sábado, 22 de junho de 2013

EVEOM - Capítulo 6

Charlie entrou assustado pelo quarto, Renée acabará de colocar toalhas limpas na cabeceira e para não assusta-los trinquei meus dentes ao sentir outra contração. Uma senhora entrou logo atrás. De pequena estatura olhos tão negros que não conseguia distinguir sua pupila.

– Esta bem? O bebê esta bem? - perguntava afoito, o medo nos rodeava, ainda faltava no mínimo um mês para que meu bebê nascesse.
– Só contrações.... eu sei que esta tudo bem com meu bebê!
Charlie sorriu ao ver que estava tudo bem, buscou sua Torá e voltou para meu lado, segurou minha mão, assim como Renée e começaram a cantarolar em hebraico e permaneci concentrada nas contrações, que ficavam próximas um da outra, enquanto isso a senhora cuidava de tudo no quarto, me tocando um pouco a cada contração.
Passei a dar alguns passos cantando com eles, as contrações se tornando dolorosas, a senhora fez um chá, me confortando que isso faria diminuir as dores, começando a cantarolar conosco, Charlie e Renée passaram a massagear minhas costas e palma da mão, ate o momento em que voltei para a cama. Já havia passagem.
Com Charlie cantando alguns salmos e Renée segurando minha mão, comecei a fazer força quando a contração chegava, fui abençoada com uma boa hora, a noite já estava entrando pela madrugada, quando me esforcei novamente e senti meu bebê sair, um choro agudo, forte como uma trovoada rompeu o silencio do quarto.
– É um menino! – disse erguendo-o.
Meu filho remexia as pernas gorduchas, chorando a plenos pulmões. Foi como perceber que até aquele momento era uma cega. Aquele pequeno ser, gorduchinho e de choro potente é a essência de minha vida, minha razão. Meus olhos seguiam cada mínimo movimento, Renée seguiu ao lado da senhora, limpando meu pequeno, enquanto ela cuidava de mim.
– Traga-o logo – exigi e Charlie segui ate Renée, cortando o cordão e me trazendo meu pequenino – meu anjo – digo pegando em meus braços, colando meu rosto suado em seu rostinho ainda com vestígios de placenta e sangue. Seu chorinho foi perdendo potencia, ate se tornar um pequeno resmungo.
– Ele é tão... enorme!
– Saudável como deve ser – disse a senhora embrulhando alguns panos e jogando em uma cesta que não havia visto antes.
– Você é minha luz – digo tocando seu nariz com o meu, sorri com Renée e Charlie.
...
– Ele é tão lindo Esme! – disse Renée exprimida com delicadeza sobre meu ombro. Meu menino mamava com ímpeto.
Pelo PAI fui abençoada com muito leite, meu filho também foi abençoado com muita saúde, mesmo sendo prematuro, nascendo grande e forte. Agora já limpo e vestido com a roupinha que fiz, pude apreciar seu rostinho, cada pedacinho. Sua mãozinha branca e gorducha espalmada sobre meu seio. Sua boquinha vermelha sugando meu seio, mantendo os olhos em fecho, mas sempre abrindo-os e me presenteando com seus olhos fixos nos meus.
Seus olhos eram de um tom de azul ainda indefinido, poderia clarear ou escurecer, com o tempo saberíamos se tomaria um tom cinza ou azul claro,ou ainda, azul escuro, safiras como o pai. Minutos mais tarde se deu por satisfeito e deixou de sugar, retirei com lentidão meu seio de sua boquinha e o arrumei em meus braços, erguendo-o para que arrotasse. Um som suave, quase inaudível soou alguns segundos mais tarde e voltei a deita-lo em meus braços, cantarolando baixinho. Acariciei seus cabelos negros.
– Ele me lembra alguém.... – disse Renée.
– Eu sei, ele tem o porte do pai e do avô – digo me virando para ela.
– Mas não terá o caráter! – disse Charlie voltando ao quarto – cuidaremos de sua educação e que aprenda os verdadeiros valores... – disse sorrindo me dando um beijo na testa e lhe passei meu pequeno.
Nossa primeira semana foi maravilhosa, recebemos visitas de amigos e dos poucos amigos e conhecidos judeus que tínhamos por aqui. Meu pequeno mostrou-se um bebê quieto, na medida do possível, deixando os choros para quando estava com a fralda suja e barriga vazia, duas coisas que evitei, passando a programar as mamadas e memorizar os horários em que devo trocá-lo.
Mais uma vez tive a confirmação da palavras de Amun, pegou meu menino em seus braços com delicadeza, seus olhos brilhando e disse algo em árabe, me dando um lindo sorriso em seguida, devolvendo-o para meus braços e tornando a me pedir em casamento, convite que novamente me recusei. Eu não posso complicar ainda mais nossas vidas.
E só tenho olhos para meu filho, para cuidando dele, viver para ele, lutando para que ele tenha tudo. A manhã deste oitavo dia preparamos um grande café da manhã para celebrarmos a Brit- Milá¹. No horário acertado o Mohel² chegou e seguimos para a cerimônia. A meu pedido meu pequeno receberia uma anestesia para não sentir dor alguma.
Sarah e Billy seriam os Kvater³, foi aceito que eu fizesse o papel do pai, na falta do mesmo. Sendo assim, Sarah pegou meu menino dos meus braços e levou até Billy e entregando-o. Billy levou meu filho até a cadeira do reservada ao Profeta4. Segui até a cadeira e tomei meu menino em meus braços deitando o sobre o colo de Charlie que seria o Sandec5.
O Mohel começou o procedimento, meu pequenino mantinha os olhos grudados em Charlie, o corpo de Mohel me impedia de ver o procedimento e agradeci internamente por isso. Foram poucos minutos e tudo estava completo. Então o Mohel virou-se e Charlie ergueu meu menino.
– Jeová conforta6! – disse o Mohel.
– Meu pequeno Neemias! – digo pegando em meus braços.
Seguimos para a sala, onde nos fartamos com chocolate quente, bolo de mel, pães e outros doces, com todos nossos amigos, passamos assim boa parte da manhã. Seguimos os dias com todos os cuidados que meu menino deve ter. Há cada hora me prendia mais ao meu pequeno, aos poucos o convidados foram se despedindo, voltei com meu pequeno para o quarto.
– Acho lindo nomes duplos... posso escolher um para fazer par com Neemias? – pediu Renée com olhos brilhantes.
– Qual seria?
– Emmett? - disse com os olhos grudados em meu filho.
– Tudo bem, Neemias Emmett Rosental!
Com o passar do dia, meu cansaço veio forte, Neemias ou Emm como Renée carinhosamente apelidou dormia um sono aparentemente pesado. Puxei seu moisés para perto de minha cama, deitando em seguida. A sensação de vazio em meu ventre era enorme, isso dificultou as primeiras horas que tentei dormir.
Passar a mão por minha barriga e não sentir o mesmo volume ou não sentir meu menino chutar era assustador, mas era só olhar para o moisés ao meu lado que um sorriso meloso brotava em meu rosto e uma calor acalentava meu peito, meu ser. Tentei voltar ao sono, mas só consegui após colocá-lo na cama comigo. Ter sua mão dentro da minha, enquanto os raios do sol sumiam aos poucos.
Um chorinho estridente me despertou, meu príncipe chorava angustiado e completamente desperto. Suas mãozinhas mexiam com rapidez, lagrimas estavam agarradas ao canto de seus olhos. Essa imagem apertou meu coração, não queria vê-lo chorar assim, levantei afoita vistoriando, sua fralda ainda estava seca então limpei meu seio e dei-lhe de mamar. Assim que encostei o bico em sua boca o choro cessou, dando lugar ao barulho baixinho de sua sucção. Sequei as pequeninas lagrimas. Assim que se deu por satisfeito deixou o seio de lado e manteve-se me encarando, seus olhos azuis me fitavam fixação.
Ergui-o devagar, deitando sobre meu peito mexendo delicadamente para que não sentisse dor com o curativo. Chiou um pouco, mas nada que denunciasse dor. Dei leves toques em suas costas e não demorou para ouvir um sussurro de seu arroto. Sua cabecinha molinha moveu-se de um lado para o outro e busquei de lhe dar firmeza, espalmando minha mão por seu pescoço. Seus olhos continuavam bem abertos atento ao meu rosto.
– Não esta com sono não é meu amor? Mamãe também... vamos ficar assim até que durma novamente. – digo acariciando seu rosto, sua pele suave – você é tão parecido com seu pai.... seu pai é loiro, de ombros largos como os seus, o nariz reto e fino como o seu, tenho certeza que seus olhos serão idênticos ao dele também. Quer saber de quem é que puxou os cabelos? – digo sorrindo ao lembrar, verificando que até a sobrancelha é semelhante – você puxou o véu negro que seu avó tem. Assim como eu herdei a sobrancelha dele, você também herdou!
As horas foram passando e Neemias não voltou a dormir. Levantei devagar e deitei-o no moisés. Comecei a cantarolar para ver se ele dormia, demorou mais uma para que o sono voltasse a atingi-lo. Deitei novamente, mas não cheguei a dormir, passando apenas trinta minutos para que ele acordasse novamente.
Desta vez me presenteando com uma fralda suja, preparei a banheira para limpá-lo, comecei a remover a roupa com seu chorinho acordando Renée e Charlie, que adentraram o quarto quando me viram remover suas roupinhas. Sorri para eles e Charlie seguiu para a banheira verificando a temperatura por mim.
– Caprichou Emm, ele esta muito agitado... – comentou Renée ao ver o quanto ele choramingava.
– É a circuncisão, o xixi tocou no ferimento. – digo após terminar de limpar seu bumbum.
Peguei-o levando para a banheira molhando seu pés e isso pareceu acalmá-lo, a água não estava morna, nem fria, era apenas para quebrar o frio. Não poderia por algo quente perto de sua circuncisão, mas tambem não o colocaria na água fria. Após ter a gaze completamente encharcada e contei com a ajuda de Charlie para remover o curativo.
Terminei de lavá-lo, assim como o ferimento e comecei a secar seu corpinho, passando a pomada em seu pênis e os remédios em seu umbigo. Quando terminei de por a roupa começou um chorinho agudo, olhei em meu relógio de cabeceira e já havia passado três horas desde sua ultima mamada. Renée e Charlie se encarregaram de levar a banheira e os produtos sujos, limpei meu seio novamente e peguei meu menino para amamenta-lo.
...
Os dias foram se transformando em semanas, semanas em meses e hoje meu Emm como todos os chamavam completava 6 meses. O corpinho firme - na verdade eu não poderia chamar de corpinho, Emmett estava a cada dia mais robusto como o pai e o avô. – já movendo-se com as próprias pernas, sem equilíbrio, mas se esforça. Seu bico aparecia nestes momentos, por não ter as pernas tão firmes o deixa furioso, chorando estrondosamente por alguns segundos.
Um choro que não demora, pois logo forçava os braços e suas mãos, segurando firme nos sofás, mesinhas na parede se colocava de pé, batendo em nossas mãos e principalmente nas das gêmeas quando tentavam segurá-lo. Elas logo se afastavam, mesmo sendo um bebê, meu príncipe era forte de mais, isso o transformava em um pequeno destruidor. O que me dificultava a entrar em uma faculdade. Ainda mais agora que estava próximo dos primeiros dentes aparecerem, seus choros são pequenos meteoros. Tão estrondosos quanto uma trovoada.
– Vem Emm? – chamava Renée. Emmett tentou correr para seu colo, as pernas sacudiam com força em meu colo.
– Sabe que não pode pegá-lo meu amor! – disse Charlie segurando Emmett antes que ele caísse do meu colo.
– Só um pouquinho? Eu fico sentado com ele...
– Ele nunca fica sentado – digo abrindo uma toalha no amplo jardim.
Estávamos em uma das propriedades de Amun. Uma espécie de chácara, afastada por poucos quilômetros da cidade, os pássaros cantavam com veemência. Amun havia pedido para ficarmos com Radja, ele partira com Mohamed para a peregrinação, seria a primeira de Mohamed. Radja brincava com as gêmeas e sua ama acompanhante olhava a distancia.
Até hoje não descobri o nome desta mulher, mas uma coisa era certa. Ela não gostava de minha companhia, principalmente quando Radja se aproximava e tudo ficou explicito a partir do momento em que ela me viu com Emmett pela primeira vez. Demorando alguns minutos para esconder o horror de me ver, sendo eu mãe solteira e convivendo com meu irmão, tentando afastar a menina de minha presença.
Amun demorou poucos segundos para entender meu desconforto e pediu que ela voltasse para caso com Radja e Mohamed. Esse preconceito não voltou a me abalar, desde que tive meu pequeno nos braços, mas ainda permaneço com meus planos. Ainda mais agora... que Renée esta grávida. Meus pensamentos foram cortados pelos resmungos de Emmett.
Ele quicava no colo do tio, guinchando estrondosamente, pedindo por Renée, os bracinhos esticados, sem opções Charlie não teve como negar-lhe o colo da tia. Estávamos atentos com Renée. Emmett é pesado demais e isso poderia causar mal estar. Renée estava com quatro meses de gestação. Sorri ao ver como ele se acalmou assim que sentou no colo da tia.
Sabíamos que isso se devia ao possível leite... Emmett sentia o potencial de Renée e como meu leite secou a duas semanas, Emmett ficou ainda mais arisco. Sua mãozinha espalmada na pequena circunferência de Renée era o único vestígio de sua gestação. Renée não ganhou um único quilo a mais até agora, plenamente saudável.
Sorri novamente ao ouvir a gargalhada de meu menino, ele esta cada dia mais apegado aos tios. Suas gargalhadas chamaram a atenção das meninas que correram de volta para a sombra da arvore.Me cortaria o coração quando não convivermos com a mesma intensidade. Seus olhos azuis, me fitaram por segundos, tão safiras como os do pai.
Carlisle...
– Isso é um dentinho meu amor? – ouvi Renée e agradeci mentalmente por cortar meu raciocínio, não queria lembrar. – é um dentinho apontando Esme!
Voltei para eles, verificando o pequeno dentinho, peguei meu príncipe lindo nos braços e sorriu banguê-la pra mim. Havia visto uma pequena plantação de trigo. Segui devagar ate o local. Havia alguns trabalhadores, mas não se dirigiram a mim. Peguei um ramo. Sentei em um dos bancos que deveria ser dos trabalhadores e tirei um dos grãos, abrindo a palma de Emmett e colocando em seu centro e fechando em seguida.
Ele não retrucou, nem tentou tirar, sua atenção estava voltada para o fino ramo em minha perna. Sua mão gorducha alcançou e pegou o ramo, levando a boca. Seus olhinhos brilhando em minha direção. Toquei seu nariz com o meu.
– Como este trigo se abre, que seus dentes saiam – digo sorrindo com as bolas de saliva que vez por todo o ramo em poucos segundos.
O restante do dia passei com as crianças, Renée não quis esperar para presentear Emmett. Pude dar atenção para as gêmeas e Radja após por Emmett para dormir, após ele fazer uma grande farra durante o banho. Pedi que uma das servas de Amun ficasse de olho, pedindo ajuda de Radja na tradução, avisando que Emmett conseguiria fugir do berço com facilidade.
Voltei para o grande jardim, já estava suada de tanto correr delas e atrás delas. Desta vez pediram para brincar de pique esconde e lá fui eu esperar trinta segundos ate que elas se escondessem, como a chácara era muito espaçosa tive a certeza que demoraria tempo o suficiente para descansar e começar a maratona com Emmett.
Segui por vários corredores, vendo perto das fontes e agradeci por nenhuma delas estar ali. Segui primeiro pelos caminhos que poderiam ser perigosos, principalmente para as gêmeas que estavam sobre minha responsabilidade. Ouvi quando saíram dos esconderijos e corri devagar, apenas para assustá-las. Radja estava com o véu solto e tentava colocar, mas suas mãos suadas não permitiam. Segui para seu lado arrumando e prendendo adequadamente.
– Quero água titia!- disse Rebecca.
– Eu levo – disse Radja segurando ambas e seguiu para a cozinha.
Mantive meus olhos nas três para ter a certeza que estavam indo para a cozinha. Passei a mão por minha testa suada. Voltei para seguir ate Emmett que já deveria estar acordando pela hora, quando curvei no corredor bati em algo firme. Esperei pelo chão que não veio. Estava sendo erguida. Abri meus olhos assustada pelo toque inesperado.
Amun me olha sorridente, me depositando ao chão delicadamente. Estávamos próximos de mais. Deslizou sua mão por meu rosto, seu sorriso tornava-e maior a cada segundo. Me deu um beijo na testa e me libertou, segurando apenas em minha mão, sorri por seu entendimento, mas ainda estávamos próximos, menos de um palmo.
– Que surpresa maravilhosa voltar a vê-la minha gazela... – sussurrou apertando minha mão com delicadeza e retribui apertando a sua.
– Não agradeça ainda, Emmett ainda tem chances de destruir algo – brinco.
– Pequeno Emmett... a fama de seu filho o precedi.... – disse rindo. – ele é pequeno de mais para tantas estripulias...
– São aquelas lindas covinhas que o fazem inocente... – brinco, sua mão volta ao meu rosto.
– Sim, lindas covinhas! – disse tocando minha bochecha.
– Já o viu? – tentei modificar o clima.
– Ainda não... – seus olhos estavam vidrados nos meus.
– Espere – disse me puxando de volta ao seu abraço quando tentei levá-lo até meu Emmett. – eu queria insistir em meu pedido.
– Amun... eu não pos.. – não pude terminar de falar, seus lábios cobriram os meus.
Seus braços rodearam minha cintura, espremendo-me. Tentei por um tempo afastá-lo, mas não consegui. Sem opções resolvi aceitar e retribui o beijo, seus lábios carnudos devoravam os meus, arfei ao sentir sua língua fervente, me assustando. O beijo se tornou voraz, sua língua convidando a minha para uma dança, quebramos o beijo quando o ar se fez ausente.
Amun voltou a tocar meus lábios com doçura, em seu rosto um grande sorriso, quando afrouxou o aperto. Apesar de seu beijo bom, muito bom, não foi o bastante para me levar, para me fazer esquecer de meus planos ou pelo menos, me deixar tentada a voltar atrás. Tocou meu rosto com suavidade. Removi sua mão com delicadeza e neguei com a cabeça.
– Eu não pedirei desculpas pelo que fiz, eu quis fazer e não me arrependo – sussurrou.
– Eu já disso o que sinto Amun... – sussurrei de volta, antes que ele pudesse responder, fomos interrompidos por uma trovoada.
– Isso foi um choro?- perguntou descrente.
– Esse é meu filho! – digo sorrindo e puxo sua mão para que me acompanhe.
– Excelente garganta – brincou.
– Não viu nada ainda – digo e seguimos para o quarto onde meu menino estava.
Notas finais do capítulo
1 - (em hebraico ברית מילה, literalmente aliança da circuncisão), é o nome dado à cerimônia religiosa dentro do judaísmo na qual o prepúcio dos recém-nascidos é cortado ao oitavo dia como símbolo da aliança (ot berit) entre D-us e o povo de Israel.
2 - Mohel: Pode ser um Rabino ou um homem temente a D'us e estar adequadamente treinado e habilitado para realizar a cerimônia pois é ele que "corta fora" o prepúcio, dobra de pele e membrana mucosa de duas camadas retrátil que cobre a extremidade do pênis.
3 Kvater - Casal escolhido para trazer a criança até o local escolhido para a circuncisão.
4 Profeta Geralmente , durante a cerimônia de Brit-Milá ,uma cadeira é colocada ao lado do Sandec (pessoa que segura a criança durante a circuncisão, geralmente alguém da família ou de grande estima) , que permanece vaga , e é reservada ao profeta Elyahu (Elias), que de acordo com a tradição presencia cada brit milá.
5 Sandec - Título derivado do grego, significa "padrinho", é a pessoa que recebe a honra de segurar a criança que receberá a circuncisão.
6 É o significado para o no Neemias.
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Therose: E aí galera gostaram? Quem disse que fanfic não é cultura? Aprendemos muito neste capítulo. Espero que vocês tenham gostado. Então comentem e divulguem, pois ainda temos muita emoções! Mil bjs.
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Edwina: Então? Valeu a espera?
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Que fofura nosso Emmett bebê né? Que vontade de apertar as bochechas!
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No próximo as coisas começam a mudar, entrando em uma nova fase logo logo...
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Essa fic terá três fases ok? Mas isso não significa que será enorme, como acabei fazendo com Entrelaçados sem perceber... Pelo menos é o que eu espero.... :D
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Quem esta com saudades do Carlisle?

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