sábado, 22 de junho de 2013

EVEOM - Capítulo 9

Olhando a bela vista e Emmett adormecido, não é tão assustador quanto imaginei que seria, e é mais tranquilo do que aparentava ser quando sai de Lisboa. Claro que minha alma esta cortado por ter deixand
o minhas sobrinhas e meus irmãos, a culpa por Isabella permanecia, e Emmett continuaria me lembrando, como fez durante todo o voo. As lembranças vindo frescas e amargas.
Contar tudo para Emmett e as meninas foi fácil, o difícil foi explicar a distância, o porque ele não poderia vir sempre que quisesse, que passaríamos muito tempo sem nos vermos. Que só por telefone indeterminadamente. Débora pareceu aceitar bem, chorou um pouco por não me ter por perto com a mesma frequência.
Já Emmett gritou e esperneou por dias, ficando até hoje sem me olhar nos olhos e nas raras vezes que fez, foi para me acusar com suas safiras tristes. Fez uma cena típica de Oscar no aeroporto, onde os seguranças foram chamados por acreditarem que estávamos maltratando-o. Foi difícil e muito doloroso ouvir suas lamúrias e choros.
Isabella chorou, chorou muito, aponto de vomitar varias vezes e piorar sua gripe, tornando uma febre emocional, ambos quase me fizeram desistir, mas Charlie passou um dia inteiro com eles, conversando sozinhos. Depois permaneci com meu filho sem me olhar nos olhos e Isabella grudada a mim, chorando de hora em hora.
Tomei meu chocolate olhando a chuva torrencial que desabava por Seatlle, Mason escolheu uma casa afastada do agito da cidade, na verdade a beira da rodovia que liga Seatlle e Forks, próxima a clinica. Amanhã veria uma escola para Emmett, pela diferença no inicio do ano letivo, Emmett estaria em vantagem comparado aos alunos daqui, mas isso também significa que ele ficaria atrasado.
Percorri a pequena e aconchegante casa verificando as travas, portas e janelas. Voltei para o quarto do meu príncipe. Emmett dormia encolhido, todo embrulhado na manta grossa, peguei um edredom em seu armário, abri e só depois puxei a manta. Cobrindo-o com o edredom e deitei ao seu lado. Aninhando meu grandão em meus braços minúsculos.
Amanhã seria um dia cansativo, ainda tínhamos que terminar de desfazer as malas e abrir as caixas. Levaria Emmett para ver as crianças que já estavam fichadas na clinica. Quem sabe vendo que aquelas crianças que precisam de mim, possa fazer que meu anjinho aceite nossa mudança...
Uma dorzinha em meu ombro fez com que meu sono evaporasse, braços me apertavam e o peso de uma cabecinha se mantinha em meu peito, sorri acariciando meu pequeno gigante que dormia jogado sobre meu corpo. Olhei para o despertador, estava na nossa hora de levantar, mas o sono pelo fuso horário nos mataria por um bom tempo....
Emmett acordou um pouco mais disposto a conversar. Rodeou o pequeno quintal e quase me fez desmaiar ao subir na grande arvore de nosso quintal, após nosso café nos arrumamos, o tempo totalmente diferente de Lisboa nos castigaria por um tempo, em pensar que já fui totalmente acostumada com esse clima e gostava dele...
– Drª. Swan? – chamou-me uma moça linda, de olhos amendoados e cachos de mel que adornavam o rosto em forma de coração se aproximou – sou Kate Denali, serei sua secretaria e encarregada de lhe mostrar nossas acomodações!
– Prazer! Chame-me por Esme. Acomodações? – pergunto em duvida, isto não é um hotel!
– Sim, somos uma clinica especializadas em pacientes especiais, precisamos que eles se sintam em casa, plenamente a vontade, por isso chamaremos de acomodações...
– Como um hotel? – perguntou Emmett sorrindo para Kate, vi seus olhos brilharem ao ver Emmett.
– Sim querido, este príncipe é seu filho? É muito lindo posso saber o seu nome? – disparou, Emmett olhou-me e acenei.
– Sou Emmett Rosental!
– Rosental? – disse Kate, repetindo o sobrenome, droga, ela certamente conhece minha família.
– Kate, poderia me informar se a paciente Milena Nóbrega já se encontra hospedada? – digo para mudar o foco e suprir minha curiosidade.
– Oh sim, ela chegou ontem. Ainda não conseguimos fazer contato algum com ela, ela não permite... – dizia enquanto passávamos pelas alas da fisioterapia – apesar da perda de visão, ela tem uma grande pontaria. O senhor Mason nos informou, um pouco tarde, de que não deveríamos interferir no tratamento da criança...
– E sobre minha paciente especial?
– A ficha dela esta já em sua sala. Os pais ou a tia a trará ainda hoje, Alice é um amor, ela é amiguinha da minha filha Tanya. - Algumas crianças estavam se exercitando, os ajudantes enfermeiros e os fisioterapeutas que acompanhavam os portadores de down.
– Olá anjinhos? – disse Kate caminhando para perto e eu travei na mão de Emmett com medo que ele pulasse na piscina, quando acelerou os passos para a borda – esta é nossa doutora Esme Swan!
– Bom dia doutora! – disseram em coro.
– Bom dia! Este é meu filho Emmett - Emmett sorriu – não queremos interromper, continuem!
– Emmett não – gritei quando o vi disparar pelo jardim.
Ele seguia ate uma menina, na verdade um verdadeiro anjo, seus cabelos loiros caiam em cascatas sobre as costas, os olhos cinzas, a pele tão clara quanto a minha. Emmett a pegou no colo, sentando-a no banquinho, enquanto nos aproximávamos. Ela chorava em silencio, me aproximei e a pequena parecia assustada.
– Não chora tá? Minha mãe cuidará de você. Você é linda como uma princesa, princesa não chora, princesa procura remédio pra sarar machucado! – disse olhando-a nos olhos e sorrindo.
Os olhos grandes foram enxugados pela manga do vestido. Permaneceu olhando Emmett com fascínio infantil. Meu menino se tornou seu herói. Sua mão pequena correu para as covinhas de Emmett que se tornaram maiores com o sorriso que crescia ao ver a pequena sorrir.
– Oi! Tudo bem? – seu rosto fechou, ficou seria e levantou rápido, se escondendo atrás do meu Emmett. Ouvi seu resmungo de dor.
– Ta tudo bem, é minha mãe, ela sara machucados! – disse Emmett puxando-a para seus braços ainda sorrindo.
– Mamãe diz pra não falar com estranhos! – sua voz de sino rompeu.
– Minha mamãe vai sarar você, posso cuidar de você, enquanto ela cuida do seu machucado. – disse segurando a mão da pequena. – eu sou Emmett, minha mãe é Esme. Agora qual seu nome! – disse sapeca.
– Meu nome é Rosalie.
– Rose... – disse Emmett tocando os cachinhos dourados.
– E onde esta sua mamãe? – perguntei.
– Foi com minha prima na loja de doces... ela não gosta de hospital! – disse triste.
– Eu aviso a sua mãe ok! – disse Kate – ela é a prima da sua paciente especial. – disse virando-se para mim.
– Posso levá-la no colo? – ela moveu a cabeça e esticou os braços pequenos. – Quantos anos você tem Rosalie? – ela abriu a mão apontando os cinco dedos. – mas é uma moça! – digo para distraí-la enquanto limpava o pequeno corte no joelho e colocava o curativo. – prontinho. – digo a colocando em pé.
– Drª Swan? – disse Ruth entrando. – Kate esta com a mãe da menina e sua paciente em uma sala separada, pediram para lhe levar, enquanto Kate explica para a criança.
– Eu quero minha mamãe! – disse e saiu correndo.
– Fica com Emmett pra mim, só por hoje? Aqui tem alguns blocos para desenhar filho, eu já volto ok?
– Eu quero ver a Rose!
– Eu prometo que vou procurá-la, mas a mamãe vai trabalhar... – Emmett fez um bico enorme, mas sentou na minha cadeira e ficou ali, desanimado. Dei-lhe um beijo na testa e peguei a pasta sobre Alice.
Quando entrei na sala cheia de brinquedos, pude ver uma menina sentada na mesinha infantil, Kate conversava baixinho com ela, seus cabelos negros, lisos e longos iam ate o meio das costas, uma trança prendia a frente para trás. Rosalie estava no colo da mãe, eu acho, mostrava o curativo, contando sobre Emmett com muita empolgação.
Olhei a ficha, antes que elas me visem. Paciente Alice Brandon... antes que eu pudesse terminar de ler um choro agudo e sofrido rompeu pelo cômodo, voltei meus olhos pelo ambiente assustada, não havia mais ninguém além de nos na sala. Quando voltei minhas vista para afrente, a menina me olhava chorando forte, sofrido, os olhos verdes cinzas brilhavam por trás das lágrimas. Corri para seu lado, preocupada, mas ela só fez chorar ainda mais forte, Rosalie veio para nosso lado, peguei Alice em meu colo.
– O que foi meu amor, o que esta doendo? – perguntava aflita, sentando-me no sofá que antes Rosalie e sua mãe dividiam.
Ambas perguntavam o que estava acontecendo. Alice permaneceu chorando, agora com seus braços grudados em meu pescoço. Olhei perdida para a tia e Kate, elas estavam tão confusas quanto eu. Rosalie estava assustada ao meu lado. Parecia que quanto mais carinho eu fazia, mas ela chorava.
– Deixem –me com ela, daqui a pouco eu as chamo! – digo para que todas saíssem.
Esperei pacientemente que Alice se acalmasse, apertava-a em meu colo. O seu rosto permaneceu escondido em meu peito, mas pude ver seu corpinho, estava vestida com um vestido lindo e detalhista. Uma fita rosa no pescoço, uma pulseira de ouro com uma safira em forma de gota, ladeada de pequenas esmeraldas. A pele alva ficando exposta. Seu choro foi diminuindo, os soluços foram acalmando.
– Deixe-me vê-la pequena? Eu quero ti ver... posso? – pedi suavemente, alisando a fronte escondida pela mãozinha. – seu nome é Alice? –moveu a cabeça confirmando. – então vamos secar o rostinho? Eu quero ver você – ela suspirou algumas vezes e removeu o excesso de umidade do rosto.
Os olhos verdes cinzas, estavam tristes. O rosto delicado como o de uma boneca, a boca pequena, vermelha e delicada. Alice permaneceu me olhando atentamente por muito tempo, tempo este suficiente para me deixar desconfortável! A sentei em meu colo, admirando que seja tão miúda.
– Não tira meu papai de mim – sussurrou com as lágrimas voltando, descendo por seu rosto de fada.
– Eu não farei isso meu amor, nem sei quem é seu papai! – digo assustada com seu pedido, afinal eu nem conheço seu pai para poder tirá-lo!
– Conhece sim! Eu vi, você vai levar meu papai, ele não vai morar mais com minha mamãe. Sei que seu nome é Esme, o anjo do meu papai... ele te chama, sempre – dizia voltando a soluçar. Anjo...? Meu coração começou a martelar em meu peito.
– Alice Cullen? – ela moveu a cabeça confirmando.
Seus dedinhos deslizaram sobre seu pescoço, a fita rosa choque continha o brasão Cullen ricamente talhado em bronze, com relevos em esmeraldas. Carlisle teve dois filhos... construiu uma família linda. Ela poderia ser minha filha... batidas na porta interromperam minhas conjecturas. Levantei sentando Alice no sofá. Voltei às costas para a porta e enxuguei minhas lágrimas, ouvi o suspiro da pequena.
– Oi papai! – disse e senti meu peito rasgar.
– Desculpe o atraso meu amor... porque esta chorando?
– Seu anjo papai.
Apoiada em uma força inexplicável, voltei meus olhos para eles, Alice estava com o dedo apontado para mim, Carlisle estava agachado, amparando-a em seus braços. Carlisle me olhava em choque, o susto foi passando, dando lugar para um grande sorriso, levantou-se segurando a Alice no colo.
– Meu amor você pode esperar com sua tia enquanto converso um pouco...?
Alice olhou-nos e assentiu. Eu não sabia o que fazer, como me livrar desta situação. Desta ligação e Alice... Emmett. Mesmo querendo distancia, eu não tenho o direito de impedir que Emmett veja ou saiba dos irmãos. Essas crianças não tem culpa do pai que tiveram. Mas não quero Carlisle perto de mim.
– Meu anjo... – começou e tentou se aproximar.
– Não! Fique onde esta.
– Por favor... eu...eu sinto como se estivesse em um sonho, eu voltei lá, eu lhe procurei por todos os lados de Portugal... e você.... você estava bem aqui... – disse sorrindo, conseguindo me segurar do outro lado da mesa.
– Eu aceitei esse emprego na esperança de que nunca mais o voltasse a me encontrar com você.
– Não diz isso, minha vida deixou de ser uma vida sem você...
– Como pode dizer isso, você tem filhos ou negará que Alice é sua filha? Eu não tenho e nunca tive importância pra você Carlisle, não precisa mentir, fingir para não me magoar. Você já fez isso, fez isso quando me traiu, quando ficou com essa mulher, mulher que você engravidou, não só uma como duas vezes! – digo me desvencilhando de seu aperto.
– Esme...!
– Eu não quero falar com você, não quero olhar pra sua cara, eu já dei minha palavra para Jeferson e já me apresentei, mesmo que conturbadamente para Alice e não vou deixar de atendê-la, mas não quero que se aproxime.
– Você se quer me deixou explicar o que aconteceu, você foi embora – alterou a voz.
– E queria que eu fizesse o que? Aquela mulher disse que estava grávida, ela sabia sobre nos, sobre estar comigo e você... você deixou claro qual era a sua preferência...
– Ela estava grávida! – exasperou – eu não poderia abandonar um filho meu!
– Você esta engano Carlisle, você esta muito engano e fez exatamente isso! – rosnei seguindo para a porta.
– Volte aqui Esme. – rosnou de volta, tentando me segurar.
– Me solta! – grito – temos apenas um assunto a ser resolvido. Não se preocupe em me procurar, será fácil encontra-lo senhor Cullen!
– Desculpe doutora Swan... – disse Kate entrando – mas... ouvimos vozes alteradas e as crianças estão assustadas.
– Swan? – ouvi Carlisle repetir, seus olhos varreram minhas mãos. Certamente, em busca de uma aliança e seu sorriso vitorioso ao não encontrar me irritou, muito.
– Remarque a consulta da senhorita Cullen, preciso resolver alguns assuntos e ver a ficha completa. Adeus senhor Cullen!- digo e saio da sala, por sorte elas não estavam no corredor, segui a passos incertos ate minha sala, abri rapidamente e fechei trancando.
Emmett e Ruth me olharam assustados com minha entrada tempestuosa. Eles jogavam xadrez, Ruth levantou rápido, cobrindo minha visão de Emmett. Me entregou um lenço. Ouvi os passos de Emmett.
– O que houve mamãe?
– Nada querido... – digo terminando de secar minhas lagrimas. – Ruth me avise assim que o senhor Cullen sair?
– Você já viu o gato? Ele é perfeito e aqueles olhos – disse suspirando, mas parou de repente, olhando-me confusa e depois voltou os olhos para Emmett – eu não acredito! – voltou os olhos esbugalhados em minha direção.
– Só faça o que pedi!
– Obvio patroa, pra já! – disse saindo e tranquei a porta.
Algumas horas depois Ruth me informou que ele havia partido com a filha e parentes. Pedi um taxi e segui para casa com Emmett. Ele percebeu que algo aconteceu, mas não me perguntou e agradeci por isso eu não saberia o que responder. Pedi que terminasse de arrumar seus brinquedos no quarto, enquanto isso eu poderia pensar, sobre como agir a partir de agora, seria questão de pouco tempo ate que Carlisle e Emmett se vissem.
Quando a tarde caiu, eu já havia pensado em várias coisas, minha vida seria ainda mais complicada, sei que Emmett quer saber sobre o pai, que só não insisti por ver como Charlie reagia sempre que ele me fazia essa pergunta. Eu não quero conversar com Carlisle, mas isso será inevitável. Eu não vou abandonar Milena e confesso que tudo que ouvi de Alice me deixou, confusa.
Segui para o quarto do Emmett, apoiei-me no batente e fiquei admirando meu príncipe, ele retirava com cuidado cada brinquedo e livro e apoiava nas várias estantes que ficam na parte baixa, perfeitamente ao seu alcance, virou sorrindo pra mim e entrei para ajudá-lo, em poucas horas ele já havia arrumado cada brinquedo e cada livro pelas estantes e eu de arrumava seu guarda roupa.
– Filho? Vamos a varanda, mamãe precisa conversar com você! – digo estendendo a mão, Emmett logo me seguiu. Deitei na pequena rede e o puxei para meus braços.
– O que houve mamãe?
– Lembra quando me perguntava sobre seu pai? – digo e Emmett gira para ficar de frente, seus olhos azuis intensos.
– Lembro, tio Charlie ficava bravo e seu sorriso sumia... como agora. – disse e sorri de leve – meu pai é malvado?
– Não meu amor... só... eu só me enganei com seu pai... aconteceram... algumas coisas, quando fui contar ao seu pai que você estava aqui – digo tocando minha barriga. – nos separamos sem que eu contasse sobre você...
– Meu pai não sabe que eu existo... – sussurrou – e porque ele não veio atrás da gente? Eu sei que a senhora e tio Charlie viviam aqui...porque ele deixou você ir embora e me levar?
– Essa... isso eu não saberei te responder meu amor, na verdade... eu me magoei com seu pai... quando eu fui contar sobre você.
– Porque tá me contando mamãe?
– Porque... porque eu vi o seu pai hoje.
– Eu posso vê-lo? – pediu suavemente, tentando em vão não transparecer seu interesse. Toquei meu nariz no seu e sorri suavemente.
– Sim meu amor, eu só... preciso conversar e contar sobre você primeiro, você espera?
– Sim mamãe – disse me abraçando forte, abraço que retribui.
Agora eu só teria que pensar em como contar para Carlisle, deles se conhecerem, principalmente, que eles convivam de maneira mais saudável possível para Emmett, sem que eu esteja envolvida. Sem que eu precise conviver com ele. Não quero me martirizar, vendo que todos os nossos planos estavam sendo realizados por ele com outra.
É dor demais para uma pessoa, como Emmett reagiria aos irmãos, como os irmãos e o restante da família reagiria sobre sua existência e presença. Mesmo com tudo isso, sei que Carlisle faria questão de conviver com ele, de unir os filhos... com esses pensamentos fiquei a admirar meu menino dormindo em meus braços, com um pequeno sorriso nos lábios. Com seus sonhos e paz imaculadas.
Pelo menos por enquanto, ainda teríamos paz. Apenas por enquanto. Não demoraria para as trovoadas atrapalharem nossas vidas, e minha intuição deixava claro que elas viriam de onde eu não espero, e de quem eu se quer imagino.

Notas finais do capítulo
Therose: A Esme não esperava tanta surpresa! E que mundo pequeno? Ela vai cuidar justamente de Alice Cullen! Como será que Carlisle vai reagir quando souber do Emmett? Não percam o próximo capítulo.
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Edwina: E então gostaram?
Vale uma primeira recomendação? Me fariam feliz! :D
Prometo me empenhar no próximo, vou tentar ser rápida.
Beijão!

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