sábado, 22 de junho de 2013

EVEOM - Capítulo 13

POV Esme



A noite passou rápida e logo o sol nasceu. Eu me esforcei para não me intimidar ou amedrontar com o dia de hoje, mas não sabia como reagir à presença de Carlisle, ainda mais após a discussão. Emmett já estava de pé, comia seu cereal, ainda de pijama, sorriu aberto em plena felicidade.




– Bom dia meu amor?!



– Bom dia mamãe – sorriu devorando uma colher cheia.



– Preparado para comprar seus cadernos e livros?



– Estou sim, quero logo começar a estudar, fazer amigos, eu queria brincar com o jake...



– Mas o jake é de outro colégio e de uma turma menor.



– Eu sei mamãe, por isso a senhora me levará pra La Push? – pediu com os olhos brilhantes – ai o papai iria com a gente, seria muito legal – agora todos os seus planos incluiriam o pai?!



– Podemos decidir isso depois meu amor?! Como esta seu pé?



– Nem dói mamãe, a pomada é boa, já posso andar – disse esticando o pé.



– Mas nem por isso pode força-lo – digo devorando minha torrada.



Após terminarmos o café, fui trocar seu curativo, realmente estava bom, mas não sarado. Anotei algumas lojas boas que sara havia me passado e pesquisei algumas no catalogo telefônico. Emmett fazia sua listinha, com os produtos de algum desenho animado que ele queria ter.



Assim que já tinha tudo devidamente anotado e que deu o horário combinado a campainha tocou, Emmett pulou no lugar, mas com um olhar ele entendeu que eu atenderia a porta. Quando a abri precisei levar minha mão à boca para ter a certeza que estava fechada.



Carlisle estava de calça jeans de lavagem clara,deixando suas coxas torneadas bem visíveis, uma camisa polo com botões abertos, os cabelos mais curtos do que estavam ontem, o rosto liso pela barba recém feita. Seus mares azuis profundos brilhantes como safiras e foi impossível não sentir minha perna tremer quando sorriu, minha boca salivando para provar de seus lábios repuxados em um sorriso que só aumentava.



– Bom dia Esme – disse tocando minha bochecha com as costas da mão. – cheguei cedo?



– Papai? – gritou Emmett me tirando do estupor que me encontrei. Carlisle pegou nosso filho no colo sem dificuldade alguma.



– Dormiu bem garotão?



– Dormi sim, papai! – Emmett respondeu e me lançou um rápido olhar e depois cochichou no ouvido do Carlisle, ambos me olharam com olhos brilhantes.



– Eu te trouxe uma coisa, não sei se vai gostar, mas é melhor que andar de muletas



– disse e entregou uma bengala pequena, talhada em uma madeira escura e grossa, o encaixe era em bronze com o brasão dos Cullens.



– Legal papai! É igual ao Charlie Chaplin né mamãe? – disse e mexeu as pernas da mesma forma que Chaplin, mas soltou um resmungo.



– Não force filho! – digo ajudando-o a se firmar.



– Então vamos? – perguntou.



– Sim! – digo pegando minha bolsa, saímos com Emmett segurando sua mão, segui para meu carro, mas Carlisle puxou-me pela cintura para seguirmos com seu carro. Um lançamento ou de no máximo um ou dois anos.



Seguimos em silencio, bom eu segui. Carlisle perguntava o máximo sobre Emmett e Emmett também procurava saciar sua curiosidade. Após dar as coordenadas para Carlisle eu permaneci admirando a paisagem, sem me esforçar para ser educada ou tentar uma conversa como ele tentava.



Quando chegamos à livraria indicada pela escola, ainda havia muitos dos livros solicitados, consegui todos, tive uma pequena discussão com Carlisle por ele querer pagar todas as contas, no final ele conseguiu e eu desisti e me afastando, seu perfume me embriagava e me fazia sentir o que eu não devo.



– E os cadernos filho? – perguntou para Emmett que passeava em volta das estantes, olhando atentamente, cada caderno, cada estojo, lápis.



– Quero tudo do “fantástico mundo de Bob”! – disse puxando cadernos e mais cadernos.



– Tudo bem filho, mais assim fica pesado pra você! – disse Carlisle removendo o peso de suas mãos – e agora? – disse me olhando após passarmos o restante do material no caixa.



– Agora é o uniforme. A diretora me deu o endereço da fabrica contratada por eles. – digo pegando algumas sacolas, Emmett estava em nossa frente, apoiando-se na bengala com precisão, sorrindo o tempo todo.



Colocamos tudo no porta malas e seguimos para dentro do carro, fiz o pedido dos uniformes, eram ao todo, uma para as aulas, outra para as de educação física na quadra fechada, outro para futebol, outro para natação e outro para corrida – Emmett gosta de vários esportes, então.... deixo por conta dele.



– Isso é bom filho! – disse bagunçando o cabelo dele.



– Eu to com fome, vamos naquele restaurante ou compra batatas pra mim?



– Vamos ao restaurante, nada de gordura na hora das refeições! – digo já segurando em seu colarinho e guiando-o para a direção do restaurante.



Emmett segurou no pai e foi conversando sobre comida e eu só diminui um pouquinho meu passo, que eles conversassem em paz! Estava a alguns passos atrás, estava ficando quente, então removi um dos meus casacos, quando terminava de dobrar e voltava a andar, senti algo bater contra meu corpo.



Esperei por um impacto que não veio, braços fortes seguraram em volta da minha cintura, meu corpo chicoteando em um corpo. Ergui meus olhos e precisei continuar erguendo. Quem me segurava era extremamente alto. A sensação de já ter lhe visto me preencheu, os cabelos em um tom diferente, não eram loiros, não eram ruivos, nem castanho, mas uma mistura dos três, os olhos em um tom único de verde ou nem tanto.



– Desculpe princesa – sua voz rouca, sua mão apertou-me discretamente, não consegui ler o que havia em seus olhos, mas não era natural a forma que me olhava – te machuquei? – perguntou tão perto que pude sentir seu hálito de hortelã.



Quando me preparei para me desvencilhar de sua mão enorme e espalmada sobre minha cintura e para dizer que estou bem, sinto outros braços me puxarem, minhas costas colando ao peito de Carlisle, como ainda estava com os olhos sobre o tal homem pude ver o que durou poucos segundos, mas com certeza foi ódio que vi nos olhos desse desconhecido quando olhou para Carlisle, durou pouco, mas o suficiente pra mim.



– Tome cuidado por onde anda – disse Carlisle com a voz irritada. O homem apenas sorriu sarcasticamente e abaixou em minha frente, recolhendo meu casaco que havia caído. Estendeu em minha direção, olhando-me com tamanha intensidade que senti um leve calafrio.



– Mamãe? Papai? Andem logo!



– Obrigada – sussurro e tento não voltar a sentir seu toque.



– Conte comigo sempre – disse de uma forma sugestiva. Lançando em seguida um sorriso torto, deslumbrante que me fez corar intensamente. Impossível de não ser reparado.



– Vamos logo – resmungou Carlisle me arrastando pela mão para o restaurante. A sensação de conhece-lo martelando em minha mente, mas não conseguia lembrar de onde poderia ser.



Carlisle havia perdido todo o bom humor, sendo um pouco grosso ate, comigo claro, sua postura diferente, e sempre que alguém se aproximava, mandava olhares de advertência aos outros, o garçom me perguntou o pedido e não pude responder, Carlisle pediu por mim e por Emmett, dispensando o coitado com rapidez.



Comi meu prato soltando algumas palavras de acordo com o seguimento da conversa deles, Emmett tagarelava direto. Parecia sentir o humor do pai e não queria vê-lo assim, mas parecia se tornar mais forte que Carlisle a cada segundo. Seus olhos de águia não saiam sobre os meus, me senti incomodada com isso e passei a encara-lo de volta, com petulância, erguendo uma sobrancelha.



– Ta bravo papai?



– Não filho, só cansado. – disse Carlisle me olhando de uma forma diferente, parecia preocupado e enervado, mas tinha algo a mais.



– Então o senhor não vai me levar no colégio? Seria tão legal ter meu pai me levando, sempre foi à mamãe ou o tio Charlie... queria que o senhor me levasse. Né mamãe! Ia ser legal!



– Mas é claro que vou leva-lo filho! – disse passando a mão nos cabelos mognos.



– Eu que sou seu filho! – ouvi outra voz, bem ao lado da cadeira de Emmett.



– Edward... – Carlisle estava surpreso e eu... branca feito vela.


Seus olhos esmeraldas me olhavam com ódio. Seguiu para Emmett e encarou os olhos do meu filho e também olhou com raiva, Carlisle tentou levantar para falar com ele, mas assim que entendeu o que o pai faria, apenas girou velozmente e desapareceu no salão do restaurante.


Na porta estava meu pesadelo. Elizabeth olhava pela direção tomada pelo filho, Carlisle já estava ao seu lado, eles conversavam, ela mantinha a faixada inexpressiva, seus olhos vagaram em minha direção, recaindo sobre Emmett.



– O que foi isso mamãe? Quem é o menino? E a mulher com o papai? – as perguntas que eu tentaria evitar ao máximo.



– Eu... te explico em casa, pode ser?



– Eu queria saber agora? O papai não vai voltar? - perguntou virando para onde o pai estava, mas Carlisle já havia sumido, assim como Elizabeth.



– Termine de almoçar meu amor...



Esperei em silencio que Emmett terminasse de se alimentar, Carlisle não voltou e já sabia que não voltaria, terminei meu suco e vi seu carro passar veloz pelo estacionamento, Elizabeth no carona. Menos de um minuto depois um garçom trouxe as bolsas que estavam no porta malas de Carlisle.



– O senhor que os acompanhava pediu que fosse entregue – disse estendendo todos os pacotes nas cadeiras ao lado.



– Obrigada, poderia me informar o numero de taxi?



– Temos alguns filiados, já posso pedir que venham?



– Sim por favor!



– E o papai, mamãe?



– Seu pai não pode ficar querido, problemas de adulto!



Seu rostinho murchou, empurrou o prato e se recostou a cadeira, assim que o taxi estacionou, comecei a recolher as sacolas com a ajuda do garçom, por sorte havia trazido minha carteira, paguei a conta e entramos com Emmett ainda em silencio. Sei que é egoísmo da minha parte, mas agora minha preocupação é com a reação de Emmett sobre seus irmãos, do que a de Edward ao descobrir Emmett.



Seguimos par o colégio, enquanto conversei com a diretora, Emmett se trocou em seu banheiro, seguimos para sua antessala, onde uma supervisora iria acompanhar seus estudos intensivos, permaneci por quase uma hora, depois segui de volta para casa, deixando as encomendas e seguindo para o hospital, conversei com alguns pais, resolvendo os horários para os novos pacientes e é claro, vendo minha pequena.



– Boa tarde? – pergunto entrando no quarto.



– Tia esme! – disse com entusiasmo.



– Tudo bem Milena? – digo afagando seu rosto.



– Agora sim, eu tive aula de natação hoje! – contou risonha. – eu gostei muito, fazia um tempão que eu não nadava... tia?



– Sim amor? – seu rostinho triste me deixou com o peito apertado.



– Me leva pra sentir o sol? Mamãe não me deixou sair, disse que tava chovendo, eu queria sentir os raios do sol... – pediu cabisbaixa.



– Claro querida, agora esta leve, vem – digo ajudando a descer, não me atreveria negar algo para ela, ajudei com as botas e o casaco.



Ajudei seus passos incertos ate o jardim, sentamos em um dos bancos bem ao centro, seu rosto se iluminou ao sentir os raios. Apenas ficamos sentadas, pude ver a lagrima discreta em seu rosto, algo que ela limpou rapidamente. Segurei sua mão, enquanto conversávamos sobre seu dia, sobre o livro que começou a ler.



Após alguns minutos voltamos para sua sala e me despedi, voltando para o colégio, Emmett já estava a minha espera, conversando com uma das funcionarias que ficavam ao seu lado. Sorriu quando me viu, sorri para a funcionaria que logo se afastou, peguei a mochila de sua mão e seguimos juntos para o taxi. Emmett permaneceu em silencio durante o percurso.


– Vamos conversar Emmett – digo quando o vejo caminhar para o quarto.


– Vai contar tudo agora mamãe? Vai contar porque meu papai foi embora e porque aquele menino chamou o meu papai de papai? – perguntou voltando e sentando no sofá, apoiando o queixo na mão, tento o cotovelo sobre a coxa.



– Sim meu amor, eu... eu vou tentar te explicar porque não vivemos com seu pai, porque demorou tanto a conhecê-lo! – digo me sentando ao seu lado. Respirei um pouco antes de começar.



– Quando eu descobri sobre você estar aqui dentro – digo tocando minha barriga – seu pai não estava por perto, ele estava estudando em outro lugar.



– Igual ao que eu estudo?



– Parecido, um pouco maior... bom... seu pai não sabia sobre você e antes que eu pudesse contar ele... por problemas de adultos... seu pai se casou com outra mulher... – digo receosa, Emmett enrugou a testa, ele ainda fazia comparações em sua mente infantil.



– Se o papai te ama, porque casou com outra? – disse bicudo, sua expressão mudando completamente.



– É um pouco complicado querido, como ele não soube de você, ele escolheu casar com ela, ela tambem esperava um bebê... –minha fala morreu, Emmett levantou e correndo mancando, seguiu para o corredor, demorei um pouco reagir e levantei seguindo para seu quarto.



Emmett estava jogando em sua cama, de barriga para baixo, pude ouvir seu choro e meu peito vibrou com sua dor, segui para seu lado, me deitando e abraçando seu corpo. seu corpinho se contraiu, se afastando de mim.



– Emmett? – chamei baixinho.



– Vai embora! – me assustei com sua fala.



– Filho?...



– Você me escondeu do meu papai! – gritou. – eu não quero ver vocês! Ele tambem não gosta de mim! – disse levantando com os braços enxugando as lagrimas – Eu quero meu tio Charlie, meu único papai! – gritou novamente me olhando nos olhos.



Tenho certeza que uma surra não teria doido tanto quanto esses palavras, meu corpo retraindo como se tivesse levado um soco. Eu não consegui dizer nada, minhas lagrimas caiam sem meu consentimento. Mesmo tendo seu resentimento, não me afastei, segurei seu corpo de encontro ao meu, seu choro rompendo, meu choro vindo junto.



Ver seu sofrimento só aumentava o meu, eu não queria que ele passasse por isso, mas como explicar algo que ate em mim doía? Que eu nunca entendi como pode ter acontecido? Com um inegável e indisfarçável contragosto, Emmett permitiu que eu continuasse a abraça-lo, choramos por um tempo juntos, ate que ele dormiu.


...
Os próximos dias foram estranhos. Emmett não estava tão alegre como antes, não perguntava do pai, sempre estava cedo de pé, arrumado para o colégio, Carlisle não voltou a dar noticias, nem mesmo uma ligação para Emmett. No trabalho também foi complicado. Tive novas consultas com Alice e desta vez, apenas Elizabeth a levou, não trocamos muitas palavras.


Alice se tornou uma criança retraída, não por ter vergonha de falar comigo ou por não ter o pai por perto, mas ela parecia ter medo de falar, seus olhos sempre iam para a mãe quando ela estava focada em mim, sim, Elizabeth estudava cada um dos meus movimentos, cada palavra dita para Alice.



Mais um dia chegava ao final, segui direto para o colégio, o mês de abril já se extinguia, Emmett já estava fazendo algumas provas, a diretora estava muito satisfeita com meu lindo. Quando cheguei ele brincava com um menino menor que ele. Os cabelos loiros e traços fortes, o queixo proeminente e com um furinho que o deixava encantador.



– Boa tarde! – digo risonha me aproximando. Emmett deu um leve sorriso, pelo menos sorriu!



– Oi, tchau James! – disse Emmett vindo correndo, seus pontos já haviam sido removidos.



– Como foi o dia querido? – perguntei pegando sua mochila.



– Foi legal. – disse com pouca vontade. Continuou olhando pela janela ate chegarmos em casa. O telefone tocou e ele entrou como um vulto atendendo.



– Oi? – disse realmente alegre, mas seu rosto murchou – não! Você nunca gostou de mim, você me trocou. Não é meu pai – gritou a ultima parte e socou o telefone no gancho.



– Emmett? – ele já havia corrido de volta para o quarto.



Não demorou para o telefone tocar novamente, atendi e era Carlisle novamente, nossa conversa foi longa, expliquei a situação de Emmett, não lhe perguntei nada, mas fez questão de explicar que não poderia vir, sua situação com Edward estava difícil, ele explicou tudo para ele, mas ele não esta reagindo bem, apesar de ter ouvido tudo.



Assim que desliguei, segui para o quarto de Emmett, ele já estava de banho tomado, fazia um exercício. Segui para seu lado, esperei em silencio que terminasse, ele levantou guardando tudo, me olhou e isso foi minha deixa.



– Podemos conversar querido? – ele moveu a cabeça – sei que não quer falar com seu pai, que esta magoado comigo, mas... isso me deixa com dor... perdoa a mamãe? – digo já Cansada de seu tratamento – mamãe só pensou que estava fazendo o melhor... quando você crescer... quando eu puder contar coisas que agora não conseguiria compreender, você vai entender o que a mamãe fez! – digo secando as lagrimas que desciam sem freio.



Emmett veio silencioso e me abraçou, cobri seu rosto de beijos, chorando mais um pouco – eu te amo meu filho... mesmo errando, eu faço tudo pensando no melhor pra você – digo cheirando seu pescoço. – Amanhã é sábado, então iremos sair para comprar um presente para Jacob, você quer escolher?



– É mesmo mamãe, jake vai fazer aniversario! Doces! – gritou se jogando em sua cama.



...



– Ele vai gostar né mamãe? É legal esse!



– Sim amor, tenho certeza que ele vai adorar! – digo estacionando em frente a casa, já estava perto da hora do almoço, mas preferimos comer em casa.



– Titia! – um gritinho encantador rompeu.



Meu sorriso rasgou a face ao ver aquele anjinho correndo em minha direção, minha pequena Bella corria com os braços abertos em minha direção. Não pensei nem uma vez, apenas levei meu braços para pegá-la em meu colo, sua risada encheu meus ouvidos. Quanta falta eu senti da minha moranguinho!



– Tio Charlie! – Emmett gritou, olhei para minha linda, seu sorriso enorme e olhos brilhantes, voltei meus olhos para a entrada da casa.



Deborah dormia no colo de Renée e Emmett estava grudado ao tio. Voltei meus olhos para Isabella. Ela olhava-me, brincando com meus cabelos, sorriu e eu retribui ao sorriso. Tocando nossos narizes, ganhando outra risada gostosa.



– Estava complicado mantê-las quietas sem vocês! – disse Renée assim que me aproximei.



– Tambem sentimos falta! – digo beijando Isabella e me aproximando de Deborah dando um beijo em sua bochecha corada.



– Não vai nos convidar para entrar? – disse Charlie me puxando para um abraço.



– Claro meu irmão, sempre!

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