segunda-feira, 29 de abril de 2013

E - Capitulo - 43

E - Capitulo - Fase 2: Sereia em apuros


POV Edward



– Eu já disse que não – gritou minha miúda.


Não esquentei de seguir até o barulho, afinal esta não é a primeira crise, Isabella estava insuportável esta semana, principalmente por ter voltado atrás na escolha do vestido para o casamento, Alice está preste a voar no pescoço dela. Como eu não segui até elas, elas vieram até mim.

– Olha eu estou tentando, mas ela está insuportável! Dê um trato nela o quanto antes, ela não vai mudar o vestido, eu sou a noiva, eu que tenho que surtar! – rugiu Alice batendo em minha escrivaninha.

– E não acha que já tentei? Quanto mais falarmos disto, pior ela fica. – digo fechando meus trabalhos no computador.

– Eu estou gorda e esse vestido me deixa mais gorda! – chiou Isabella novamente.

– Bella está tudo perfeito em você, seus seios parecem até maiores. – disse Alice e realmente, estão suculentos.

– Eles não estão maiores, estão doloridos! – respirei fundo.

– Vamos fazer o seguinte, veja outro vestido, da mesma cor – digo virando para Alice quando esta abria a boca para me recriminar – Alice continuará com este, dando os ajustes ou sei lá o nome que dê a isso, no dia você escolhe o melhor...? – digo e vejo o rosto de ambas suavizar, suspirei cansado.

Essa história de gordura já estava me irritando, mudei duas vezes os benditos jeans novos de Isabella com a ajuda de Alice, ela não estava gorda, longe disse, estava muito gostosa. E o principal, muito excitada, um simples beijo e já estava molhada, do jeito que eu gosto. Normalmente sou eu quem a ataco, mas nesses últimos dias...

Isabella nem me espera entrar em casa direito, sempre pronta, digo, sempre nua, enrolada em um roupão. Começávamos nossa maratona no sofá, depois nas escadas, encostados na porta do nosso quarto e depois no banheiro, precisei fazer mais orais para que ela cansasse um pouco e meu membro descansasse.

E não parava por ai, após o jantar ela me dava um oral maravilhoso. Dormíamos por um tempo, até que eu acordava com ela sentada em meu pau. Roçando seu seio em minha boca e recomeçávamos novamente, estava começando a achar que trocamos de lado e ela se tornou o macho da relação. E isso não é um pensamento que agrade um homem.

Suas mudanças de humor começaram sutis e estão piorando a cada dia. Por sorte ela não descobriu sobre os jeans e, Deus queira que ela não descubra. Terminei de guardar tudo e lá vinha ela, mas desta vez estou preparado. Chegou manhosa, lentamente como uma raposa. Delicadamente sentando em minha mesa.

Salivei ao ver sua combinação, Isabella estava cada dia mais explicita em seus desejos. O pudor sumindo, mesmo que seu rosto core fervorosamente, ela não deixava de dizer o que quer, como quer, e isso me deliciava. Puxei-a para a beira e mordisquei sua perna, cheirosa e suave como seda, mordi e ouvi seu gemido, levantei pegando-a no colo.

– Alice?

– Santiago a levou... – sussurrou, beijando meu pescoço.

...

– Como está a faculdade? – pergunto enquanto Isabella gira na frente do espelho.

– Bem... um trabalho atrás do outro, estou fazendo todos sozinha, mas tudo bem...

– E por que está fazendo sozinha? – pergunto a puxando para meu abraço. Isabella desliza a mão por meu membro e contenho um gemido.

– Lauren sumiu ou seja lá o que aconteceu, e Kate está ocupada demais com Garrett... – dizia enquanto desabotoava minha calça.

Ajudei e ela me empurrou para a privada, me sentei enquanto ela me chupava. Cada vez melhor, estava próximo quando meu celular tocou histericamente. Parou e voltou a tocar, Isabella aumentou o ritmo e transbordei em sua garganta. Lambeu cada pedaço enquanto massageava minhas bolas.

Sorriu safada e levantou como se não tivesse feito nada e seguiu para a pia, terminando de se maquiar e escovando os dentes. Limpei-me e segui atrás do meu celular, era Heidi. Preferi descer e conversar no escritório. Isabella já sabia que se eu estava no telefone e não atendia em sua frente era por ser assunto sério. Retornei a ligação e ela atendeu no primeiro toque.

– O que aconteceu?

– Chelsea está morta.

– Como?

– Encontramos o corpo dela boiando no Lago White Rock* aparentemente sem indícios de assassinato.

– E ele?

– Sumiu. Já reviramos o apartamento, estou vistoriando a movimentação nos terminas e rodovias. Se ele ainda estiver em Dallas o encontraremos. – disse furiosa, elas eram amigas, sabia que eu não deveria ter posto Chelsea nesta.

– Ele já sumiu do Texas, Heidi. Volte pra cá, precisamos manter a vigilância sobre Isabella. Ele vai revidar o que fiz. Vamos nos preparar e desta vez será pra matá-lo. – digo desligando.

Flashback on

Cheguei espumando no apartamento daquele maldito, Mike pagaria por se aproximar do que é meu. Encontramos facilmente seu apartamento, Santiago abriu sem dificuldade o trinco da fechadura, arrebentando a corrente do outro trinco de aço. No inicio pensamos que ele não estaria, mas o desgraçado estava no banho.

Sem cerimônias pus abaixo à porta do banheiro, sua cara de surpresa ao nos ver deixou também claro que ele havia feito algo. Estava nos olhos. Não pensei muito, minhas mãos coçando para esmurrar esse miserável. Puxei pelos cabelos arrastando para a sala, onde Demetri nos aguardava, perto da porta.

– Edward? O que aconteceu?

– Vamos ter uma conversinha Mike. – digo e jogo-o no sofá – Nossa forma de conversa mudará se não disser o que eu quero ouvir! – digo removendo minha arma.

Seus olhos trêmulos, correndo por nós três, seu pavor aumentando quando passou por Santiago e Demetri, olhou atentamente a arma favorita de Demetri, este terminava de colocar o silenciador nela. Não a usaríamos, mas ele exigiria que fossem usadas.

– O que houve Edward? Somos parceiros cara...

– Acredito que não saiba o significado dessa palavra – digo me levantando e socando sua cara – eu não tenho parceiro. Tenho empregados, amigos, conhecidos, família e esposa. – seus olhos o traíram ao mencionar Isabella. Apertei seu pescoço, a luva era desconfortável, mas minha ânsia de quebrá-lo amenizava à ausência do tato.

– Você não pode fazer isso! Não pode entrar ... – tentava dizer.

– Você que não pode pensar que continuaria seguindo e cercando minha esposa e sair imune. – digo e soco suas bolas.

Mike treme deitando no sofá, dou sinal para Demetri e Santiago vistoriassem o apartamento. Mike fez menção de levantar e apontei para sua cabeça e outra pistola para seu membro. Rapidamente ficou quietinho, olhos vidrados nos meus. Não demorou muito e Santiago entrava com algumas caixas com vários papeis. Demetri veio minutos depois com vários HDs e alguns papeis que me entregou.

Eram fotos de Bella. Fotos dela caminhando, na faculdade, comigo, em lojas com Alice e minha mãe. Fotos do aniversário. Um papel com horários de lugares que ela gosta de ir, com quem ela vai. Esse maldito... Está pensando em... Meu sangue ferveu, eu já não via os papéis e fotos em minha frente.

– Você nunca tocará nela. - digo e dou um tiro em sua perna, o silenciador abafou o disparo, Demetri abafou o grito do maldito com a almofado do sofá, sem perder a oportunidade de uma leve asfixiada.

– Eu juro Newton, eu juro que te mato se tocar nela, sabe que quando prometo eu cumpro. Eu vou te matar se voltar a se aproximar. – digo e começo a espancá-lo.

Quando seu rosto, e corpo estava sujo com seu sangue e pelos hematomas que causei, jogo-o no chão, seu rosto ensanguentado, puxo-o pelo cabelo e ergo-o – fique quieto aqui Newton, mandarei alguém buscá-lo e tratar disso – digo apertando minha arma ao lado do ferimento – isso é só uma amostra do que farei se voltar a perseguir Isabella. Fará exatamente o que for ordenado para que faça, ou se arrependerá amargamente. - digo socando-o ao chão.

Flashback off

Sabia que não deveria ter aceitado Chelsea, era um erro levá-la a toda esta história... voltei para a sala e Bella me esperava, não permiti que nenhum desconhecido se aproximasse dela, todos esses dias foram de extremo cuidado, mesmo que inicialmente ele tenha seguido minhas ordens, cedo ou tarde ele daria o ar da graça novamente.

Eu estava pensando em matá-lo no Texas mesmo, fazer com ele o que ele fez a Chelsea. Agora sem seu paradeiro, sem saber de onde ele poderia surgir... Tenho que exercitar a minha parte que não dá segundas chances para os outros. Teria evitado grandes problemas.

– Você está tão serio e quieto... Problemas na empresa? – perguntou alisando minha perna.

– Não exatamente... – digo segurando sua mão.

Volta e meia eu olhava para o retrovisor, Santiago dirigia praticamente colado ao meu carro, eles passariam a ficar com ela na faculdade, um no carro para evitar sabotagens, como freios cortados e outras idiotices. Enquanto o outro ficaria perto da porta da sala, de um ângulo que o permitisse ver o exato momento em que ela estivesse saindo, claro que pedi para serem discretos.

Tudo o que eu não preciso agora é uma Isabella curiosa e assustada, preciso dela o mais relaxada possível. Obvio que sei que Mike tinha um informante, alguém que só poderia estar em seu circulo de amizade da faculdade, alguém que passaria despercebido, completamente apagado entre os outros, se Bella mostrasse saber a verdade, esta pessoa não agiria despreocupada.

E tudo que eu preciso e deste X9 desatento, confiante, assim como Mike ficou. Confiante de agir por baixo do meu nariz e ter a certeza que não seria pego. Só assim conseguiríamos chegar até ele. Curvei entrando no estacionamento da faculdade, puxei Bella para meu colo. Sua saia subindo.

– Espere-me hoje com essa saia e a gravata, sim? – digo beijando seu pescoço, raspando meus dentes. Sorrindo ao ouvir gemer meu nome.

– E só isso... – sussurrou de volta alisando meu pau. Deslizei minha mão por baixo da saia. Safada sorri maliciosa, arrumando-se sobre meu colo, deixando os seios a mostra, realmente pareciam diferentes, não grandes, mas não estavam do jeito de antes. – Ed? – disse segurando meu queixo e erguendo meu rosto quando já me preparava para lamber seu seio.

– Hm? – resmungo me infiltrando por sua calcinha, a safada rebola em meu dedo, mordendo meus lábios.

– Eu quero fazer no carro... – sorri quebrando o beijo.

– Tenho certeza que o reitor não atrapalharia nossa festa, mas seria mau exemplo para os outros alunos mostrar que podemos fazer o carro quicar sem medo de retaliação, mas não quero pensamentos depravados sobre você... – respondo tirando meu dedo de seu botão e ela resmunga.

– Não precisa ser agora e também não é neste carro. Eu quero no Volvo – meu pau vibrou com isso.

– Vá estudar Isabella, antes que eu lhe foda aqui mesmo. Lembre-se: esta saia, a gravata. – Isabella sorriu abertamente.

Sorriu pegando sua bolsa e eu saí do carro disfarçando minha ereção com minha mão no bolso. abri sua porta e ela saiu corada e feliz do carro. Apertei sua cintura colando-a ao carro. – sairei um pouco tarde, mas almoçaremos juntos – digo mordiscando sua orelha.

– Tudo bem, valerá a pena a espera! – disse apertando minha coxa com discrição.

Voltei para o carro após vê-la entrar quando o sinal soou, voltei-me para Demetri e Santiago e depois segui para a empresa, no caminho liguei para Emily, pedindo agilidade com os exames de Isabella, queria notícias o quanto antes. Infelizmente só ficariam todos prontos um dia depois do casamento de Alice.

O dia passou corrido e quando dei por mim, já havia passado das quatorze horas, Isabella estaria furiosa? Farei questão de acalmá-la. Cheguei em casa e tudo estava silencioso. Greta cuidava do quintal com o jardineiro e Santiago. Demetri descia as escadas e não gostei nem um pouco de vê-lo tão perto de onde Isabella se encontrava.

Praticamente voei para o quarto, mas a porta estava trancada, bati algumas vezes, ouvi sua voz baixa, dizendo para esperar. Quando o trinco foi destravado abri a porta devagar, o quarto estava diferente, pouca iluminação, um cheiro almiscarado estava no ar, não consegui distinguir Isabella.

A porta do banheiro abriu e vi apenas sua mão, coberta por uma luva? Fez sinal para que me sentasse, tirei meus sapatos e me arrumei no meio do tapete. Os móveis estavam um pouco afastados, uma música começando a soar pelo quarto e entendi o que ela faria. Saiu a passos lentos com um sobretudo negro, de costas.

Seus cabelos amarrados em duas partes, usava um sapato de salto alto, como os que Alice costuma usar para ir a faculdade, também negros. Se pôs em minha frente, a alguns passos de mim. Girou lentamente e pude ter um vislumbre do que havia por baixo do sobretudo.

Afrouxei o nó da gravata. Um calor subindo... Isabella sorriu maliciosa ao ver como eu estava salivando. Começando a acompanhar o ritmo da música. As luvas brancas e rendadas contrastando com o restante, deslizando pelos botões, mas antes que eu pudesse ver, girou novamente, dançava enquanto abria os braços puxando o sobretudo.

– Está gostando? – perguntou por sobre o ombro, sua voz era um gemido e meu pau latejou.

– Não faz ideia... – respondo sorrindo e apontando para meu membro, enquanto o massageava, Isabella corou e sorriu abertamente, removendo o sobretudo com velocidade e jogou sobre meu corpo, me cobrindo por segundos.

O que vi me deixou ainda mais duro, ela estava com uma versão minúscula do que deveria ser o uniforme da faculdade, girou rebolando, trinquei os dentes quando empinou sua bunda gostosa para mim, enquanto dançava. Aquilo não poderia ser uma calcinha, nunca, totalmente transparente e fio dental.

A saia minúscula me deixava vislumbrar uma porcentagem enorme de sua bunda, seu requebrado ajudando a ver o restante. A blusa ainda menor e amarrada por um laço deixavam muito de seio a mostra. Meu calor só aumentava, tirei minha blusa que já começava a me incomodar, Bella sorriu desfazendo o nó, requebrando e descendo lentamente.

Girou ainda agachada e subiu rebolando no mesmo ritmo em que desceu, não me segurei e deslizei meus dedos por seu sexo a puxando pra mim, tomando seus lábios. Um beijo molhado e muito quente, sons estranhos escapando. Seus dedos correram por meus cabelos, primeiro me puxando pra si e depois me afastou, forçando uma distancia que eu não queria.

– Deixa eu terminar amor?! – disse entre o beijo e contrariado permiti que seguisse com o script.

Se afastou e voltou a dançar, segurei meu pau o tempo todo, apoiou a perna em uma cadeira e requebrou lentamente enquanto se inclinava deslizando o zíper da bota, retirando com rapidez e arremessando do outro lado do quarto, girou em torno da cadeira com sua cara de safada. Jogou a outra perna por cima da cadeira, dando o mesmo destino para o par.

Girou novamente, movendo os quadris de uma forma fodidamente excitante, enquanto deslizava sua mão por seu corpo, deslizando pela barriga, subindo pelo decote da blusa, tocando seu pescoço e subindo, desfazendo os laços que prendiam seu cabelo, tornando a visão ainda mais saborosa. Minha calça me incomodando, muito.

O tempo todo seu rosto permaneceu com um sorriso malicioso, fazia caras e bocas sexy causando ondas de prazer em meu corpo, me fazendo descobrir um autocontrole invejável. Se pôs na frente da cadeira, ainda movendo os quadris. Apoiou as mãos no encosto da cadeira e rebolou, levou em seguida uma mão ao seu centro, pude ver perfeitamente após erguer uma das pernas.

Quando pensei que iria tocar por dentro da micro calcinha, girou novamente, sentando de pernas abertas na cadeira, levando as mãos enluvadas a boca, puxando com os dentes, passando por sua coxa totalmente exposta, sorriu sapeca e jogou em meu colo. levou os dedos para blusa, desfazendo o laço em câmera lenta, para meu desespero não estava de sutiã.

Levantou e rebolou como se estivesse dançando como uma odalisca, tirando a saia, com um andar poderoso se pôs em minha frente, apoiou uma perna sobre a cama á centímetros do meu rosto, tocou meu rosto com as pontas dos dedos e voltou a tocar-se. Seus dedos pequenos e suaves deslizaram a meia por sua coxa, descendo por seus pés.

Sorriu de uma forma que deveria ser proibida ao se colar ao meu rosto, ergueu a outra perna, deslizei minhas mãos por sua coxa exposta e tomei o lugar de suas mãos, removendo a outra meia. Levantei devagar, sentando na cama, enquanto levei minhas mãos a sua bunda deliciosa.

– Eu resolvo agora – digo mordendo sua coxa, começando a arrancar sua micro calcinha. Sua risada tomando o ambiente, já sem a musica.


Pov Bella



– Primeiro tenho que ter uma conversinha com meu mutante – sussurro mordiscando seu queixo. Começando a me inclinar para sua monstruosa ereção.


Edward me apertou em seus braços, me impedindo de agachar. Meneou a cabeça e me jogou sobre o colchão suave. Terminou de remover minha calcinha, sorri fazendo a melhor cara de safada possível, abrindo minhas pernas o quanto pude e deslizei minha mão por meu corpo, tocando superficialmente meu centro.

– Então vem Ed... – tentei gemer a frase e funcionou.

Edward removeu suas roupas as pressas jogando-as pelo quarto, pôs suas mãos sobre meus joelhos, deliciei-me com seu olhar, meus olhos seguiram para seu membro, somente a visão me deixava com água na boca, tão duro, apontando pra mim.

– Eu vou te foder tanto Isabella, tanto que não conseguirá andar – disse rouco.

– É o que mais quero Ed... – digo levando meu dedo a boca e sorrio sapeca.

Edward inclinou seu corpo, deslizando sua mão por minha perna, tocando na parte interna de minha coxa, deslizando por minha virilha. Ao contrario do que esperava, Edward veio lentamente me possuir, sua boca quente deixando beijos molhados por meu corpo, soprando em seguida, meu corpo arrepiando, beijou meu umbigo, deslizando a língua em volta.

– Minha gostosa – sussurrou trilhando minha barriga e o vão entre meus seios – você não é só minha miúda, você é minha feiticeira, minha sereia, minha prenda do mar – sorri com suas palavras – por acaso é uma filha de Poseidon? – perguntou aos sussurros, em meu ouvido, mordiscando em seguida.

– Eu serei o que quiser Edward – digo gemendo ao sentir seu membro em minha entrada – serei o que quiser porque sou sua, porque eu te amo, mais que tudo, mais do que a minha própria vida – digo me esticando para beija-lo. Seus lábios se puxaram em um sorriso sobre os meus.

– Eu também Isabella. Eu te amo mais que a mim mesmo, minha sereia – disse me penetrando por completo.

Meu peito parecia que explodiria de tanta felicidade, lágrimas gordas rolavam sem meu consentimento. Senti-me flutuar, sair de meu corpo tamanha felicidade, meus dedos correram por seu corpo, apertando seu dorso ao meu, meu corpo trêmulo pelo impacto da confissão.

– Repete? – pedi tentando conter as lágrimas. – você disse sério? – meu corpo convulsionou com sua estocada. Edward mirou-me fixamente, estudando minhas reações, enquanto se movia lentamente em meu interior.

– Eu não sou de brincar minha miúda. – sussurrou beijando meus olhos molhados pelas lágrimas. – você me conquistou Bella, me fez amá-la, me deu um amor incondicional, mostrou que ainda há esperanças pra mim – dizia com seus mares verdes sobre meu olhos. – eu te amo – dizia voltando a estocar – eu te amo – sussurrou em meu ouvido – eu te amo, te amo – continuou sussurrando deixando um rastro de beijos por meu queixo até meus lábios.

– Eu também te amo Edward, como jamais imaginei amar, muito – digo levando minhas mãos para seu rosto e sorrimos entre o beijo.

– Minha sereia – disse apertando minha cintura.

Após nossas declarações não ouve espaço para novas palavras, nossas mãos e lábios estavam ocupados demais, Edward mantinha as caricias suaves e sensuais demais, nos deleitamos com lentidão, saboreando com muito prazer cada parte um do outro. Seus lábios quentes, deixando uma trilha molhada e gostosa por minha pele, suas mãos afundando em minha pele, da mesma forma que meus dedos afundavam em sua pele.

Acariciando seus cabelos desgrenhados e úmidos, puxou-me, sentamos em lótus novamente, aceitei como um convite, me pondo sobre seu corpo, cavalgando com maestria, arranhando seu peito másculo. Seus dedos afundando em minhas coxas, indo até minha bunda e me auxiliando nas estocadas. Seus lábios brincando com meus seios, nossos olhos conectados, sorria feito uma boba ao lembrar de suas palavras, me inclinei para tocar em sua orelha, mordisquei.

– Eu te amo - sussurrei boba.

...

– O que foi? – perguntou.

– Eu ainda estou sobre o efeito de sua declaração – sussurrei envergonhada após não conseguir conter meu riso.

Estávamos esparramados, atravessados na cama, completamente nus, suados e esgotados, mas a felicidade me impedia de dormir. Seus dedos grudentos correndo por meu corpo, sua outra mão movendo entre meus cabelos, me arrastei pela cama, apoiando minha cabeça sobre seu peito, dedilhando sobre os cachos cobres completamente úmidos.

– Espero que esteja contente – digo beijando seu peito – estou tão dolorida que até este movimento faz tudo estalar. Sinto-me como um bombom crocante – digo sorrindo e arrancando um sorriso de Edward.

– Sabe que adoro esse tipo de bombom? – disse segurando minha cintura e me puxando, deixando nossos rostos próximos, sorri e beijei seus lábios tão inchados quanto os meus.

– Vamos comer alguma coisa? – digo após meu estômago protestar.

Edward levantou me levando no colo para o banheiro, me deu banho e aproveitei para atirar uma casquinha, apoiando-me em seu dorso, enquanto seus dedos trabalhavam em meus cabelos embaraçados. Sequei-me com lentidão enquanto Edward fazia o mesmo consigo após perceber que eu conseguia ficar em pé sozinha.

Descemos devagar para a cozinha, minhas pernas protestavam a cada passo, meu centro doía um pouco, na verdade ardia. Peguei material para fazer um sanduíche, voltei para pegar o suco, mas vi a travessa com o nhoque que pedi Greta para fazer no jantar. Não pensei duas vezes e enchi um prato fundo colocando o dobro de molho.

– Não acha que é muito, você é pequena de mais... – sussurrou Edward ao meu lado terminando de montar o terceiro sanduíche.

– Pode ter certeza que ainda será pouco, estou faminta... – brinco pondo o prato do micro-ondas.

Comemos em meio a caricias inocentes e sorrisos apaixonados, assustei-me com a badalado do grande relógio da sala quando voltávamos para o quarto, já dava cinco horas da manhã. Nossa! 10 horas direto! Abracei Edward e subimos coladinhos, fizemos nossa higiene bucal e trocamos o lençol da cama, mas não adiantou o colchão estava úmido.

Edward me arrastou para a sacada, pegamos um edredom grosso, o clima do outono deixava tudo ameno, mas ele é cuidadoso de mais, deitamos na espreguiçadeira, uma brisa suavemente gélida tocava nossos rostos, mesmo passando das cinco ainda estava muito escuro, me atei aos seus braços, respirando seu cheiro másculo.

Despertamos com calor e o sol batendo em nosso rosto, ainda estava sonolenta, mas vi quando Edward nos ergueu e nos deitamos no divã, maior que o que deixamos em seu quarto na casa Cullen. Voltamos a dormir sem nos importamos com compromissos. Seus dedos seguravam minha cintura com possessividade. Não foi difícil voltar a dormir.

...

– Você está linda! – digo para Alice.

Estávamos todas prontas, um sorriso enorme quase rasgava a face dela. Meneou a cabeça em concordância e seguimos para a porta assim que Carlisle entrou na sala. Seguimos para o carro que Santiago e Demetri nos levaria. Rose estava com uma barriguinha saliente, pouco disfarçável pelo vestido.

Quando chegamos a Igreja estava lotada, muitos fotógrafos na frente, mal saímos do carro e uma chuva de flashes caiu sobre nós. Esme nos puxou para seus braços e sorriu dizendo baixinho para darmos o que eles queriam e seguiríamos em paz. Posamos para alguns e Rosalie fez questão de tocar sua barriguinha, deixando a chuva de flashes redobrarem.

Braços fortes me seguraram com força e sorrio para seus mares verdes, Edward se pôs ao meu lado como uma águia. Beijei seus lábios com cuidado para não sujá-lo com o batom. Uma nova saraivada tomou o ambiente e todos pediam, gritavam por nossa atenção. Edward sorriu de lado causando-me ondas de prazer.

– Está gostosa senhora Cullen – sussurrou em meu ouvido e beijou-me com sutileza.

– Espero que prove quando chegarmos em nossa casa... – brinquei enquanto nos virávamos.

– Talvez eu nem espere chegarmos em nossa casa – sussurrou de volta.

Seguimos de acordo com as instruções de Alice que recebemos dias antes. Esme e Joshua entraram primeiro, seguidos de Emmett e Rosalie, James e Victoria, e em seguida foi nossa vez, segurei firme no braço másculo de meu marido e seguimos para o altar, logo atrás vinham amigos de Jasper, aos quais não tive o prazer de conhecer, mas foram simpáticos enquanto aguardávamos a hora da entrada. Enquanto entramos pude ver Aro e sua família, digo Jane nas primeiras fileiras, mas não me olhou e nem a Edward, simplesmente virou a cara.

Após segundos uma música lírica rompeu o silêncio da enorme paróquia. Três crianças lindas como anjos entraram, a primeira uma pequenina, que na verdade correu jogando pétalas de rosa branca por todo o tapete vermelho. Os outros eram um casal, aparentavam ter a mesma idade. A menina, parecia uma fada, de braço atado com o pajem, seguia com um pequeno buquê nos braços, as flores pareciam estar embaladas com divisórias.

O flash nos impediu por poucos segundos de ver Alice surgir logo atrás, seu rosto o retrato da felicidade. O vestido parecido com os da realeza, mas ao contrario do que todos pensavam não havia tanto volume na saia. Deixando a sensação de que estava moldado ao seu corpo. Os cabelos presos em um coque firme e lindo, segurando o véu, pequenos diamantes em volta de seu cabelo, caindo como uma tiara por sua testa.

Meus olhos arderam pelas lágrimas, minha cunhadinha esta linda. Seus passos pareciam contidos, Carlisle sorria tanto ou mais do que Alice, tocando sua mão. Sequei minhas lágrimas discretamente quando todos prestavam atenção em Jasper que praticamente correu ate os pés da escada, Carlisle passou a mão de Alice para Jasper. Ouvi o soluço de Esme e James bufar.

– Ele está irritado, brigamos para ver quem a levaria – sussurrou Edward. Olhei para ele sem segurar o riso.

– Seu pai está vivo Edward.... – digo boba com a briga sem sentido.

– Isso acontece quando se tem uma irmã como ela. Meu pai foi convincente e até violento nos argumentos... – retrucou enquanto prestávamos atenção nos noivos se pondo ao altar.

– Quais?

– Darmos nossas filhas para ele levar... E nos deu algumas pancadas... – disse dando um sorrindo de lado, debochado.

Sorri com sua crise, então ele estava receptivo sobre filhos? Bom saber, afinal Alice não errou uma até agora, penso sorrindo para minha amiga que secava discretamente as lágrimas e foi impossível não sussurramos quando Jasper beijou seu rosto, tomando as lágrimas para si. Voltamos nossa atenção para o Frei, sorri ao sentir sua mão em minha cintura e seus lábios tocarem minha fronte.

– Sabe que eu batizei esta menina rapaz – começou o Frei. – sei bem como essa pequena é – pôs a mão sobre o ombro de Jasper – depois do sim, não terá volta heim? – brincou causando uma onda de riso pela igreja. – Tem certeza Alice , é este?

Alice sorriu boba acenando freneticamente. – Devo ressaltar que casamento não é um pedaço de papel, é o inicio de uma família, é o desenvolver de uma amor. De conversas, discussões, brigas, brigas feias – disse olhando para ambos e depois voltou sua atenção para Jasper.

– Não poderá correr dela nas crises de TPM! Vai ter que levá-la nas saídas de amigos ou no mínimo diminuir, não ser louco de não atender quando ela ligar. Essa é a mulher que deve acordar sempre ao seu lado, essa maquiagem toda é só hoje, mas amanhã, amanhã será uma juba de leão, maquiagem borrada. Uma dor de cabeça infernal, já que sei muito bem que o estoque do bar na festa está carregado... – disse a última parte olhando para James. E novamente foi impossível conter o riso com as palavras citadas pelo Frei.

– Essa é a mulher que gerará seus filhos, que estará ao seu lado e digo o mesmo pra você Alice. Hoje ele tá ai, todo garboso, bem arrumado, perfumado, mas amanhã esse cabelo lotado de creme vai estar como um ninho de pássaros,vai estar com um com dor de cabeça se exagerar na bebida da festa, com remela em todos os cantos dos olhos. Que talvez passe horas em futebol com os amigos, que tomará o controle da TV na hora de seu programa preferido, que vai largar a toalha molhada na cama, que chegará suado e se jogará no safa da sala, tirando a chuteira deixando um rastro de chulé pela casa e terá a cara de pau de te pedir um suco ou uma cerveja. – todos riam com as colocações, com sua forma suave de passar um sermão e de fazê-los entender que não é brincadeira de casinha.

– Este é o homem que será o pai dos seus filhos, que certamente xingará durante a gravidez, que fará parte de cada momento da sua vida. Que dirá que está morrendo, quando estiver com 38 graus de febre. Tem certeza? Estão certos que querem isso? Para todo o sempre?

– Sim, sempre – disseram em sincronia sorrindo entre as lágrimas. As juras foram feitas entre lágrimas que morriam nos lábios de ambos. Jasper não se fez de rogado e atou suas mãos pela cintura de Alice, tomando-a com certo desespero. Todos nós aplaudimos e choramos com a felicidade de ambos.

...

– Ele é muito divertido – digo quando estávamos no carro, seguindo para o salão de festas da família.

Tudo delicadamente enfeitado. No centro da mesa perfeitamente posta havia vários bibelôs, eram a miniatura de Alice com um vestido antigo como realeza e Jasper de príncipe, envolvidos por alianças entrelaçadas. Os bonecos se olhavam apaixonados, cada um em frente a um prato da mesa, cada convidado teria sua miniatura.

Diferente da chuva de arroz na Igreja, nós recepcionamos os noivos com chuva de pétalas de rosas. Após uma sessão longa de fotos, em que todas nós, as madrinhas, seguramos Jasper no colo e os padrinhos fizeram o mesmo com Alice, voltamos para nossos lugares, começaria a primeira dança do casal, quase me desmanchei quando o som do piano tomou o ambiente.

Edward estava no fundo do palco, a rica melodia tomando o ambiente. Enquanto Alice flutuava pela pista de dança com Jasper. Edward tocou por um tempo em que eu fui levada por meu pai, Emmett e James. Voltei para minha cadeira na esperança de Edward sair logo do piano. Senti suas mãos por minha cintura e girei feliz com seu calor em minha volta.

– Finalmente, senhor meu marido – digo risonha quando deslizou o nariz por meu pescoço.

– Agora é minha vez senhora Cullen! – disse me puxando para a pista.

Giramos por algum tempo pelo salão, seus mares verdes me inundavam, me levando ao céu com seus lábios, em um beijo que começou calmo, mas teve tudo pra ser devastador, conseguimos nos conter, mas com o tempo passando e a bebida entrando, foi complicando. Voltamos à pista e sua mão corria solta, sem pudor por minhas costas, tocando a lateral do vestido, apertando minha cintura.

Já havia removido boa parte do batom para que pudéssemos beijar sem empecilho. Seus lábios sugavam os meus, mordiam e não me fiz de rogada, retribuindo tudo, afundando minhas mãos por seus cabelos desgrenhados. Deslizei minha língua por seu lábio e gememos em sincronia.

– Oh céus! Procurem um quarto ou um canto escuro – disse Alice vindo nos abraçar, já estava um pouco alta – acho que será como o Frei avisou – disse olhando para a taça de vinho em sua mão.

– Então é melhor parar, acredite que irá querer estar plenamente lúcida em cada segundo da noite de núpcias. – digo e ela nos olha de forma maliciosa, mostrando o mesmo sorriso de Edward.

– Ok! Nos vamos fugir agora! – disse virando a taça – Todos já estão um pouco alterados – disse dando de ombros – e quanto a vocês, tratem de me dar a noticia que minha sobrinha está a caminho quando eu voltar da lua de mel.

– Fique tranquila tampinha, vamos arrumar isso... – disse Edward tocando em minha barriga, Alice sorriu e bateu palmas.

Alice tomou minhas mãos nas suas, sorriu divinamente e nos abraçamos, a circulei com ímpeto, uma sensação estranha tomando meu corpo, apertei Alice ainda mais, algo me dizia que não a veria e quase pedi para que não viajassem. Ela me olhou por segundos, sorriu tocando meu rosto, beijou minha mão e fiz o mesmo com as suas, ela tocou sua testa por segundos como se estivesse com dor.

– Vamos amor? – disse Jasper abraçando-a antes que eu pudesse perguntar o que ouve.

– Acho que sim – respondeu baixo – toma conta de tudo Edward? Mantenha tudo sobre controle? – perguntou de uma forma diferente.

– Sempre! – disse abraçando Alice e logo eles sumiram entre os convidados. Edward me apertou entre seus braços e me levou para um canto afastado e escuro do salão. – lembra que eu disse que não esperaria chegarmos em nossa casa? – disse sugando meu pescoço.

– Lembro-me de dizer que talvez não esperaria.... – minha frase sendo quebrada no final por não conseguir conter um gemido.

Suas mãos desceram por meu vestido, erguendo as laterais, ajudei a erguer e logo sua mão pousava em minha calcinha, removendo-a e pela primeira vez ele não rasgou, sorriu safado e cheirou a peça, guardando em seu bolso. Também sorri safada, descendo o zíper de sua calça, desafivelando o cinto. Não foi surpresa seu membro saltar e pular em minha mão, com delicadeza me penetrou, arfei em deleite, sentindo cada polegada em meu centro.

Deslizei meus dedos por seu ombro, afrouxando a gravata, abrindo os primeiros botões, enquanto rebolava, meu corpo vibrando com suas estocadas, cada vez mais fortes, nossos corpos ondulando e chocando-se com violência, se o DJ parasse por poucos segundos acabaríamos chamando atenção.

Mesmo colada a parede meu corpo conseguia quicar em seu colo, nossa respiração pesada e descompassada, nossas línguas riscando por onde passavam, seus dedos afundando em minha bunda, lutei pra descer a costura do vestido e deixei meus seios expostos para ele, segurei a barra do vestido quando sua mão tomou meu seio. Gemi rendida.

– Está gostando safada? – sussurrou mordiscando meu pescoço e resolvi entrar na brincadeira de palavras sujas.

– Não imagina o quanto, me fode gostoso, me mostra o quanto sua língua é gostosa, assim como esse pau gostoso – digo rebolando com ímpeto. Edward toma meus lábios, os mordendo e estoca com mais força, sugando as minhas forças. – Mais amor, mais um pouco e vou melar seu pau – sussurro em seu ouvido, soprando. Mais algumas estocadas e transbordamos.

Permanecemos abraçados por um tempo, retomando o fôlego. Adentrei seus cabelos com a ponta dos meus dedos. Seu sorriso sobre minha pele exposta, seus lábios vieram para meu pescoço. Afastei-me minimamente para olhar seus mares verdes que hoje estavam tão cristalinos como jamais estiveram. Toquei seu rosto com as pontas dos dedos.

– Eu te amo, muito – sussurro e ganho um sorriso torto, deslumbrante.

– As palavras do Frei também serviram pra mim... – disse saindo de meu interior. Pondo-me em pé por minhas pernas. Com o salto eu quase tocava seu rosto. – Deixando-me firme nas minhas escolhas. Quero continuar passando cada umas das situações citadas pelo Frei com você, assim como já venho passando – disse dando beijos por meu rosto. – eu te amo Isabella!

O beijo a seguir veio calmo, suave e apaixonado. Caricias inocentes, me ajudou com o vestido e a calcinha. Seguimos de volta para o local da festa – preciso ir ao banheiro, já volto – digo o beijando, Edward me puxa quando me afasto.

– Não demore minha miúda.

– Só vou ao banheiro, tomarei cuidado para não descer pelo ralo – brinco.

– Sendo minha sereia, eu não duvido... – disse apertando minha bunda. – tenho que falar com Demetri – disse apontando para o mesmo– ele e Santiago levaram a Alice, vou te esperar aqui!

– Tudo bem – digo lhe beijando novamente.

Segui para o banheiro, fiz o possível para uma higiene que preste. A ala dos banheiros era mais silenciosa e por isso consegui ouvir gemidos, mas não gemidos de quem estava fazendo o mesmo que fiz com Edward, eram gemidos de dor. Quando virei para saber quem estava passando mal, senti o sangue fugir do meu rosto.

– Lauren? – me aproximei assustada, ela estava machucada, seus olhos voaram em minha direção e pavor dominou seu rosto, me ajoelhei ao seu lado.

– Não... vai, sai....

– Calma eu vou chamar alguém pra te ajudar

– Sai daqui Bella – chorou – fuja! Eu sou uma isca...

Rapidamente compreendi o que disse, não sei como, mas sabia que era Mike, me levantei rápido para fugir, mas um homem moreno que não parecia americano, se pôs em minha frente, poucos centímetros mais alto. Sorriu de uma forma macabra, girei nos calcanhares, mas não consegui me afastar, braços de ferro seguraram minha cintura e um pano tapou minha boca, estava úmido e continha um cheiro forte, prendi a respiração.

– Não adianta pequena Bella, ficarei com isto até ter a certeza que adormeceu! – me debati em seu abraço, por Deus Edward....

– Obrigada tio... leve-a – disse ele. Se pondo em minha frente, com meu desespero acabei respirando, perdendo os sentidos no mesmo momento em que sua boca cobriu a minha.

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