quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

MV - Capitulo - 10

                             Fase 2: Eu amo os dois

– Falta muito?
Seus olhos dourados me intimidam por segundos, antes de um sorriso nascer em seus lábios.
– Esta com pressa em receber um castigo?
Contorci-me sentindo a careta se formar em meu rosto, recebendo um sorriso largo. Removi o suor da minha testa, minha mão ficando muito úmida. Mesmo que um pouco do vento frio passasse pela pequena abertura da espaçosa barraca de camping dos Cullen ou talvez seja apenas meu corpo respondendo ao toque gelado e suave de Edward em meu pescoço.
– Só pensei que poderíamos aproveitar a oportunidade... – deixei a frase morrer enquanto esticava meus dedos por seu ombro.
Edward erguia a sobrancelha confuso, ainda, com o que eu quis dizer, mas não por muito tempo, não quando meus dedos desciam por seu pescoço, tocando os fioscobres por seu peitoral, descendo até perto de seu abdômen definido onde se tornavam ralos. Passei a ponta dos dedos em torno de seu umbigo antes de tocar o inicio do novo rastro de fios grossos que desapareciam por dentro da sua calça jeans.
Sua mão cobriu a minha, restringindo meus movimentos e moveu em negativa, arrumando o cobertor térmico em meu corpo – Será preciso prender seus braços dentro do cobertor, senhorita Swan?
– Quantas vezes terei de dizer que eu quero ser sua? – sussurro me esticando e tocando seus lábios com minha língua. Sendo rapidamente correspondida.
Tendo o beijo quebrado quando o ar começou a faltar, gemi em frustração. Sua testa gelado tocando a minha.
– A farei minha, Isabella.
– Agora?
– Pensa que sou indiferente? Ver seu rosto corado, com seu coração acelerando a cada beijo, o chocolate escondido por sua pupila dilatada de desejo, sua pele arrepiada de desejo, o cheiro forte que você exala quando esta excitada... – disse tocando minha bochecha que esquentava mais a cada palavra. – o fato de que meus sentidos são afinados me enlouquece. Nesse momento eu não sou só um vampiro, apesar de latejar em meu corpo, mas também um homem, com a mulher que amo. Diferente de você, não tenho hormônios gritando por meu corpo, mas sim instintos. O homem e o vampiro em meu ser deseja possuir você, minha fêmea.
– Faça de mim e em mim o que quiser – digo conseguindo me livrar do cobertor.
– Céus, Isabella! – dispara gargalhando e se afastando. – estou tentando lhe explicar o perigo que corre.
– Estou distraída e irritada por ter o paraíso em minha frente sempoder tocar sem que você desapareça do meu alcance. E vê-lo apenas de calça jeans... Charlie chegará feito búfalo, me deixe ao menos ser castiga por ter feito algo? Por favor? – sua expressão balançou e me aproveitei. – não somos apenas amigos para ficarmos conversando, somos noivos... – digo sentando em seu colo – só... vamos curtir um pouco?
– Charlie não chegará sozinho... – respondeu, mas sua voz estava sem a determinação inicial.
– Infelizmente não ficaremos nus, como eu quero. – sorriu de lado.
– Precisamos apressar esse casamento antes que você me torne o primeiro vampiro louco da história.
Não sei qual o propósito de Alice em nos trazer para uma área fechada dareserva, apesar de próxima da casa de Emily. E o fato de Alice estar com Jasper em uma barraca a poucos metros, e possivelmente ouvido tudo o que falamos não me contive.
Charlie enlouqueceria ao me encontrar de pijama, com o rosto amassado de sono em uma barraca com Edward. E o medo pelo futuro constrangimento ao ser flagrada por Charlie desapareceu assim que a língua de Edward deslizou por meu pescoço, acompanhada de suas mãos grandes apertando a pele exposta da minha coxa.
As sensações que Edward causa só aumentava meu desejo, pontos que eu já estava me acostumando a sentir vívidos, latejam em expectativa.
Abri meus olhos quando o beijo foi quebrado e um rastro foi distribuído por meu colo. Puxei seus cabelos vendo refletido em seus olhos todo o desejo que descreveu em mim e gemi atacando seus lábios.
Sua mão firme em minha bunda, engatinhando até o travesseiro onde me deitou e encaixou seu corpo sobre o meu, arrancando outro gemido. Toques, lábios, apertos, fricções. Estávamos igualmente perdidos em um mundo de excitação e desejo, ao qual retornamos com o grito de Charlie. Ato que nos fez congelar na posição em que estávamos.
– Sai de cima da minha filha – rugiu vermelho.
Ainda atordoada e com meu corpo em chamas que tive o braço enlaçado por Charlie que me arrancou da barraca. Uma pequena parte da minha mente registrou Alice conter um sorriso ao lado de sua barraca, suas pernas de fora, usando apenas uma camiseta de Jasper, este usando apenas uma calça de moletom.
– Aproveitaram a noite de garotas, Isabella?!
– Charlie?
– Você, quieto. E você Isabella, vai com Laura para a casa da Sue, junto com Alice.
– Pai?
– Me obedeça uma vez na vida!
Charlie estava furioso, foi a primeira vez que senti medo dele e claro que a veia saltando em sua testa me deixou preocupada. Alice caminhou até nos, de cabeçabaixa e voz suave pedindo para nos vestir adequadamente.
Charlie fez apenas apontar para Edward e Jasper, era difícil saber qual dos dois ele sentia mais ganas de matar – comigo, agora!
– Pai, o que vai fazer? – seu rosto enrugou e vi decepção em seus olhos.
– Charlie? – chamou Laura entrando em minha frente – faça o que quer e só depois converse com Isabella. Não quero que se arrependa – a ultima parte pareceu um aviso. – eu vou ficar aqui e esperar elas se vestirem.
Com angustia acompanhei Edward caminhar ao lado de Jasper alguns passos a frente de Charlie. Só então percebendo o velho Ateara e o próprio Quil ao lado do avô. O senhor Ateara bateu nos ombros do neto. – só peça aos nossos ancestrais para que seu destino com Claire não seja como o pequeno Swan e o Cullen. Só fique feliz por ser um Ateara, meu neto! – terminou virando as costas e acompanhando os três.
– Pelo visto eu conheço mais o seu pai do que você, Bella? Charlie fez algo muito horrível em outra vida pra sofrer com duas filhas! – disse rindo.
– O que ele vai fazer? – foi impossível não olhar para Alice que já voltava da sua barraca vestida.
– Acho que não será só você a casar... – cantarolou.
Olhei horrorizada para Alice, que apenas deu de ombros sorrindo angelical. Laura me empurrou para a barraca e comecei a me vestir, completamente confusa. Sem acreditar que Alice fez tudo isso apenas para poder casar.
Quando sai vestida e com minha mochila nas costas, Alice já guardava a barraca desmontada e vindo até a minha. Leah estava sentada ao lado de Laura, seguimos até a casa de Sue em silencio.
– Vai me explicar direitinho sobre isso, Alice. – avisei.
– Não precisa agradecer por ter mais um momento com Edward.
Ainda contrariada com essa situação segui em silencio pelo curto caminho até a casa de Sue com Leah indicando o caminho para fora da floresta. Entrei em silencio, encontrando Jacob e Seth sentados na escada da frente. Cindy surgiu no batente com Sue, assim que atravessei a porta seus braços circularam minha cintura e me apertou forte.
– Obrigada por voltar e trazer meu Jake – sussurrou embargada. Limpando as lagrimas rapidamente quando Laura entrou na sala. – você parece cansada...
– Não dormi direito...
– Notamos isso. Algo me diz que Charlie vai demorar e que precisam tomar café, pode ficar por ai, mocinho – disse seria para Jacob que se aproximava de Cindy.
– Não estou com fome – dispara Alice rapidamente. Jogando-se sobre uma poltrona no canto da sala – vou deitar por aqui e cochilar um pouco.
Leah rosnou e Sue segurou em seu ombro, o que foi o bastante para freá-la que seguiu para fora de casa. Encolhi-me sobre o sofá esperando por Charlie. O relógio na parede marcava 10hs da manhã e o cheiro dos temperos de Sue impregnavam a casa.
– Eu preciso ir, as aulas na reserva começam na segunda-feira, tenho que ir com os rapazes comprar o material – Disse Jacob– Minha irmã se uniu a Emily para vigiar nossos avanços acadêmicos. – beijou Cindy antes de se abaixar e beijar minha testa – fica tranquila, Bells. Charlie late, mas não morde... ele só esta nervoso e com medo.
– A senhorita pare ai mesmo – avisou Laura surgindo na sala.
– Mas...
– Mas nada. Quer que a ira dele volte para vocês? Charlie já viu o suficiente por hoje.
Não compreendi o que aconteceu, mas Cindy e Jacob estremeceram e ele saiu praticamente correndo da casa.
Cindy soltou o corpo afundando no sofá ao meu lado em silencio, um tempo depois sussurrou um “depois te conto” e esperamos por um longo tempo até que adormeci. Acordando com pingos gelados em meu rosto, sentindo o cheiro forte de loção pós barba do meu pai.
Estava em seu colo entrando em casa. Cindy caminhava em nossa frente com Ale nos braços, soltando gritinhos enquanto mordia as mãozinhas. Assim que Charlie percebeu que eu estava acordada me colocou de pé. Se afastando sem dizer uma única frase.
– Pai?
– Agora não. – subiu as escadas sem me olhar.
Eu estava preparada para seus gritos, novas ameaças e possíveis castigos. Mas novamente Charlie me surpreende com seu silencio. Isso fez meu peito latejar mais, eu queria que esse tempo como humana fosse o mais saudável e feliz para a memória de Charlie...
– Deixe eu conversar com ele primeiro, quando ele estiver mais calmo eu lhe aviso. – Laura me abraçou – olha se não for pedir muito gostaria que parassem de tentar romper a veia de Charlie. Demorei a encontrá-lo e não quero perdê-lo. – sorriu provocativa.
– Bella? – Cindy estava no topo da escada, sorriu para Laura quando esta passou por ela – Vamos para o seu quarto?
Subi as escadas degrau por degrau, Cindy circulou minha cintura, trancando minha porta quando entramos, Ale muito desperto se esforçava para segurar a perna gorducha para morder o dedão. Resmungou sorrindo ao me ver.
Deitei ao seu lado brincando com seus fios dourados, seus olhos brilharam em minha direção antes de balbuciar provocando algumas bolhas de saliva antes de voltar a se dedicar ao seu pé.
– Ele vai se acalmar, deixa eu te explicar o que aconteceu – disparou Cindy, sentando no chão de pernas cruzadas.
Um detalhado e envergonhado relato de tudo que aconteceu durante a madrugada, horas antes de Jacob se juntar a matilha na batalha me foi informado. Apesar do rosto corado ao me relatar sua ardente noite de amor com Jacob, Cindy mantinha um sorriso que ocupava todo o rosto. Mesmo ao contar a bronca enorme de Charlie quando os viu voltar para a casa de Emily, minutos antes do sol raiar.
– Foi tão mágico... Jacob foi incrível, eu poderia morrer naquele momento, que eu não me importaria... meu lobo banhado pela lua... – se uma pessoa pudesse explodir de felicidade, bem... Cindy estava a segundos de realizar este feito.
Passamos as próximas horas relatando o que sabíamos de cada lado da batalha, e claro, sobre nossos namorados, evitei certas perguntas quando começou a perguntar sobre como era minha intimidade com Edward.
Houve tempo para Ale dormir, acordar, brincar um pouco antes do banho, preparar a mamadeira até Laura finalmente descer e me dizer para esperar um pouco mais antes de ir até Charlie.
Assim que a noite caiu e Ale estava novamente dormindo, segui para um banho demorado, enquanto acalmava meus nervos. Sai me espremendo em meu pijama e após respirar algumas vezes dei leves batidas na porta de Charlie e que murmurou um entre irritado.
– Oi? – já de pijama, Charlie estava encostado à cabeceira, removendo os óculos e fechando o tradicional álbum dos Swans – Pode me ouvir? – como resposta recebi apenas umas palmadas na cama.
A vaga lembrança de um dos natais em Forks invadiu minha mente. Aquele ano a tempestade que desabou sobre a cidade me fez temer meu quarto e lembro de me esforçar para subir esta cama e me esconder entre os braços de Charlie enquanto ouvia os galhos envergarem e rasparem nas janelas.
– Eu não quero que fique zangado comigo. – digo após me acomodar ao seu lado.
Charlie suspirou antes de passar o braço por meu ombro, me puxando para seu dorso. – deveria estar acostumado a perdê-la – sussurrou, beijando minha testa.
Sua pequena frase fez algo rasgar em meu peito. Qualquer frase que eu pudesse formular para responder seria claramente uma mentira, que ele perceberia, sem opções apenas passei meus braços por seu dorso.
– Não saiba que casar uma filha seria dessa forma – continuou me apertando em seus braços. – já estava me acostumando com o fato de todos se interessarem por você. Estou tentando me acostumar com o Edward.
– Eu amo os dois – sussurrei.
– Eu sei, só... é estranho. Talvez não passe de medos, como se aquele moleque fosse levá-la para longe, como se eu nunca mais fosse vê-la assim que você disser sim no altar.
– Enquanto eu puder estarei ao seu lado, pai. – foi o mais próximo da verdade que pude pronunciar.
– Alguns anos uma menininha minúscula entrava descalça por essa porta, jogando as longas tranças para trás e tentava escalar essa cama com seus bracinhos e perninhas, sussurrando um “papai” em desespero. Os olhos chocolates avermelhados, assim como as bochechas, o medo estampado e vejam só. Essa mesma menininha fez quase o mesmo, mas desta vez foi para tirar o meu medo.
– Eu abominava aquelas tranças – sussurrei.
– Não me lembro de você reclamando – respondeu pensativo.
– Eu gostava de sentir seus toques, de como se esforçava para cuidar de mim... mesmo, quando eu parecia mais a cria de satã!
Charlie riu, infiltrando seus dedos por meu cabelo solto. Seu toque trouxe o sono, mas não queria sair dali. Apenas me aconcheguei mais ao seu peito, ouvindo seu coração.
– Eu só quero que seja feliz, filha...
– Eu já sou, pai. – retruquei baixo, mas o suficiente para que ele ouvisse.
– E eu espero poder continuar fazendo parte dessa felicidade...
A ultima frase soou longe e baixo, um pouco confusa, perdida na inconsciência. Um toque gelado em minha testa fora me despertando, ainda confusa abri os olhos demorando a me acostumar com o ambiente.
 Edward?
 Finalmente. Pensei que nunca acordaria...
 Aconteceu alguma coisa? – ergui meu corpo coberto de preguiça e sono, meus olhos ainda pediam por mais horas de sono.
 Eu só quero conversar antes que Cindy e Laura voltem.
 Estamos sozinhos? – quando apenas meneou a cabeça, ergui meus braços pedindo colo.
Edward riu, vindo até a cama e me tomando como se eu fosse uma criança. Apenas apertei minhas pernas em seu quadril e encostei minha testa em seu queixo na esperança de espantar o sono.
 A propósito, fico feliz por terem sobrevivido ao Chefe Swan.
 Alice que agradece. – disse e senti ser sentada sobre algo gelado – vou buscar sua nécessaire.
Após um banho e momentos humanos, voltei desperta para meu quarto, encontrando Edward sentado sobre minha cama, encostado na cabeceira, folheando o álbum com todas as minhas fases bizarras.
 Como conseguiu um olho roxo? – virou a foto em que sorria com um olho roxo, abraçada a Alex, deveríamos ter 8 ou 9 anos.
 Cometi a idiotice de tentar salvar Alex de uma briga. Deixei o garoto em um estado pior...
 Você é uma caixinha de surpresas – sorriu fechando o álbum e me puxando para seu colo.
 Vai me contar o que aconteceu quando foram “conversar” com Charlie? – digo me acomodando. Tocando seu rosto e puxando-o para um beijo.
 Primeiro se alimente.
 Ainda estou sem fome e perfeitamente confortável.
 Charlie estava furioso – disse segurando em minha mão, começando a brincar com meus dedos. – precisei de todo o percurso até em casa para convencê-lo de que não roubei sua virtude.
 Apesar dos meus esforços.
 Sim... A questão foi Alice e Jasper, após uma longa conversa entre Charlie e Carlisle, ficou decidido que eles se casarão. Alice esta planejando casar antes de nos.
 Faltam poucas semanas para nosso casamento...
– Alice quer garantir a paz de espírito de Charlie e também nos quer como padrinhos.
 E seus amigos?
 Todos já haviam partido quando chegamos.
 Apenas Marcus sobreviveu...
 Sobre isso... bem, Marcus é um Volturi e ninguém quis se candidatar ao cargo, mas Marcus pensa diferente de Aro, nosso mundo sofrerá uma grande mudança. – após ver minha confusão, tratou de ser mais especifico. – Pelo que foi conversado a monarquia se transformou em uma espécie de democracia. Ao menos o mais próximo disso.
 Mas ainda existira a guarda Volturi impondo as leis?
 Tecnicamente, sim. Marcus convidou Eleazar, Carlisle e alguns dos nossos amigos, especificamente cada um de um pais. Eu vi na mente dele... Carlisle gostou da escolha. O futuro da nossa espécie será decidido por todos, mas não precisaremos estar presente, provavelmente acontecerá quando estivermos em lua de mel.
 Não deveríamos estar unidos?
 Marcus é diferente de Aro. Alice também viu que não haverá problemas. Só precisamos que a noticia alcance toda nossa espécie.
 Fico feliz por estar extremamente ocupada com meu marido enquanto todo o inferno será congelado. – digo tomando seus lábios.
Nosso beijo não evoluiu para caricias quentes como eu planejava. Ale choramingou ao mesmo tempo em que a campainha tocava.
 É Alice... estou sendo mentalmente expulso.
 Volta pra mim?
 Assim que ela for embora.
Sorri beijando-o novamente enquanto levantava de seu colo. Tomando Ale ao colo e descemos as escadas, beijou minha testa antes de tocar levemente o rosto de um Ale inquieto, saindo pela porta dos fundos.
Respirando fundo e mantendo Ale em meu colo que abri a porta para o furacão Alice Cullen.

Um comentário:

  1. Eu não podia acreditar que eu voltaria a me reunir com meu marido, eu estava tão traumatizada por ficar sozinha sem ninguém para ficar comigo e para estar comigo, mas eu tive muita sorte um dia em encontrar este poderoso lançador de feitiços Dr. Azaka depois de contar a ele sobre minha situação ele fez todo o humanamente possível para que meu amante voltasse para mim, na verdade depois de lançar o feitiço meu marido voltou para mim em menos de 24 horas, meu marido voltou me implorando para nunca mais ir embora eu de novo, 1 meses depois ficamos noivos e nos casamos, se você está passando pela mesma situação é só entrar em contato com ele via: Azakaspelltemple4@gmail.com whatsapp: + 1 ( 3 1 5 ) 3 1 6 - 1 5 2 1 muito obrigado senhor por restaurar meu ex-amor

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