quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

E - Capítulo 31


Pov Bella

Meu coração falhou algumas batidas, eu não queria contar assim, queria falar em uma reunião ou jantar, não queria destruir o aniversário dela, afinal seria o primeiro comigo e vejam o que eu faço... Segui com Edward e papai ao meu lado, meu pai Charlie ergueu mamãe desmaiada que foi levada a sala. Alguns seguranças mantiveram os convidados curiosos do lado de fora, deixando apenas a família, meu pai e Edward entrarem.


– Quem permitiu que entrasse? Seu desgraçado! – no outro segundo Emmett estava socando Edward, que reagiu rápido e socou o maxilar de Emmett e chutou a perna dele.

– Parem! – gritei me pondo entre eles – Emmett? Nossa mãe! – digo apontando para o sofá onde meu pai Charlie tentava reanima-la – Depois diga o que quiser – Emmett me olhava com ódio, hora para mim, hora para Edward. Doeu, muito. Em seu olhar o desprezo.

– Edward, por favor? – ele mantinha os olhos em Emmett, sua mão me circulando.

– Não sairei daqui.

– Não estou pedindo pra sair, só não provoque, por favor? – ele maneou a cabeça, lhe entreguei um dos lenços que vinham de adereço da fantasia para limpar o filete de sangue que escorria por seu queixo.

Quando virei minha mãe me olhava triste, amedrontada, apavorada – isso é um pesadelo Charlie, eu bebi demais e tive esse pesadelo – começou a chorar. Queria um soco de Emmett agora, seria menos doloroso.

– Mãe? – digo caminhando até ela.

– Diga que é mentira filha? Por Deus! Você não fez isso...? – chorei por magoa-la.

– Eu não queria que soubesse assim, queria contar em outro momento – minha voz estava irreconhecível. Sinto uma pressão em meu braço, na altura do cotovelo.

– Pare com isso Isabella! Tire essa porcaria de aliança fajuta – disse me puxando – você não fará isso entendeu. Ele não a tocará! Filha minha não se unirá a esse maldito – disse assustadoramente. Esse não parecia Charlie, o meu pai. Estava mais para um monstro, seus olhos lampejavam ódio.

– Sinto muito pai, não há brincadeiras aqui.

– E está tarde para impedir a consumação – ouço Edward e me sinto corar. Então não havia mais pressão em meu braço. Meu pai segurava Charlie a alguns centímetros de Edward.

– Como você pôde Isabella? – gritou Emmett – Você... – disse vindo pra cima de mim.

– Emmett não se atreva a fazer ou terminar isso! – gritou Rosálie brotando ao meu lado.

– Edward você já conseguiu o que queria, dê o fora daqui – ouço meu padrinho Eleazar.

– Como pôde filha, com ele...? – ouvi mamãe.

– Sinto muito – digo me afastando – vamos embora Edward – digo indo até eles. Então sou erguida e arrastada para longe de todos.

– Você não vai a lugar algum! – Jacob disse em minhas costas.

– Me solta! - gritei me debatendo – como se atreve desgraçado? Me solta!

Então os braços dele não estavam mais em minha volta! Jacob estava no chão ao meu lado e Edward circulava minha cintura me levando embora, com meu pai em nossas costas, me levou para fora e alguns convidados nos olharam assustados, o pessoal da faculdade me olhando como se eu fosse louca.

Para piorar tudo, o numero de fotógrafos e repórteres aumentou. Muitos nos cercaram, tentando arrancar algumas palavras. Habilmente Edward me girou, tirando-me do alcance de muitos.

Eu tremia, não estava conseguindo processar que essa reação foi até suave devido ao choque, que depois seria ainda pior. Edward me apertou em seu abraço. Meu choro compulsivo aumentava a cada segundo. Meu pai me puxou, me acomodando em seu colo. Chorei agarrada a ele, eu não conseguiria esquecer os olhares que recebi. Eles nunca me perdoariam por isso, dói tanto. O pior é saber que Emmett só não me ofendeu porque Rosálie interferiu.

Quando chegamos a casa Cullen, Edward ajudou meu pai a me tirar. Entramos em silêncio – oh meu Deus Edward, Bella! – gritou Esme vindo ao nosso lado.

– Mãe prepare um daqueles seus chás? Bella está precisando.

– Claro filho, Alice querida, ajude Bella com o vestido – logo que Esme terminou de falar, Alice se plantou ao meu lado e me ajudou a subir, olhei para Edward.

– Eu estou bem, depois eu vou – tinha medo que meu pai falasse algo com ele, olhei para meu pai, ele estava sério, sua testa enrugada, sabia que assim que saísse do alcance da conversa, eles discutiriam, sorri para meu pai para que entendesse que estava tudo bem, ou que ficaria, e subi.

Alice foi paciente, não me fez nenhuma pergunta, apenas me ajudou abrindo o espartilho, o vestido e o restante. Tomei um banho e vesti uma blusa do Edward mesmo. Voltei para o quarto e Esme já estava com Alice, a cama preparada para que eu deitasse. Sorri em agradecimento subindo e me aconchegando nos lençóis.

– Desculpem o trabalho – digo pegando uma caneca grande e gorda com o chá da Esme.

– Foi tão horrível assim? – perguntou Alice.

– Foi pior. Ela desmaiou assim que nos viu. Eu não queria fazê-la sofrer!

– Ela ficará bem querida, ela é mãe. Assim que a cabeça esfriar ela lhe procurará, terão tempo para conversar e se acalmarem...

– Obrigada – digo a abraçando.

– Vou chamar Edward – disse levantando.

– Bells? – chamou Alice assim que Esme saiu – Acredite que tudo ficará bem! Lembra quando eu disse que sou vidente? – maneei confirmando – Então, a muito tempo eu vi você, Edward e minha sobrinha. Vocês estavam felizes, ele entregava um embrulho rosa com um bebezinho cabeludo em tom cobre. Você dava de mamar, tão felizes! – disse rindo e segurando minhas mãos – Por favor, não vá embora? Não deixe meu irmão? – ela dizia com sofreguidão, seu olhos marejados.

– Eu não vou Alice. Isso nunca me passou pela cabeça! – digo e a vejo sorrir, me deu um beijo e saiu.

Sua “visão” fez imagens saltarem por minha pálpebras, um bebezinho com os olhos e cabelos de Edward, tão delicado, um pedaço nosso... Um bebê? Nosso? Felizes? Seria possível que isso acontecesse? Uma família de verdade? Eu só seria feliz quando nossas famílias se dessem bem, algo quase impossível. Tenho certeza que meus pais apareceriam por aqui, mas não para conversar e sim brigar, tentarem me tirar a força daqui. “Resta saber escolher” e eu já escolhi, só preciso de forças pra suportar a rejeição e as afrontas.

Voltei a mim com um toque em meu rosto, Edward esta a minha frente, sentando na cama, seus olhos indecifráveis olhando dentro dos meus. Sorri para ver que estou bem – você não respondeu quando chamei...

– Estava... Pensando em tudo... E meu pai?

– Esta lá em baixo, quer te ver antes de ir, meus pais devem estar tentando convencê-lo a dormir aqui.

– Vou falar com ele, ele deve estar uma fera com tudo isso... – digo e me lembro de seu rosto, me aproximei vendo o estrago, toquei de leve – está doendo muito? – ele deu um riso de lado e fez uma careta sarcástica.

– Ele tem um bom gancho de direita, mas não sabe onde aplica-lo! – disse puxando minha mão de seu rosto e segurando meus dedos – vá falar com seu pai e comer alguma coisa! – disse tirando a caneca de minha mão e colocando no criado mudo, me tirou da cama, mas seus movimentos pararam e corei com seu olhar pervertido sobre mim. Antes que eu pudesse reagir, estava esmagada entre a parede e seu corpo, sua mãos foram para baixo da blusa e colocou minha calcinha de lado.

Seus dedos me invadiram e meu grito foi abafado por sua boca, seus lábios devorando os meus, afundei minhas mãos por sua nuca o apertando a mim, sentindo meu corpo amolecer com seus toques, então seu mutante me invade. Sua glande forçando passagem, estocando com força, fundo, suas mãos tocando meu corpo, acariciando meus seios. Puxou os botões com força, arrancando alguns e tomou meu seio, sugando com vontade. Sons desconexos escapavam por meus lábios me senti encharcar. Estava chegando perto, seu membro pulsava cada vez mais. Gritamos em meio ao beijo quando chegamos ao clímax.

– Edward seu sogr... Caralho! Foi mal – disse James invadindo o quarto, olhei assustada para a porta – cobre essa bunda branca Edward, que horror... Terei pesadelos... – disse em seguida batendo a porta.

– Ele só pode estar querendo morrer – disse saindo lentamente de mim.

– Pelo menos ele chegou depois – minha boca soltou antes que eu pudesse impedir e corei, ele riu me pondo ao chão.

– Tem razão, ter as bolas doloridas agora seria a destruição da noite – disse arrumando a calça, guardando aquele “mutante sonolento” – vá se limpar e por uma roupa descente, vou te esperar lá em baixo – disse saindo do quarto.

Que homem é esse? Meu Deus! Tomei um banho rápido e coloquei uma calça de moletom e uma camiseta. Quando desci, meu pai estava conversando com Carlisle, Alice olhava rindo para o outro lado da sala. Segui seu olhar e vi Edward raivoso, sibilando com James que parecia brincar com ele. Assim que meu pai me viu, abriu os braços e corri me aconchegando.

Meu pai me acalmou, ele contou que aceitou dormir aqui, que seria melhor ele acompanhar “o casamento”, assim Charlie e Renée ficariam mais acessíveis à realidade. Seguimos para a mesa de jantar com James fazendo muitas brincadeiras sobre o flagra no quarto. Depois seguimos para a sala de TV, Edward deitou ao meu lado. O sono começou a me dominar, me aconcheguei em seus braços e me perdi na inconciência.

...

Acordei com muito calor, estava amassada entre os braços de Edward, estava semi-nua, de calcinha e blusa. Seus braços me apertando e minhas costas coladas ao seu peito nu, uma leve camada de suor por meu rosto. Com lentidão me mexi para me separar, preciso de um banho, mas quando fiz menção de levantar pude ver Edward sem nada, completamente nu!

Seu membro duro. Fiquei tentada em saber o sabor, levantei devagar e preferi escovar meus dentes, voltei para o quarto e ele continuava na mesma posição, minhas mãos e pernas tremendo, minha boca ficando seca. Um medo de represália me inundou, eu nunca fiz isso, nunca tive vontade, mas... É o deus Edward Cullen, é o seu mutante duro ali, e o principal: “eles” são meus! Olhei para seu rosto, suave e inocente, livre de toda a autoridade do “Temido”.

Com mãos ainda mais tremulas toquei o seu membro, tão enorme, suave, a ponta rosada em formado de um cogumelo enorme, as veias visíveis pela pele clara e muito quente, olhei para seu rosto após ele se mover. Edward continuava dormindo, joguei meu cabelo de lado e me inclinei. Passei a ponta da minha língua levemente pela glande, ainda mais suave em minha língua. Passei minha língua por todo o comprimento. Coloquei a glande em minha boca, sugando de leve. Um gosto completamente diferente invadiu minha boca, não conseguiu pensar em nada parecido. Afastei-me admirando, movi minha mão por todo ele, friccionando. Um liquido transparente e viscoso rompendo pela fenda, era essa a resposta para o gosto, me inclinei deslizando minha língua pela fenda provando do líquido. Desci minha boca até que tocasse em minha garganta e voltei fazendo pressão.

– Ohhhh porra! – sua voz grossa chegando em meu ouvindo junto com sua mão em minha nuca, Edward estava acordado e gemendo com o que estou fazendo – isso miúda, chupa aaaaaahhhhhhhh – gemeu mais potente agora e senti seu membro pulsar em minha boca e suguei com força, fazendo muita pressão – Ohhhhh caralho! – gritou e senti um líquido em minha boca – eu vou... Ohhhhh Isabella, eu vou gozar – disse tentando me empurrar, não permiti e enfiei mais de seu mutante em minha garganta, queria saber o sabor, acomodei e logo os jatos desceram queimando minha garganta. Salgado e forte.

Após a certeza que não haveria mais jatos me afastei, minha língua salivando em dobro pelo gosto em minha boca, lambi sua glande removendo os vestígios, meu rosto corando em vários tons e me recusei a olhá-lo – Isabella? – chamou-me com a voz rouca e me senti umedecer só com isso.

Ele levantou após ver que não olharia para ele, sentando em minha frente e erguendo meu queixo, me olhando com ardor. Sua pele brilhando com uma fina camada de suor. Seus olhos esmeralda tão escuros e sedutores – diga que este foi o seu primeiro oral? – perguntou aflito.

– Foi tão ruim assim? Desculpe por não ter conhecimento sobre isso! Eu nunca fiz!

– Ohh céus! Ninguém teve o prazer que senti? – perguntou implorativo. Acho que era uma pergunta retórica.

– Não! – então seus braços estavam em minha volta, me puxou para seu peito, me apertando, sua respiração saindo em lufadas e tocando meu pescoço – que bom que não terei que matar ninguém! Você é minha Isabella. Não permitirei que ninguém toque em você, você é toda minha... – apertou minha cintura – miúda dos invernos! –disse mordendo meu pescoço, raspando por meu queixo, mordendo meu lóbulo – minha... – gemi.

– Sim, sua Edward – gemi rebolando em seu colo, seus olhos pousaram sobre os meus e ficamos por muito tempo assim conectados, nossas respirações se tocando. Como esse homem pode ser tão importante pra mim de uma hora pra outra? Ou devo dizer, após horas de sexo? Se inclinou para me beijar – ainda estou com seu gosto na boca – ele segurou meu rosto e tomou meus lábios. Um beijo calmo, profundo.

Nos deitando na cama, removeu minha blusa e provou dos meus seios e logo seu membro estava duro em minha entrada, Edward estocou com delicadeza, suavidade, me possuindo com carinho ou talvez seja eu, que estou rendida ao meu “temido mutante” ficamos perdidos entre carícias, prazer e deleite em vários clímax. Parando apenas quando caímos exaustos e seu celular tocou. Ele levou a mão para o criado mudo, sua pele molhada pelo suor. Assim como a minha deve estar, os lençóis molhados grudando em nossos corpos.

POV Edward

Tomamos banho sem segundas intenções, estávamos exaustos, minha miúda foi perfeita, me senti um idiota quando quase desmaiei tamanho prazer que aquela boquinha e língua me causaram, nunca gozei tanto assim, foram quantos jatos? Cinco? Foram tantos! E ter a certeza que ninguém provou essa maravilhosa experiência me deixou muito feliz, acho que mataria o cara se ele existisse. Nos arrumamos lentamente, Bella já havia perdido a aula e eu uma reunião importante. Pelo menos a consulta conseguiríamos chegar a tempo.

Desci e apenas minha mãe estava em casa, em sua área de planejamento. Seguimos para o café, estávamos famintos. Comemos em silencio, Bella estava diferente, eu não sei explicar, mas sua postura havia mudado de ontem pra hoje. Ela estava... leve? Essa ainda não é a palavra, mas ela estádiferente, sua postura à situação está diferente.

– Vamos para a consulta agora Isabella – digo levantando – vou pegar seus documentos e os documentos da empresa – ela acenou e subiu.

Nosso tormento já havia começado assim que os portões se abriram, fotógrafos acampados nos muros e ruas esperavam nossa passagem, meu volvo era conhecido por eles, alguns tentaram me seguir, mas eles só são bons com suas câmeras. Minha miúda ficou inquieta no banco e só acalmou após ver que eles não nos seguiam mais. O caminho foi feito em silencio, ela parecia tranquila quanto entramos no grande edifício.

– Pois não senhor? – disse a recepcionista se oferecendo descaradamente.

– Temos uma hora com a Doutora Young – digo olhando Bella que parecia querer arrancar os olhos da atendente.

– Oh, sim, senhor Cullen, já chamarei – guiei Isabella para um dos sofás, ela continuou olhando para atendente.

– Mulherzinha estúpida – rosnou virando a cara. Segurei sua mão quando ameaçou levantar.

– Ela já ira chamar – apenas disse e me concentrei no ambiente, haviam varias gestantes, algumas mulheres para uma simples consulta e algumas com o marido. Peguei o jornal do dia e comecei pela parte política, nenhuma mudança, a cotação também não havia mudado, quando ia fechar o jornal uma foto na coluna social me chamou atenção. Uma foto minha e de Isabella chegando a festa. Não me importei em ler o que diziam, já imaginava, havia uma foto maior ao lado, estava ampliada na parte com nossas mãos, mostrando a aliança de ambos.

– Sr e srª Cullen? – chamou a oferecida e percebi que minha miúda entregava um bebê para a mãe. Uma menina que não deveria ter um ano, a mulher me olhava descompassada, até assustada quando segurei Isabella pela mão e o marido dela sorriu para nós, em um tipo “isso aê cara” acenei em resposta e seguimos para o consultório.

– Bom dia Cullen! É um prazer conhecer e cuidar de sua esposa – Emily não perdia a oportunidade de implicar comigo.

– Esse momento chega para todos! – digo entrando na brincadeira – e me lembro de ter sido muito bem ameaçado se fizesse diferente!

– Oras! Não me olhe com essa cara! Sou uma das poucas mulheres que não são parentes deste deus grego que não o deseja! – disse para Isabella – Isabella não é? – disse nos puxando para a sala e trancando a porta em seguida.

– Sim, Isabella – disse séria. Emily riu de seu comportamento.

– Ciumenta... ok! Sou Emily Young, amiga, por assim dizer, do seu marido – disse dando ênfase em amiga e marido – e não, não tivemos nada e não sou lésbica, apenas não caí no encanto dele, não me pergunte, pois não saberei responder o porquê, sou imune... – disse brincando – talvez eu prefira os morenos! Agora vamos ao assunto sério. O que está acontecendo?

– Queremos um método contraceptivo eficiente para não precisar do uso de camisinha ou pílula do dia seguinte – digo direto.

– Há vários métodos, mas pela sua ficha....

– Você tem uma ficha minha?

– Apenas a feita aqui. Como ia dizendo... – Emily nos explicou alguns métodos e não gostei muito, a pílula ela poderia esquecer, precisa ser tomada na hora certa para funcionar, camisinha nem havíamos usado esses dias, Diu pode se mover, o mais próximo de seguro seriam as injeções e camisinha feminina, já que poderia ser colocada com até 8 horas antes de uma relação. Mas quero sentir as carnes de Isabella, seu calor, e isso, o látex não permitiria.

– As injeções parecem o melhor! Isabella?

– Também prefiro. Assim será melhor!



– Veja, bem... Temos ainda a opção do Dispositivo Adiposo. Você pode escolher o período em que vá ficar com ele. Pode ser de seis meses ou um ano e até dois anos. Ele não tem reação adversa. E você irá ficar sem menstruar por esse período.



– E quanto a pílula do dia seguinte que eu tomei?



– Veja bem... Essa noite ainda... no máximo amanhã, você poderá começar a sentir os primeiros sintomas que ocorrem em algumas mulheres. Dor de cabeça, enjoos e cólicas. E então sua menstruação vai vir por aproximadamente uma semana. Você não deve ficar tomando ela sempre... Quando a sua menstruação terminar eu quero que vocês se precavenham apenas com a camisinha... Mas procurem ter certeza que vão colocar ela corretamente para não ter nenhuma surpresa.



Ri com aquilo. Claro que terei certeza!

– E quando vou começar a me precaver?



– Primeiro preciso que escolha qual realmente, dentre os métodos de prevenção, você opta.



– Não sei... Prefiro a injeção... sabe. Esse dispositivo me parece muito definitivo...



– Não é. Isso eu te garanto. Mas veja bem... A injeção, devo te alertar, é bem dolorosa porque o liquido é oleoso. Para evitar muita dor, peça para o farmaceutico para que ele nao aplique em seus braços ou bumbum... Peça para ele aplicar na região de Roxestter. Tudo bem?



– Onde fica essa região de Roxo... não sei o que?



– Fica no encaixe do seu femur com sua bacia. É uma região bem indolor. Ou seja, você não sentirá dor quando for aplicado a injeção. E ah, a injeção só te previne por vinte e um dias. Só depois de três meses tomando as injeções é que a estatística de noventa e oito por cento de eficácia é que vai começar a valer. Então... mesmo após começar a tomar a injeção... peço que não facitem quando forem manter relação nos sete dias seguintes após as 3 semanas de proteção que a injeção oferece.



– Ela não pode, Emily, imendar as injeções?



– Claro que pode... Mas isso vai implicar em exames semestrais para avaliar como o organismo dela vai reagir. Veja bem, eu preciso acompanhar, caso vocês optem por imendarem as injeções, que no caso seriam aplicadas a cada três semanas, para ver se o organismo dela não vai usar isso como uma alimentação para células cancerígenas. Acontece. É raro, mas não tão raro a ponto de ignorar...



– Eu posso adquirir cancer imendando as injeções?



– Pode... Caso você tenha tendência a plasia. Por isso mesmo que peço que me visitem com frequencia para qualquer mínino disturbio, eu posso remanejar os métodos de proteção.



Elas marcaram tudo, fez alguns exames e passou outros exames para Isabella, conversamos um pouco mais. Teríamos que usar camisinha até o próximo ciclo de Isabella. Seria uma semana irritante! Com isabella ali, ao meu alcance e não poderei provar dessa bocetinha!

ç                      è

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