segunda-feira, 29 de abril de 2013

E - Capitulo - 38

E - Capitulo - Fase 2: Palavras em meu ouvido, dores no coração!


POV Bella

Ouvir tudo aquilo calada foi de mais, mesmo ouvindo tudo o que Edward disse, minha mãe ainda insistia em perguntar sobre como nosso casamento ocorreu! Será que ela não vê? Será que não entende que estamos todos vivos graças a ele? Eu sabia que deveria seguir minha intuição e mais uma vez, eu não errei.

Eles ficaram surpresos com minha entrada, ambos ficaram tensos. Edward foi o primeiro a reagir, sua expressão tornando-se uma mascara sem emoção. Renée me olhou por um tempo, seus olhos vermelhos, seu rosto corado, sua respiração estava descompassada, caminhou lentamente, indecisa, com toda delicadeza se põs em minha frente.

Ela tentou pronunciar algo, mas desistiu, me abraçou apertado, soluçou um pouco, me apertando cada vez mais, preferi o silencio, mantendo meus olhos em Edward, que nos olhava sem emoção, derrepente um ódio cresceu em mim ao lembrar que ela tentou seduzir o meu marido, isso foi o bastante para que me afastasse. Movi-me sem delicadeza removi seus braços de minha volta, queria que ela fosse embora, que nunca mais voltasse a agir daquela forma.

Se ela não queria nada com ele, como sempre deixou claro, não deveria vir aqui, seduzi-lo, alimentar a discórdia entre eles, um pensamento terrível me aflorou, se ela foi capaz de fazer isso uma vez, o que há impediria de ter feito antes? Ela só foi menos cuidadosa desta vez. Renée pareceu ler meus pensamentos após olhar em meus olhos.

– Filha eu...

– Eu não quero explicações – digo caminhando ate Edward – só quero que me respeite, que respeite o meu casamento, eu nunca pedi autorização para ninguém, nem mesmo meu pai Samuel. Estou casada com Edward. Respeite meu casamento. Se não é de seu agrado, apenas ignore.

Renée me olhou por um tempo, seus olhos lacrimejaram, mas não me comoveu, meu corpo ainda fervia de raiva, de ciúmes. Ela percebeu que não seria uma boa escolha conversar comigo agora e saiu, minha vontade era de estapear os dois. Esse desgraçado...

Ele ainda sente algo por ela, eu não fiz nada, nenhum avanço com ele e mesmo que tivesse feito... após essa ceninha dela, foi por água a baixo, sai da sala seguindo para o jardim dos fundos, eu não entraria naquele quarto ou eu quebraria tudo na cara dele...

Ele não me seguiu, menos mal, toda a pressão do que eu ouvi desabou. Fiquei no canto do jardim, escondida entre algumas plantas altas apenas tentando esvaziar minha mente, foram tantas revelações ao mesmo tempo! Edward tão... eu estava confusa e principalmente, muito irritada.

Ouvi quando me gritou, me fiz de surda, eu queria ficar sozinha, sem ninguém em meus ouvidos, não consigo reagir humanamente quando estou com raiva e da forma que estou rasgaria o rosto másculo e maravilho do Edward. Fiquei parada, apenas esvaziando minha mente, respirando fundo e esperando que minha raiva diminuísse.

Ouvi estalos perto de onde estava, logo ouvi a voz daquele lambe ovo do Albert, fofoqueiro da porra contou onde eu estava, não demorou muito para algo enorme cobrir minha frente, tapando os poucos raios de sol no fim da tarde. Assustei-me quando senti ser erguida. Ele não puxou meus braços ou esperou que eu lhe desse espaço.

– Seu ogro, me solta! – grito tentando me livrar de seus braços de ferro. Puxou-me para seu peito e me apertou me arrastando para o quarto – eu não quero conversa!

– Eu não peço autorização! – rugiu me jogando na cama, cobrindo meu corpo com o seu rapidamente, não me dando chance de escapar.

– Eu não peço autorização, eu não quero falar com você, me deixe quieta – digo tentando soltar minhas mãos de seu aperto, ele juntou meus pulsos em cima da minha cabeça.

– Pare de birra Isabella! Aja como uma criança mimada e lhe darei uma surra...

– Não se atreva! – rugi e ele bateu em minha coxa – Cullen da porra!

– Você me xingou Isabella? – perguntou realmente serio e percebi que fui longe de mais, mas eu não tenho culpa dele me irritar tanto.

– Você fez por merecer!

– Retire o que disse.

– Não! – ele em resposta rasgou minha blusa – não me toque! – ele deu um sorriso macabro e arrancou minha calça, me machucando um pouco no processo, já que eu tentei impedir!

– Eu me casei com você, uma menina mulher, muito da topetuda que não agiria como uma criança birrenta.

– Você gosta dela! – a frase saiu estrangulada e ele parou de tentar tirar minha calcinha. Sentou na cama e ficou me olhando.

– Eu não gosto dela...

– Claro que não, você a ama! – digo me sentando, senti minha voz embargar ao libertar a frase, meu peito se contorceu.

– Eu não amo a Renée, não mais. O que eu senti ficou no passado, eu não vivo de passado...

– Eu sou seu passado – sussurro.

– Eu não quero nada com Renée, eu não a amo. Ela fez aquela cena para me testar, para saber se eu estava com você por causa dela, para atingi-la, era isso que ela veio fazer – disse alterado – agora chega disso, odeio cenas de ciúme, eu poderia ter quem eu quisesse, mas estou com você, sua miúda dos infernos, você entrou na minha sala e tirou minha paz!

Continuei olhando, meus olhos fixos em seus mares verdes. Não sabia se suas palavras eram boas ou ruins, elas deixavam uma conotação estranha, duvidosa. Porque ele é tão enigmático, porque não pode ser claro, ao menos uma vez?

– Ver... aquilo. Ouvir... tudo... – digo olhando em seus mares, eu quero que ele me entenda. É pedir de mais?

Seus olhos ficaram fixos em mim, ele não disse uma palavra. Estava desistindo de me fazer ser entendida, me encolhi resignada, me apoiando na cabeceira, cruzando minhas pernas. Meus movimentos pareceram causar algo nele. Edward engatinhou lentamente ate minha frente, colocou suas mãos ao lado do meu corpo.

Sua cabeça na mesma altura da minha, sua respiração tocando meu rosto. Meu coração falhou uma batida e acelerou enquanto admiro seus olhos, seu olhar, é como se olhasse em minha alma, minhas células tornando-se consciente de sua aproximação, minha pele arrepiando. Forcei meu corpo a permanecer parado, quando a vontade é jogar meus braços por seu pescoço, beijar seus lábios.

Céus! Eu estou irremediavelmente apaixonado por ele, Edward Cullen me tem para todo o sempre. Essa consciência trouxe uma onda de prazer por meu corpo, um gemido sofrido escapou por meus lábios. Mordi meus lábios para reprimir outro quando ele se inclinou e beijou meu queixo.

Passou a ponta da língua sobre meus lábios, tocando meus dentes e arfei, sua língua dançou sobre meu lábio inferior, em uma caricia deliciosa – não faça isso – sussurrou em meus lábios, tomando-os em um beijo profundo. Suas mãos tomaram as minhas que estavam em punhos.

Assim que as abri, seguiram de imediato para seu corpo, deslizei por seu peito, apertando-o no processo, segurando firme em seu pescoço, puxando-o mais, gememos juntos. Desabotoei sua blusa, mas suas mãos tomaram o lugar das minhas, removendo com pressa, então me ocupei de sua calça. Abrindo afoita, ele terminou de remover e voltou nu, me pegando no colo e removendo com violência as cobertas.

Deitou-me com delicadeza e removeu minha calcinha. Apertou em sua palma e depois cheirou, gemi com seu ato ao imaginar que fosse em mim, no outro segundo ele já estava sobre meu corpo, me puxando e abrindo para ele, foi suave, certo. Sua boca cobriu a minha em um beijo lento, saboroso, enquanto seu membro afundava lentamente, abrindo passagem com facilidade por minha umidade excessiva.

Nossos corpos movendo em sincronia, com ardor, nossas línguas exigentes, devastando nossas terminações nervosas, ondas elétricas, de muito prazer, deslizando por nossas peles a cada toque. Enlouquecendo-me cada vez mais. A cada estocada me via mergulhar ainda mais nele, me via pertencendo ainda mais á Edward.

Sua mão apertando minha coxa, puxando minha perna e fiz o que desejava, abrindo-me mais e tentei entrelaça-las por seu quadril, gememos em sincronia ao senti-lo ir mais fundo, isso fez toda a delicadeza evaporar, no outro segundo Edward urrava, socando seu membro dentro de mim, puxou meu corpo, me deixando curvada e abocanhou meu seio.

– Aaaaahhhhhhhhhh - gritei com o susto, sua língua quente me tirando da realidade. Girando seu membro em meu interior, tentei forçar meu corpo de encontro ao seu, mas suas mãos se tornaram garras.

Parou de sugar meu seio e manteve os olhos em mim, nos meus. Ajoelhou-se, puxando meu quadril, apoiando minha bunda sobre suas pernas, puxou rapidamente um travesseiro e apoiou em minha bacia.

– Eu vou te mostrar que é minha, só minha - Toquei seu rosto, já suado como o meu, beijou meus dedos, então segurou minha mão, puxou a outra e prendeu meus punhos unidos sobre minha cabeça.

– Vou mostrar porque escolhi você - antes que pudesse expressar negativa, ele já segurava firme meu quadril e arremetia em mim, enquanto eu, restava abrir-me mais, mantive meus olhos nos seus enquanto os tremores cresciam, ganhando potencia, me deixando perto da borda.

– Gostosa... goza pra mim.... isso... mastiga meu pau.

Suas palavras só me devastavam ainda mais, deixando-me sem comando, mostrando que eu tenho o meu homem, um homem que me fode divinamente, arfares e gemidos esganiçados com seu nome escapavam com mais frequência. Os músculos das minhas pernas vibrando, à medida que um formigamento ganhava proporções em meu ventre.

– Ohhhh... Edw...ard... hhhhhhhmmmmmmmm – uma ultima estocada e transbordei, tendo a leve consciência de seu lábios sobre os meus, abafando meu grito de êxtase.

Meu corpo ainda se recomponha de todo o êxtase e Edward ainda estocava, repremi um gemido doloroso ao sentir seus dentes em meu ombro, ao mesmo tempo que, senti seu liquido quente em meu interior. Seu corpo tremulou desabando sobre o meu, sua cabeça apoiada em meu ombro, sua respiração em meu pescoço.

Ignorei a baita dor em meu ombro e acariciei seus cabelos, agora suados, sua nuca molhada. Seu corpo escorregadio como o meu, consegui sentir seu coração martelando no peito, como se estivesse batendo em meu peito, sorri ao perceber que estamos sincronizados.

– Não me importo em como nossa história começou, o que ocorreu no passado... – digo e ele levanta a cabeça, reprimi um gemido ao sentir seu movimento em meu interior – só quero que continue sendo meu presente, não sei os motivos para que não tivesse ninguém seriamente, mas agradeço por isso. A melhor decisão que eu tive foi entrar naquele escritório. Casamentos arranjados dão certo – sorri.

– Esta se declarando miúda? – disse entre beijos.

– Sim, eu estou completamente apaixonada por você Edward. Não tem como não me apaixonar, não vou esperar o mesmo, nem exigir. Dizem que amar é dar sem receber – digo e passo minhas mãos por suas cicatrizes no braço – eu sou determinada e paciente.

– Acredite... pode não parecer, mas já fez grandes progressos! – disse saindo de meu interior e me puxou para seus braços.

– Vou lutar para apagar cada má recordação ou ao menos nubla-la para que as novas, comigo, tomem o lugar. Eu te amo e isso nada e ninguém mudará – digo me virando, deitando sobre ele, Edward abriu um sorriso enorme que me deixou em êxtase.

– Sua determinação esta me assustando – então ficou serio – eu carrego marcas físicas e psicológicas Isabella, elas não são fáceis de esquecer, de apagar. – disse dedilhando meu rosto – temos um caminho longo pela frente.

– Eu tenho tudo que uma mulher precisa para ser sua esposa, e veja só. Eu já sou sua esposa, toda sua. Sou a senhora “Temido”. Nunca duvide de minhas palavras – digo suavemente dando um beijo em seu nariz. Edward segurou meu rosto e me puxou para um beijo, um beijo calma e profundo.

– É tudo o que eu quero minha miúda. Tudo o que eu quero, mas não é fácil suportar as lembranças.

– Lembranças podem ser apagadas ou trocadas. É só nos empenharmos para isso – Edward olhou em meus olhos e tocou em cada parte do meu rosto, deu um sorriso pequeno e me beijou.

...

– Pare um pouco com isso Bells!

– Alice eu estou muito atrasada, desse jeito eu não passo!

– Eu sou sua professora esqueceu? E você não é mais bolsista, desde que se casou com meu irmão, então não precisa ferrar com sua saúde.

– Qual é Alice! É só uma anemia, Emily já me examinou.

– De anemia em anemia se ganha uma leucemia! Como logo essas proteínas e beba a vitaminas de frutas vermelhas por si só ou farei descer por sua garganta – gritou estridente, me fazendo saltar da cadeira.

– Tudo bem, tudo bem! Pedindo com tanto carinho! – digo comendo o sanduiche de pão integral com peito de peru, tomando o suco de laranja com uma Alice águia em cima de mim.

– Agora beba a vitamina.

– Não precisa, eu estou...

– Beba agora! – disse de uma forma assustadora.

– Quem vai acabar passando mal é você filha! Esta muito nervosa e isso não é bom, precisa estar calma! Falta poucos meses para o casamento, não vai querer cancelar por motivos de internação por colapso nervoso? – disse minha sogrinha me salvando.

– Cruzes mamãe – disse batendo na mesa de mogno antiga. Com isso Alice bebeu a outra metade da minha vitamina – nem brinque com isso, eu ainda tenho que preparar a festa do Edward!

– Sabe que seu irmão não quer uma festa...

– Me poupo, é a primeira da Bella conosco, Emmett já saiu do hospital. Charlie esta associável com ele, Renée, bom, desculpe Bella, mas ela não fede nem cheira, tanto faz o que ela pensa.

– Alice! – ralhou Esme.

– Tudo bem Esme. Minha mãe não aceita minha decisão, mas sabe de uma coisa? Eu nunca pedi permissão para nada, não seria agora, depois de adulta que eu faria. Ela é minha mãe, não minha dona ou carrasca. Ela fez as escolhas dela e eu fiz as minhas, cada um arque com suas consequencias!

– Então terminou? – perguntou Alice.

– Sim, vamos!

– Vamos, vem mãe?

– Vou, preciso conversar com Lillian.

Seguimos juntas para o carro, passaríamos para buscar rose e seguiríamos para a floricultura com Alice e depois seguiríamos para a casa dos meus pais. Alice viu todos os buques, não demonstrando interesse algum, preferindo montar sozinha. Começou a pegar algumas e fez varias combinações, algumas ficaram irreverentes e outra ficaram lindas.

Após ver exatamente as flores para o altar, para a entrada, corredor, buque e para o salão de festa, ela sorriu docemente para a senhora dona da floricultura e seguimos para a casa dos meus pais, quando chegamos, meus pais não estavam, Renée estava na mineradora e Charlie na empresa.

– Oi meu amor! – disse rose cobrindo Emmett de carinho.

– Oi – respondeu rabugento – veio de onde?

– Passamos na floricultura com Alice, ela esta conversando com a vovó Swan!

– Esta passeando muito? – perguntou mais rabugento ainda.

– O que foi Emm, porque esta falando assim comigo?

– Queria que eu falasse como? Eu estou entrevado nessa merda de cama, enquanto minha namorada fica passeando por ai! – o tempo fechou, comecei a sair.

– Espere Bella, eu vou junto...

– Como é que é? – rugiu Emmett.

– Isso que você ouviu! Quando o meu namorado voltar, eu venho visita-lo, mas enquanto estiver esse rabugento ignorante no lugar dele, eu não volto!

– Não! – rugiu tentando se levantar, chiou e depois gritou um xingamento

– Pare, você não pode se mover esqueceu? – digo segurando-o na cama.

Droga Emmett! – chiou rose.

Vocês precisam conversar, vou esperar lá embaixo.

Não esperei que respondessem, segui para o jardim, encontrando minha avó sentada em uma cadeira, parecida com a de balanço e com Alice sentada com a cabeça apoiada em seu colo, ambas sorriam cúmplices. Aproximei-me devagar, vovó sorriu estendendo a mão para mim, beijei a pele fina e com ruguinhas e me apertei ao seu peito, sentido seu beijo em meus cabelos.

Vovó contava as estripulias do meu pai e Edward quando pequenos, ficamos muito tempo assim, ate que rose voltou com Emmett em uma cadeira de rodas, ele parecia mais alegre. Passamos a tarde assim, entre conversas banais, com vovó contando as estripulias de Emmett que sempre acrescentava algo que ela esquecia, meu irmão parecia uma cria de satã de tão diabólico..

...

– Acredita que aquela cena toda foi por estarmos dias sem fazer nada?

– Que cena? – perguntou Alice.

– Emmett surtou em uma mini crise de ciúmes, tudo porque esta irritado com tantos dias sem uma...

– Qualquer um fica de mal humor! – respondeu.

– Pois é! Tive que desrespeitar o medico, ele estava em um estado de dar dó.

– Não! Você fez mesmo assim? E as costelas? – inquiriu Alice.

– Parávamos quando a dor era muita, mas logo ele chegou, disse que valeu o esforço, mas não farei sempre, ele precisa se recuperar... para o carro! – gritou rose.

– O que?

– Preciso ir aquela sorveteria! – disse e Santiago manobrou, parando em frente a sorveteria, descemos e com Felix ao nosso lado, enquanto ele foi manobrar.

Isso é um desejo rose? – brinquei.

Não sei, mas necessito de no mínimo quatro bolas de sorvete! – disse já se servindo.

Preferi um Milkshake e Alice quis um picolé, conversamos mais um tempo. Alice foi ate o carro e trouxe alguns desenhos, ela queria que escolhêssemos o vestido, eram tantos e um mais lindo que outro, como eu escolhi primeiro tive o privilégio de escolher a cor, um verde, trançado na frente e com um grande decote nas costas, pelo desenho ele é colado ate o baixo ventre e depois começa a soltar, com o formato de uma calda.

Rosálie escolheu um da mesma cor, claro, mas diferente do meu, ele tem um enorme decote na frente, tendo o tecido transpassado no seio. As costas fechada e firme ate a cintura de onde começava a soltar, suavemente na pele ate os pés. Alice é talentosa de mais e por seu sorriso amou nossas escolhas, ela mostrou alguns dos modelos de vestido de noiva, feito por ela e disse que o modelo que usaria estava junto, mas não disse qual.

– Nossas escolhas são bem diferentes... – pontuou rose.

– Sim, mas isso é porque vou fugir do convencional, quer dizer, nem tanto, mas farei a cerimônia, como as que fazem no Brasil. Você não serão minhas damas de onra, mas sim madrinhas!

– Boa noite senhoritas? – ouvimos em minhas costas, Alice fechou a cara, assim como eu ao reconhecer a voz, um calafrio por minha espinha.

– Boa noite senhor Newton.

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