segunda-feira, 29 de abril de 2013

E - Capitulo - 34


E - Capitulo - Fase 2 : Ataque

POV Edward

Ainda estava sobre o domínio das palavras dela. Isabella fez algo irreversível em mim. Ouvir tudo o que disse... Saber que ela dizia por si mesma que me pertence. Dizer pra outro que nunca poderia tê-la, que ela é minha, que eu sou o homem dela... Eu não sei explicar, mas suas palavras me retiraram do meu caminho, dos trilhos. Talvez o fato de ouvir tudo aquilo de uma mulher que não fosse minha mãe e irmã tenha me surpreendido.

Seus olhos fechados em um sorriso de deleite brincando em seus lábios, movia com destreza seu quadril de encontro ao meu. Abriu os olhos e me perdi ali. Não havia mais volta. Afundei naquele chocolate, naquele pedaço de terra fértil. Colei nossas testas e permanecemos mais alguns minutos nesta dança. Ate que explodimos juntos, cobri sua boca, tomando seus lábios com voracidade, abafando seu grito.

Sai de seu interior, puxando-a para meus braços. Não sabia o que fazer, completamente confuso. Suas mãos miúdas deslizando levemente por meu peito. Permaneci fazendo carinho em suas costas. Ficamos perdidos nesses carinhos ate que sua mão diminuiu a velocidade, sua respiração tornou-se lenta. Isabella adormeceu em meu peito. Batidas suave na porta me tiraram dos devaneios. Puxei para cobri-la.

– Entre – digo receoso de acordá-la. Minha mãe entra corando ao nos ver na cama.

– Desculpe Edward, mas Charlie esta lá em baixo – disse e voltou seus olhos para Isabella e sorriu.

– Tudo bem, eu já vou descer, já esperava por isso! – digo e minha mãe caminha ate nos. Dona Esme estava emocionada? Deu-me um beijo na testa e fez o mesmo com Isabella que ressonava em meu peito.

Após minha mãe sair me levantei devagar, com cuidado para não acordá-la. Deitando-a de uma forma confortável, cobrindo seu corpo e deixando uma blusa ao seu alcance. Segui para um banho rápido. Tentei por muito tempo domar meus cabelos, algo inútil. Ele era a única coisa que eu não consigo domar, desisti e coloquei a blusa, parei no meio do caminho ao ver o estrago que Isabella fez em meu quadril, meu peito estava todo vermelho. Sem esquecer alguns chupões em determinadas áreas e no pescoço.

Como será que Charlie reagirá ao saber do apetite da filha? Sorri com meu pensamento e voltei para o quarto. Bella já estava virada, agarrada ao meu travesseiro. Toda encolhida do meu lado da cama. Engoli um rugido ao ver seu sexo à mostra e a cobri novamente. Eu sabia que havia uma placa por aqui, após alguns minutos encontrei. Sai do quarto e coloquei a placa não perturbe na porta. Desci para o embate.

Meu pai estava na porta da sala, seus olhos fixos em Charlie e James, ainda não sabia o porque dos hematomas, mais isso foi esclarecido ao ver como conversavam civilizadamente. Charlie não o olhava enraivecido como sempre nos olhou, mas também não havia empatia. Não consegui identificar.

– Desculpe a demora – digo erguendo uma sobrancelha para James que rolou os olhos e girou os dedos em um “depois te explico” Charlie levantou assim que ouviu minha voz, mas não partiu pra cima como imaginei, seus olhos focando em minhas costas.

– Onde esta minha filha? – disse ríspido.

– Esta dormindo. Não quis acorda-la e pelo recado a conversa é comigo.

– Com os dois, quero falar com os dois – disse raivoso – ou passara a proibi-la de falar comigo? – disse ainda mais puto.

– Longe de mim. Ela realmente esta dormindo, tivemos outra visita desagradável! – digo me sentando. Charlie pareceu pensar em algo.

– James disse sobre Jacob... Quero saber como ela esta?

– Isabella esta bem, dormindo. Quando acordar poderá vê-la.

– O que você fez com ela? Você é... Asqueroso. Usou a empresa não é? Chantageou minha filha? Usou disso para tirá-la de mim?

O que dizia não deixava de ser verdade, mas – acho que ela não é a única usada nessa história – digo deixando os chupões a mostra, não demorou para seus olhos seguirem meus dedos, seus olhos semi serrados foram se abrindo de pouco a pouco, sua expressão de surpresa se tornando pavor e ódio, no outro segundo Charlie estava em cima de mim, socando minha barriga.

Defendi-me de suas investidas, e revidei, socando seu queixo. Charlie se sacudia nos braços de James que o arrastava para longe de mim – fique longe da minha filha! – gritou – eu juro Cullen, juro que se você fizer algum mal a minha filha. Eu te mato.

– Isabella esta perfeitamente bem em minha casa, nunca tive a intenção de machucá-la...

– Você destrói tudo que toca maldito, como se atreveu?

– Charlie seja sensato. Isabella esta bem aqui, veio por conta própria - disse meu pai entrando

– Sempre tentei relevar o fato dele ser deu filho Carlisle, meus pais tem um grande apreço por você, mas isso foi longe de mais! – gritou conseguindo se soltar de James e me socar.

– NNNNNNãããããoooooooo! – o grito de Isabella se fez presente – parem por favor? – dizia chorosa. Os cabelos presos de qualquer jeito por uma daquelas coisas redondas de elástico. Vestia minha blusa – pai por favor? – dizia puxando ele de cima de mim.

Fiquei hipnotizado com seu corpo, a marca dos meus dedos em sua panturrilha a mostra. Alguns chupões pelo pescoço. Só depois que o soluço de Charlie se fez presente que minha mente prestou atenção na cena. Ele olhava para ela com dor, com se estiver em um show de horror. Seus dedos tocando as marcas que eu deixei, pareceu esfregar algumas, Isabella gemeu removendo a mão dele. Puxou-a para um abraço, todos saíram e nos deixaram sozinhos.

Distanciei-me, indo ate o pequeno bar e fiquei olhando-os de longe. Muito tempo e depois de muita choradeira, eles se distanciaram – porque Isabella? O que ele fez pra que se comprometesse?

– Pai... Não diga isso! Eu... Eu amo vocês, me perdoe por não ser a filha que merece, por não... Te orgulhar, mas..

– Eu só quero entender Isabella, depois de tudo o que falamos, que explicamos sobre o que ele fez para nos, para você!

– Pai... – ela pareceu escolher as palavras, pareciam perdidos em sua bolha. Esquecendo que eu ainda estou aqui – eu não consigo acreditar nessa historia.

– Acha que estamos mentindo?- disse puto.

– Não pai! Longe disso. Só que... há partes faltando.

– Ele arrancou você dos braços da sua mãe! – gritou.

– Eu sei disso pai, mas... Porque ele não me entregou para o tal avô da mamãe? Porque ele não levou Emmett também, Victoria era uma criança, ele poderia arrancar Emmett dos braços dela facilmente!

Suas palavras me pegaram desprevenido. Eu não sabia dessa parte, sobre o que ela pensa desse assunto, sempre imaginei que pensasse como os outros, que me culpasse por tudo, mas não. Novamente Isabella me surpreende. A menção daquele maldito me trouxe lembranças desagradáveis. Talvez seja hora de contar mais detalhes do ocorrido? As palavras dela me deixaram em duvida...

– Você esta cega! Esta arrumando desculpas para permanecer neste erro ao lado dele –disse com nojo – você permitiu que ele... – disse se afastando – isso é de mais pra mim – disse e saiu.

– Charlie? – chamei e me arrependi. Ele não acreditaria e diria que estou arrumando desculpa para tortura-lo e se culpado – preciso te mostrar algumas coisas, em particular – digo quando os olhos de Isabella voltam para os meus. Caminho ate ela – vá se lavar, nos espere na mesa do café – digo e levo Charlie para o escritório.

Entramos em silencio, meu pai me olhou preocupado e me entregou um lenço. Desse jeito, esse corte nunca vai cicatrizar! Fiz sinal para que se acomodasse na poltrona e fui ao outro lado do escritório, pegando em um minicofre alguns papeis simples. Voltei e ele continuava em pé, estudando minhas ações. Meus sentidos também estavam no máximo. Qualquer movimento e me defenderia.

– Sente-se Swan. O que vou lhe contar é grave. Não me interessa se acreditará ou não, apenas faça o que eu te pedir. É por Isabella que decidi lhe contar, ela é ligada ao irmão e se meus cálculos estiverem corretos todos estamos em perigo – termino entregando a pasta – leia com atenção.

Swan leu as primeiras paginas com descrença, abriu a boca para retrucar comigo e apenas fiz sinal para que continuasse. Seus olhos corriam pelas paginas, a cada uma lida, o pavor e o medo rompiam sua mascara. Suas mãos apertando os papeis.

– Isso não pode ser verdade! Esta aliado a ele? – gritou jogando a pasta em meu tórax.

– Acha mesmo que se estivesse eu lhe contaria? Pense ao menos uma vez Swan! Não é possível que tenha aceitado que os acidentes de Isabella se deviam a sua péssima coordenação?

– Não! Sempre achei que tivesse dedo seu nesta estória!

– Para que eu a mataria? Seria um desperdício – solto sem meu consentimento.

– Pare de falar da minha filha desta forma! – gritou e sorri complacente.

– Ele nos enganou esse tempo todo. Esperou as coisas se acalmarem, não suspeitarmos de nada para atacar – digo.

– E por que isso agora? Isabella não tem nada haver com isso, não sabia sobre o passado!

– Talvez tenha sido isso! Eu também não entendo, mas ela é uma Higginbotham, ele reconheceu o sangue...

Charlie sentou novamente, me olhou por um tempo e abaixou a cabeça, os minutos passando... –ele esta com medo dela! Medo do que ela poderia fazer por nos. Um elo! – ele estava preste a me surpreender... – ela nos uniria, estudando com sua irmã, convivendo em sua casa, convivendo com o irmão e conosco. Você solteiro, Bella e perfeita, ele sabia que cedo ou tarde vocês... Se envolveriam... Fogo e pólvora – cuspiu as palavras.

– Talvez seja isso, mas a questão é que... – me ajeitei na cadeira – ele parou de atacar Isabella. Não há volta entre nos, mas...

– Emmett? – me olhou espantado.

– Eu avisei sua esposa, mas... - se ergueu girando para todos os lados

– Não vai destruir minha vida novamente! Não vou permitir! – seu telefone tocou – filho?... Estou bem... Não Emmett, estou voltando agora! Eu disse não! - gritou e desligou – tenho que ir! Vou resolver alguns assuntos – caminhou ate a porta e virou para me olhar – Isabella ainda corre risco, todos temos que manter os olhos abertos – acenei confirmando.

Saímos e seguimos para o café, Isabella já estava devidamente vestida, uma blusa que lhe cobria por completa e uma calça jeans. Seus olhos temerosos passando por nos, o Swan abriu os braços e ela correu ate ele. Não trocaram nenhuma palavra, segui para o café e esperei que eles chegassem.

POV Bella

Acordei confusa com os gritos, me vestindo rápido com a blusa de Edward e uma xuxinha, desci correndo as escadas quando reconheci a voz do meu pai Charlie, o medo deles se enfrentarem me dominou. Eu não queria mais discussões. Mais sangue. Conversar com meu pai foi... Me senti a pior das criaturas quando sua dor foi demonstrada. Ele estava magoado, triste por minha escolha.

Eu queria poder explicar para ele, contar como me sinto, mas eu mesma não saberei explicar, eu não entendo. A única certeza que tenho é que Edward esta se enraizando em meu ser, ele germinou e a cada segundo, as raízes crescem, ficando fortes e grossas. Indestrutíveis. Eu não poderia dizer que estou inexplicavelmente e irrevogavelmente amando Edward Cullen, mas estou perto disso. Perigosamente perto disso!

Quando os vi sair para uma conversa no escritório, entrei em pânico, Carlisle e James não os acompanharam, se com eles por perto, eles quase se mataram, como eles poderiam ficar sozinhos em um cômodo? Nem chiar com eles e recorrer a Esme para chantagear Carlisle adiantou. Sem escolhas e sem poder entrar no escritório, segui para um banho. Meu corpo estava todo marcado.

Eu não acredito que apareci assim na frente do meus pais, tanto Charlie como Samuel me viram assim! Que vergonha! Terminei e passei a pomada que Esme havia me dado, Alice não estava brincando quando disse que elas tinham um estoque, realmente eu precisaria, o bastão já estava abaixo do meio.

Preferi roupas que cobrissem todas as marcas, algumas doíam, como as da minha bunda, panturrilhas e uma mordida no ombro. Quando será que ele me mordeu? Toquei de leve e as lembranças me dominaram, meu corpo tremeu e meu baixo ventre se contraiu, refreei minha mente perva e desci. Eles ainda estavam no escritório.

– Venha se alimentar querida! – chamou Esme.

– Vou esperar... eles...?

– Não se preocupe lindinha, seu pai ta de boa, ta anestesiado – ergui minha sobrancelha – ahhh é, esqueci. Não vai me dar os parabéns cunhadinha? – como é que é?

– Esse estrago foi...? – digo apontando para seu rosto.

– Vic não é tão boa quanto pensa com curativos e seu pai tem um gancho de esquerda perfeito – disse dando de ombros– Eles não vão brigar, fica tranquila, faz assim, vou esperar por vocês na mesa e conto de uma vez só como foi minha madrugada?!

Alice entrou nesse momento, toda sorridente e estacou quando nos viu no hall, corou com os olhos assustados – ainda em casa? – perguntou sem graça para o pai, Carlisle estava de frente para ela.

– E você? Deveria estar na faculdade não acha? Seus alunos lhe esperam! – disse Carlisle tranquilamente.

– Eu fiquei ate tarde resolvendo assuntos do casamento e hoje não haveria aula, não para minha turma!

– Dormiu onde então? – perguntou James com os olhos serrados.

– Na casa da Rose!

– Rose dormiu com o Emmett.

– Eu disse que dormi na casa dela, não com ela! Cuida da sua mulher que eu cuido de mim! – disse irritada, passando por nos. Pelo menos ela não esta se dando conta da guerra a nossa volta.

– O dia mal começou e eu quero que ele acabe logo! Vamos para o café! – disse Carlisle puxando Esme, sorri para eles .

– Depois eu vou – fiquei parada esperando, ate que eles finalmente saíram, eu estava enlouquecendo já.

Eles pareciam sérios de mais, eu não aguentaria ser rejeitada por ele novamente. Para minha surpresa, meu pai abriu os braços e corri para ele. Ficamos um tempo assim, esse abraço estava diferente, não era a mesma sensação de um de reencontro ou despedida, havia algo a mais, um sentimento importante, mas que eu não consegui identificar! Ele não quis ficar para o café, precisava resolver assuntos com Emmett. Respeitei e não forcei.

Quando entrei na copa, meia mesa estava arrumada, James conversava com Carlisle e Esme, Edward e Alice já estavam tomando seu café, ele lendo o jornal. Enfiei-me na mesa, sem fazer barulho, comecei a me alimentar, o cheiro de panqueca me enlouquecendo, peguei uma das ultimas e Alice devorou a ultima. Completamente esfomeada.

Enquanto tomávamos café, James contou o sufoco que passou com meu pai Charlie, da conversa que tiveram e do meu irmão esta pronto para socá-lo. Esme estava apavorada com os relatos e grudou nele, apertando-o em seus braços e ralhando por ele ter sido imprudente e pela falta de educação ao invadir a cada de madrugada.

– Bella querida, antes de sair para o trabalho Samuel pediu para lhe avisar que ele iria juntar os seus pertences que estão no ateliê – tinha ate me esquecido disso!

– Realmente tenho que buscar minhas coisas – digo terminando com o suco.

– E me roubará a chance de fazer um closet completo para você? – disse Alice sorrindo com os olhos brilhantes.

– Já tenho roupas necessárias nas duas malas que trouxe – digo olhando para Edward que nos ouvia atentamente.

– Acredito que não é o bastante no ponto de vista da Alice e - disse agora se dirigindo a ela – pare de comer como uma esfomeada. Você não come tanto assim e passará mal – disse e depois olhou para Esme – alguém precisa ir o medico!

– Eu não consegui me alimentar ontem! – soltou e corou. Abaixando a cabeça, limpou a garganta – Bella vamos ao shopping hoje? Preciso comprar algumas lingeries e você também precisa!

– Não sei não... outro dia – fiquei com vergonha de contar que estou dolorida.

– Sem essa Bella!

Com isso seguimos para o shopping, encontramos com rose por lá, Alice nos fez entrar em varias lojas, principalmente as de lingerie. Foram varias, meu rosto queimando a medida que ela escolhiam peças mais indescentes que a anterior. Claro que escolhi algumas após Rosalie me convencer o quanto seria excitante para Edward me ver naqueles pedaços de pano e renda. Depois seguimos para os itens de higiene, Alice comprou um estoque para Jasper, ela e eu.

– Não compro pro Edward porque ele é irritável com sua intimidade, aposto que já percebeu né Bells! – disse quando sentamos na praça de alimentação ,fingi que não era comigo.

– Então Bells, conta um pouco pra gente – Rosalie sorriu maliciosa – o Edward é tudo isso? –engasguei com meu suco.

– Eu não vou falar disso com vocês!

– Porque não? Seu irmão é perfeito, assustadoramente enorme! – disse ainda mais maliciosa.

– Digo o mesmo do seu rose – disse Alice sorrindo cúmplice.

– Essa conversa esta ficando nojenta.

– Deixa de ser puritana Isabella, coisa mais ridícula, ainda mais agora que já deu de quatro por meu irmão – disse um pouco mais alto e algumas cabeças viraram para nossa direção.

– Põe na radio Alice! – digo puta da vida – querem saber? Beleza, ele é incrível, perfeito, me enlouqueceu, sim já fizemos de varias formas, agora me deixa em paz e pare de perguntar sobre isso! – rosnei.

– Agora quem falou alto foi você! – disse rose rindo – já entendemos que seu marido é perfeito!

Devorei meu lanche, tentando esquecer que algumas pessoas ainda me encaravam, Alice e Rosalie continuaram como se nada tivesse acontecido. Alguns minutos depois saímos em meio a conversas, alguns fleshes bateram por meu rosto, fotógrafos nos cercaram e tiraram varias fotos, Alice fez pose para algumas. Eu tive que agir como se fizesse isso sempre. Pediam para tirar separado de cada uma, depois juntas, eu e Alice, rose e eu e elas juntas.

Alice, claro deu declarações para alguns repórteres de programas televisivos, sorrindo e contando o quanto ela esta feliz porque realizamos o sonho de muitas BFFs alem de amigas somos cunhadas, tudo em família e na mais perfeita ordem! Quando perguntaram sobre nossos pais e Edward, Alice foi rápida, respondendo com segurança e em um tom que não permitia que retrucassem. Um tom que só um Cullen pode ter: o passado não interessa, Charlie vive feliz com sua esposa, Isabella é perfeita para meu irmão e ele para ela, vivemos no presente e futuro, um pertence ao outro e nada que a mídia edite irá manchar esse nova e linda historia de ser escrita!

Eles tiraram fotos ate nos aproximarmos do carro, mas meus pés não funcionaram, me apoiei na porta, uma dor aguda em meu peito – o que tem vocês duas? – ouvi Alice dizer, como em um sussurro e um clarão passou por meus olhos.

– Emmett – ouvi um eco em minha voz, como se alguém dissesse junto comigo.

– Rosalie? – ouço Alice gritar, sua voz alta de mais em meus ouvidos.com a visão embasada e a dor latente, vi Rosalie desmaiar ao meu lado.

Alguma coisa acontecia com Emmett, eu sinto isso. Ele não esta bem e tudo se apagou.

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