sábado, 22 de junho de 2013

EVEOM - Capítulo 7

– Agora chega! – digo pegando Emmett do colo de Amun.
Desde que acordou Emmett não desgrudou de Amun. Este se impressionou com o tamanho e inteligência do meu menino, duvidando por um tempo que este garoto enorme fosse meu Emm. Bastou poucos segundos
juntos e se tornaram grandes amigos, Amun fazia todas as coisas que Emmett gosta, o girava, jogava pra cima, virando-o a torto e a direito, enquanto eu segurava o coração na mão a cada segundo, me acalmando com seus gritinhos, que causam um coro de gargalhadas.
– Ele é seu oposto Naamã! Isso não é uma ofensa, mas sinto que terá trabalho... – brincou ao ver como Emmett se debatia em meu colo, louca para voltar a brincar com ele.
– Eu sei bem Amun, mesmo deste tamanho já é um pequeno destruidor! – digo balançando-o em meus braços.
Seus olhos lacrimejados, o queixo tremulou com o choro, eu sabia o que aconteceria a seguir, por isso apertei-o ao meu colo, beijando sua testa suada e cantarolei, seu choro potente rompeu o silencioso cômodo. Alguns minutos depois e ele já estava calmo, Charlie e Renée entraram no quarto, vi o olhar de Charlie mudar quando viu Amun no quarto, mas suavizou após ver Radja do outro lado do quarto, brincando com as gêmeas.
– Trouxemos um presente para Emmett – disse Renée com um embrulho colorido, de tamanho médio – não se preocupe nada que tenha barulho – avisou se aproximando.
Seguimos para a cama e as gêmeas correram para a beira, sentei Emmett no centro da cama, meu menino esticou os braços gordinhos para o embrulho, rasgando toda a embalagem sem dificuldade, removi o papel às pressas antes que ele levasse o pedaço verde à boca. Soltou sons desconexos, um verdadeiro resmungo ao ver que destruí sua brincadeira.
Renée abriu a caixa, deixando uma tartaruga de brinquedo á mostra, no lugar do casco havia varias formas geométricas, o casco em um tom chamativo de amarelo conquistou á atenção do meu pequeno, que se inclinou, puxando o embrulho. Naquele momento, Emmett esqueceu de todos, Radja e as gêmeas se encarregaram de mostrá-lo onde as peças deveriam ser encaixadas, ele ate tentou com elas por um tempo.
Sua testa enrugando ao tentar jogar a bola no lugar do triangulo, soltando um grito de irritação, jogou a bola longe e começou a brincar com o casco da tartaruga, desta vez soltando os barulhos típicos de bebês, arrancando o casco da tartaruga e batendo nas mãos, mordendo ou batendo no restando do brinquedo. Sorrimos e Radja fez questão de ficar com eles, Samara a ama de Radja ficou com as crianças. Ela não gosta de mim, mas gosta das meninas e o do meu filho.
– Tiveram muito trabalho? – perguntou Amun quando já estávamos jantando.
– Não... nada alem de Emmett – disse Charlie sorrindo para mim.
– Radja é um amor e me ajudou com as gêmeas e Emmett. – digo
– E quanto aos seus empregados, devo dizer que eles são incríveis. Ate me assustam de tão eficiente. Nem percebemos quando eles entram ou saem! – disse Renée comendo um pedaço de carneiro.
– Mas quem parece estar com problemas é você – sussurro.
– Sim, eu estou... – disse tomando um chá – como sabem eu sou o tutor de Radja, perante minhas crenças, eu sou o único tutor dela na falta dos pais ou outro familiar próximo, mas Radja completará 11anos e é prometida de meu filho. Não podem conviver por muito tempo na mesma casa após maturidade, sem que sejam parentes ou casados... não quero casa-la tão jovem, estou escolhendo qual devo mandar para um colégio interno ou talvez mande Mohamed para a casa de minha irmã, ela tem dois filhos um pouco menores que meu...
– Uma grande decisão meu amigo... se me der a liberdade, acredito que Radja deva crescer sobre suas vistas... assim terá a certeza de que estará aprendendo e seguindo as leis, assim a manterá distantes de problemas futuros com estrangeiros.... – disse Charlie e senti uma pontada com sua frase. Desejo e espero eu Radja nunca passe por isso, principalmente por terei leis mais severas do que as nossas.
....
– Conte conosco para o que precisar – disse Charlie ao nos despedirmos.
Amun não voltou a tocar no assunto beijo, tambem não voltei e evitei de ficarmos sozinhos, ele deu um beijo em meu pequeno que sorriu e puxou sua barba, após Emmett descobrir que toda aquela barba poderia ser macia, não quis saber de outra coisa alem de enredar os dedos pequenos e gorduchos por toda mandíbula e queixo de Amun.
– Claro! Nos veremos em breve, que Ala o proteja pequeno – disse para meu Emmett que sorriu sapeca para Amun e começou a soltar silabas desconexas, nos fazendo rir.
Os próximos meses foram de estudo e mais estudo, pesquisas atrás de pesquisas, o motivo era a minha carreira, eu adoro criar ambientes, a arquitetura como Charlie, mas amo cuidar de crianças e tudo isso aflorou com meu pequeno. Renée já estava prestes a dar a luz, fizemos tudo o que foi feito em minha gestação.
A diferença era por termos contagiado Sarah e Billy que também estavam grávidos, com quatro meses de gestação recém completado já sabem que estão com um menino. Assim como eu, Renée também preferiu não saber, mas dizia aos quatro ventos que se tratava de duas meninas.
Dizendo que viu uma menina de cabelos de mognos e olhos chocolates feito o pai, segurando a mão de outra menina de cabelos negros e olhos verdes. “eu terei uma menina e sei que não próxima gestação será outra menina” – dizia orgulhosa. Charlie evitava transparecer, mas era nítido seu desejo de ter um varão, seus olhos brilhando sempre que via Emmett. Olhei novamente para Emmett, desta vez dormia esparramado no carrinho, com quase um ano e já ocupava todo o carrinho.
Não que eu seja uma mãe relapsa que enfia comidas gordurosas, ou três mamadeiras de uma única vez para ele, mas Emmett herdou o porte de meu pai, isso foi se intensificando cada bendito dia. Ainda tendo muito do pai, como os olhos que se tornavam mais intensos, mais safiras. Deixando apenas o meu sorriso naquele lindo rosto.
– Obrigada pela oportunidade e por disponibilizar o seu tempo, senhor Mason. – digo apertando sua mão quando levantei, já havia anotado tudo o que precisava e sabia exatamente qual profissão seguiria.
– Eu que agradeço senhorita Swan... – disse. Usei o sobrenome de Renée, foi automático quando a atendente me perguntou. Algo me impeliu a isto. Segui com Emmett para a saída. Agachei-me para guardar minhas pastas na parte em baixo do carrinho.
Poderíamos resolver isso daqui há alguns meses meu filho – ouvi uma voz conhecida, mas não lembrei de quem poderia ser.
– Eu disse que não precisa vir mamãe – meu corpo congelou, meu coração poderia sair pela boca a qualquer momento – Vá fazer compras, olhar vitrines, mas deixe-me em paz – completou rude. Emmett despertou, sabia o que aconteceria, dito e feito, as trovoadas romperam o ambiente. – desculpe-me senhora – disse em português de forma delicada para meu alivio passou rapidamente pelo corredor.
– Cale esta criança! – disse a mulher de forma grosseira e me ergui pegando meu Emmett. Olhei para a senhora, sabia que era Margareth, que ela não me reconheceria.
– Meça suas palavras senhora, não sou sua criada para acreditar que possa me tratar desta forma, do meu filho cuido eu, faço o favor de se retirar de minha frente – digo rude para ela, Emmett parou de chorar ao ouvir meu tom e voltou os olhos para a senhora cessando o choro, esticou os braços para ela e sorriu.
Os olhos de Margareth ficaram opacos por segundos, distantes. Uma centelha iluminou seus olhos, percebi tarde de mais o meu erro. Margareth reconheceu os traços dele em meu filho. Sua expressão modificando de interrogativa para surpresa e depois descrença. Não esperei mais e coloquei Emmett às pressas e sem cuidado no carrinho, passando por ela o mais rápido que consegui.
– Espere – ouvi seu pedido e acelerei com o carrinho pelas pequenas calçadas, orando para que ela não me seguisse.
Obviamente não segui para minha casa, percorri algumas ruas do subúrbio de Lisboa, evitando lojas e o centro, peguei o bonde e segui ate perto de casa, depois seguindo por outras ruas, ate finalmente chegar a minha casa. Ainda tremia quando peguei meu menino no colo, Emmett voltou a dormir após todos os transtornos causados por minha volta pela cidade.
Meu peito apertado, um medo enorme de ficar sem meu menino me dominou, seu rostinho brilhando por uma fina camada de suor. Ninguém tomará você de mim, segui com a intenção de me sentar no sofá, mas um grito nos assustou e Emmett voltou a chorar.
– Esme? – disse Charlie apontando na porta do quarto deles, levantei tentando acalmar meu menino. – nasceu! – disse e voltou para o quarto.
Segui ate ele, Charlie estava com um pequeno embrulho em seus braços. Seus olhos atentos, eu conheço meu irmão perfeitamente para saber que havia algo, segui ate Renée afaguei sua testa. Minha amiga e irmã estava sorrindo de um lado ao outro, olhando enfeitada pela felicidade.
– Eu disse Esme, minha menina é linda e puxou meus olhos! – disse com o peito inflado de orgulho. – deixe que eu a segure agora meu amor... – pediu esticando os braços.
Emmett já havia se calado ao perceber o embrulho no colo de Charlie e estava ansioso para ver o que é, sentei na beira da cama e suas perninhas sacudiam, segurei sua mão para que não tentasse segurá-la. Renée tomou a menina em seus braços, só então pude ver. A pequena é uma mistura perfeita de ambos, mas... ela tinha nos olhos verdes claros o mesmo brilho enigmático do avô.
Com certa dificuldade consegui disfarçar meu nervosismo, procurei não olhar para Charlie ou não conseguiria esconder de Renée. Emmett olhava para a bebê como quem olha para o desconhecido, apoiou-se no ombro da tia e permaneceu olhando para a bebê curioso, mas não tocou ou tentou tocar.
Assim como foi com Emmett, tivemos os procedimentos com a pequena, que ganhou o nome de Débora, sem a parte da circuncisão, claro. Tivemos um café da manhã ainda mais requintado, onde quem mais aproveitou foi Emmett. Dias depois tivemos uma nova noticia, após uma maratona de provas, eu fui aprovada e cursaria medicina pediátrica. Começaria dias após o primeiro ano de Emmett.
Quanto a Charlie, nos comunicamos por olhares, ele estava apreensivo não queria que Débora tomasse o mesmo rumo do avô, por tanto passava horas dedicado a educação da pequena. Enquanto eu passava as noites estudando após colocar Emmett para dormir, ele lia a Tora para a bebê, cantando. Depois de colocá-la no moisés voltava e me ajudava com algumas matérias.
...
– Charlie não irá aceitar Esme... – começou Renée novamente, segurando a pequena Débora agora com 2 anos.
– Eu não estou pedindo autorização Renée... – digo entregando o brinquedo para Emmett que se distraia ajudando Jacob a ficar em pé.
– Esme tem razão em seguir, mas sozinha... pode ser perigoso Esme. E você deixe essa menina andar um pouco, pode fazer mal... – disse Sarah tirando Débora do colo de Renée que ostentava uma barriguinha.
Elas seguiram tentando me convencer de esperar, mas eu já fiquei tempo de mais com meu irmão, como estava empenhada nos estudos, meus professores me passavam testes que comprovaram e minha atenção, o reitor permitiu que eu avançasse etapas na faculdade, e para que não houvesse erros passei a acompanhar algumas enfermeiras.
Obviamente não me formaria antes da minha turma, mas já estava estagiando em uma das clínicas Masons. Em pequenos casos, estava mais para ser auxiliar e ver cada procedimento e o apoio do senhor Mason serviu perfeitamente. O que deixava tudo ainda melhor, era o fato de estar recebendo um salário considerável.
Charlie chegou assim que anoiteceu, esperei que o jantar terminasse para conversarmos, Débora grudou em seus braços e não nos deixou conversar por muito tempo. Esperei que as crianças dormissem, esperei na sala e logo ele voltou com Renée ao lado.
– Renée disse que queria falar comigo.
– Sim... eu... vi algumas casas hoje no centro. Encontrei uma boa o bastante e segura para Emmett.
– Porque viu casas?
– Eu vou me mudar para lá, já li e assinei o contrato. - menti descaradamente para que não tentasse me atrapalhar.
– Pois desfaça, não sairá Esme...
– Você não pode impedir e estou a tempo de mais com vocês....
– Você é minha irmã, tem o direito e o dever de ficar o tempo que quiser, não estamos te expulsando, por acaso nossa casa não serve para ser seu lar?
– Não é isso meu irmão...
– Pois me ofende desta forma. Dou tudo o que precisa e me volta as costas, me tira o Emmett? – disse se alterando, girando na sala.
– Eu não estou virando as costas e nunca afastaria o Emmett de vocês, não somos crianças Charlie e sabe muito bem que minha presença esta lhe fechando portas, pode até não dizer, esconder de nos, mas sou sua irmã. Cresci seguindo você por onde quer que fosse. Da mesma forma que sou como água para você, você também é como água pra mim. – Charlie moveu desconfortável por ser pego.
– E como você fará, como fará com Emmett? Deixará uma estranha cuidando dele? – gritou.
– Não e fale baixo, vai acordar as crianças... nos ficaremos bem Charlie, por incrível que pareça, tanto a faculdade como o hospital fecharam uma parte do prédio para o berçário. Ele ficará ao meu lado, o tempo todo comigo.
Charlie sentou novamente massageando a tempora, seu rosto sofrido, mas resignado, ele sabe que não temos escolhas e ele tem uma menina, não é adequado que eu fique aqui, não para o futuro dela... segui para seu lado e o abracei, após alguns minutos ele suspirou e retribuiu o abraço.
– Tudo bem... vou sempre estar ao seu lado. – disse me dando um beijo na testa.
Os próximos dias foram passando como um raio, segui pesquisando casas perto do hospital, seria melhor, pôs quando me formasse eu teria plantões e precisaria ter Emmett o mais perto possível. Com muito esforço consegui uma casa minúscula, dois quartos pequenos, a cozinha e a sala divididas por uma meia parede e um banheiro pequeno e mais nada.
Contei com a ajuda de Sarah e Billy para mobiliar minha casa. Eles partiriam para La Push, uma reserva indígena, vizinha a Forks. Eles ganhariam uma casa completa pela empresa que montaria uma filial em Seatlle e me doaram todos os moveis que precisei. Estava seguindo com meus planos e sendo bem sucedida na faculdade e no hospital.
...
– Como ela esta? – pergunto deixando Emmett na sala brincando com Débora.
– Já esta próximo, sete minutos no máximo... – disse Charlie na porta do quarto.
– Fique aqui tá meu amor? Mamãe já volta...
– Sim mamã – disse sorrindo largo, as duas covinhas pulsando... – vo cuida da Débi... – disse segurando a mão de Débora.
É lindo ver como meu menino é maduro, ele falava quase todas as frases com perfeição apenas as que envolviam muitos “R”s. Agora com cabelos negros, deixando apenas os cachinhos de charlie. Débora já andava perfeitamente, os cabelos puramente negros, os olhos verdes com alguns fios cinzas. Que ainda tinham o brilho estranho.
Segui para o quarto, Renée estava andando lentamente pelo quarto, levei para a cama e preparei tudo para o nascimento. Não demorou muito para a mais nova Rosental nascesse. A pequena é um retrato de Charlie, a pele ainda mais clara que a nossa, deixando cada veia a mostra, a boca tão vermelha como se estivesse usando batom, os olhos era uma coisa a parte, tão marrons como pedaços de chocolates, os cabelos tambem castanhos, reluziam em vermelho quando o sol tocava. Uma pequena perfeição.
– Ela parece um bombom recheado com morango Charlie – dizia Renée babando pela pequena.
– Sim, ela é linda. Uma princesa – dizia orgulhoso e eu sabia o porque.
Nossa moranguinho tem os olhos mais puros que já vimos, isso acalentou Charlie. Ele sorri feliz por não ver nela o brilho obscuro que havia em Débora. Algo que deu o primeiro sinal no Zeved habat¹ onde nossa pequena recebeu o nome de Isabella, Débora chorou e arranhou a todos que passavam muito tempo segurando Isabella. Charlie foi seu principal alvo, ele não desgrudou da caçula e isso deixou Débora muito zangada.
...
– Porque elas brigam tanto mamãe? – perguntava meu menino enquanto íamos para seu colégio.
Débora havia reclamado por Isabella não ir ao colégio e ela ter que ir. Agora com cinco anos Débora se mostra um temperamento forte e inflexível. Tudo o que temíamos estava acontecendo, Débora é uma miniatura feminina do avô. Isabella com quase três anos continuava sendo nossa moranguinho. Sendo a pureza e bondade em pessoa, um pequeno anjo que iluminava cada vez mas nossas vidas. Eram vinho e água.
– É complicado meu amor, a Debi fica... triste... a Bella é um amor e todos cuidam muito dela... – tentava escolher palavras que não confundissem Emmett e que não causasse problemas futuros.
– A Bells é meu anjinho... não vou ficar quieto se a Débi bater nela de novo... na minha Bells ninguém toca – disse bicudo, Emmett havia criado um vinculo forte com Isabella. Assim como Débi fica enciumada com os carinhos que ela recebe, Emmett não deixa que muitos se aproximem, mas logo se derrete como todos, quando nossa pequena sorria.
– Seja um amor com suas primas, sim? – digo lhe dando um beijo na testa quando já estávamos em frente ao colégio.
– Tudo bem mamãe – disse beijando minha mão e entrando.
Retornei para os bondes, ainda tinha tempo para voltar ao hospital, vou pra casa tomar um banho e depois vou ao hospital, o sono começava a bater, mas não poderia deixar de acompanhar a saída de Milena, minha paciente especial e encantadora. Já estava abrindo o portão quando sinto ser puxada.
– Finalmente... – meu corpo tremeu e meu coração falhou varias batidas ao reconhecer a voz, o toque, o cheiro. Não precisava erguer os olhos para saber quem me segurava com tanto reconhecimento.
Notas finais do capítulo
1 - As boas-vindas dos bebês do sexo feminino.
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Therose: Quem será que segurou a Esme a ponto do seu coração falhar? Alguém adivinha? Comentem!
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Edwina: E ai, gostaram? Meu Emmett é um amor não é?!
Já deu pra sentir como a coisa vai pegar né?!
Acredito que vou surpreender vocês com "o Carrasco" da fic!
Agora, quem será que segurou Esme? o.o
Beijão e ate a próxima!
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PS: Espero por vocês em menina veneno ok?
Já entramos na reta final da segunda temporada!
Estou terminando de escrever minha parte do ulltimo capitulo!

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