quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

E - Capítulo 32


POV Bella


Voltamos para casa após passarmos em uma farmácia e comprar as camisinhas, tanto masculina quanto feminina. Edward passou na empresa e Melody a secretaria dele, veio buscar os documentos que precisavam ser entregues hoje. Preferimos ficar em casa, afinal para todos, estavamos em lua de mel na cidade. Após a conversa com a ginecologista, eu fiquei com medo dos sintomas, afinal eu não sou a pessoa mais sortuda do mundo... Edward seguiu comigo para a mansão, Esme não estava por perto e os outros estavam trabalhando. Albert nos recebeu com toda a gentileza que ele derrete por Edward e agora também por mim.



Arrastou-me para o quarto, eu não tive muito tempo para pensar. Edward já removia minhas peças com brusquidão, em seus olhos o desejo, latente, voraz. Sua boca devorou a minha. Suas mãos apertando minha bunda, apertando a costura do jeans em minha intimidade. Arfei ao sentir pelos tecidos sua dureza, sua língua desbravando minha boca, gemidos cada vez mais altos escapavam pelos breves momentos em que eu conseguia respirar. Isso me deixando ainda mais arfante.


Minha calcinha colada ao meu corpo, me girou, colando seu volume a base das minhas costas, desabotoou minha calça e puxou com força, removendo-a de meus pés com os seus, seus lábios grudados em meu pescoço, beijando, mordendo, sugando. Minhas mãos foram para sua nuca, enquanto me inclinava para que tomasse meu pescoço, onde raspou os dentes antes de morder, me causando ondas de tremores, acompanhando sua mão que removia minha blusa. Com minhas mãos tremulas em desejo desesperador, desfiz o fecho frontal do meu sutiã.


Convulsionei com seu toque em meus mamilos quando removeu meu sutiã, antes que eu virasse, Edward já me surpreendia ao deslizar sua mão por minha calcinha, libertando um sorriso, característico dele, sorriso que aprovava meu estado, um sorriso que senti em minha pele, quando tocou meu pescoço ao separar o tecido de meu centro, me fazendo abrir mais as pernas e sentir seus dedos em mim, abrindo minhas carnes, tocando meu botão.


Gemi rendida, rebolando em seus dedos, louca por mais. Removeu seus dedos com rapidez e transformou minha calcinha em farrapos, literalmente me jogando na cama. Quiquei no colchão macio, salivando ao vê-lo remover com brusquidão sua calça, seu membro ereto, apontando pra mim. Não me aguentei e caminhei ate ele, Edward não me deixou tocá-lo, me pegando no colo e voltando comigo pra cama, sua boca devorando a minha, aproveitei e toquei seu membro.


Seu urro abafado por minha boca. Sua mão apertando forte minha cintura à medida que intensificava os movimentos de vai e vem, sua outra mão tocando de leve meu pescoço, seus lábios descendo por meu corpo, me fazendo vibrar, mordiscou meu baixo ventre e desceu assim, mordiscando, mordendo e lambendo meu centro, gritei. Lamurias escapando por meus lábios escancarados. A borda se aproximava.


Forte e dilacerante, foi assim o meu primeiro orgasmo da noite. Antes que eu pudesse voltar a mim, Edward voltava já de camisinha. Seu rosto um pouco serio, visivelmente puto por estar usando o preservativo. Quando voltou a me beijar pude sentir meu gosto, agridoce, diferente também, e não senti nojo. Deslizei meus dedos por seu peito, enquanto sobrepujava meu corpo, sem aviso prévio me puxa, me erguendo e me sentando como uma gueixa sobre seu corpo.


Separou minhas pernas, colocando-as ao lado de seu corpo, suas pernas foram separando as minhas, quando fiz menção de me inclinar sobre ele, não permitiu, me afastando, inclinando-me para trás e entendi o que queria, arfei, gemendo e quase perdendo o equilíbrio, esta posição, forçava seu membro em minha parede interna, vibrando, chicoteando forte, apoiei minhas mãos em seus tornozelos, movendo-me com a agilidade permitida por meu corpo.


Edward socava seu quadril de encontro ao meu, ficamos um tempo assim, estava próxima. Ele percebeu e saiu de mim. Resmunguei irritada, ele riu debochado e me girou. Levantando-me – de costas, segure na cabeceira – disse com uma voz rouca e fiz o que mandou.


Perdi o ar ao senti-lo se enterrar em mim assim que me encostei a cabeceira. Edward separou minhas pernas com as dele, seu corpo colado ao meu, estava esmagada entre a cabeceira – que por sorte é acolchoada – e ele. Suas mãos trabalhando em meu centro e meu seio. A borda se aproximava novamente.


– Ohhhh Ed... Eu vou... MAIS! – gritei ao sentir sua estocada violenta que me fez explodir, transbordando rapidamente. Sem forças e satisfeita, Edward estocou mais algumas vezes, senti seus dentes em meu ombro, abafou um urro e também explodiu.


Meu peso foi para seu corpo, suado, meus cabelos grudados em seu peito úmido, sua respiração pesada em minha nuca, saiu devagar de mim, me deitou com delicadeza e foi descartar o preservativo, quando pensei que voltaria para se deitar, Edward me surpreende, ele tocou meus pés, apertando lugares que pareciam estratégicos. Alguns faziam meu corpo relaxar e se excitar.


Seus lábios por minhas coxas acompanhavam o ritmo de seus dedos, aos poucos entendi que ele fazia uma massagem, erótica, ele estava estimulando meus pontos. Obviamente esta funcionando, meu centro pulsava novamente, seus beijos molhados, suas mordiscadas em meu ventre e umbigo me enlouqueciam. Estava próxima, ele sorriu para mim, céus! Como esse homem pode ser tão...


Perdi meu raciocínio ao sentir sua língua em meu mamilo. Gritei em deleite, explodindo em novo orgasmo, estava sem forças, completamente acabada com tanto prazer. Edward pareceu perceber e se dedicou exclusivamente aos meus seios, sempre sugando um, enquanto seus dedos davam atenção ao outro, minha mão firme em sua nuca, minhas orbes giravam, ainda no mundo fora do meu corpo que provoca o pós orgasmos, aquela alegria e alivio que invade a alma.


Puxei seu rosto, queria seus lábios sobre os meus, sua língua com a minha e consegui, ficamos mais um tempo assim, com todos os tipos de beijos, suas mãos sempre em meu corpo, seu membro tocando meu sexo. Não hesitei em mover meu quadril quando o senti enrijecer, pulsando forte em minha virilha. Edward se separou e foi colocar outro preservativo, voltou e me olhou atentamente, não consegui decifrar o que passou por seus olhos. Voltou para a cama e segurou minhas pernas, me ajeitando na cama


– Esta confortável? - perguntou segurando firme em minhas coxas, ainda ajoelhado na cama.


– Sim – respondi quase inaudível.


Edward moveu-se lentamente, arrumando minhas pernas juntas, flexionando sobre meu corpo e gritei, ou melhor, arfei em lufadas ao sentir seu membro afundar em meu centro. Isso é muito bom, seu corpo movendo devagar sobre o meu, seus movimentos lentos são mais poderosos do que os rápidos e poucos segundos depois eu explodi, seu rugido invadiu meus ouvidos.


Quando os pontos brilhantes diminuíram, Edward estava inclinado, seus braços ao lado da minha cabeça, minhas pernas retas por seu ombro, ele socava seu corpo agora, batendo em meu útero, estava um pouco desconfortável, mas ele parecia sentir um prazer imenso e resolvi aguentar um pouco, ele parecia enlouquecido com os movimentos.


Arfei com a velocidade que saiu de meu centro e me girou, minhas pernas caindo mortas sobre o colchão. Estava sem forças, me abrigou em seus braços, puxou uma das minhas pernas sobre seu quadril, levei minha mão por sua nuca e tentei me prender a ele. Edward se enterrou novamente, suas mãos esmagando minha bunda, forçando meu quadril de encontro ao dele.


Sua outra mão em minha nuca, me apertando a ele – perfeito! – pensei alto – mais? – pedi mesmo sem forças pra revidar as investidas eu queria mais, levantei mais minha perna por seu quadril, seus olhos focaram nos meus, nos olhamos enquanto transbordávamos juntos, Edward girou, me deixando sobre seu peito, completamente aninhada.


– Você é incrível – sussurrei um tempo depois, ele saiu de mim, me deitando e foi remover o preservativo, fiquei admirando seu caminhar – porque isso tudo?


– Sempre sou tudo – disse com um sorriso torto e gemi, ele ergueu uma sobrancelha.


– Eu sei que você é tudo, me referi a toda a urgência? – ele respirou fundo, se acomodando na cama, me arrumei em seus braços e ele não reclamou.


– Apesar do pouco tempo, estou viciado em você – disse me surpreendendo – e talvez essa noite eu já não possa me afundar em você, uma semana sem você, sem me afunda nessa boceta – disse deslizando lentamente o dedo por meu nervo, corei com seu comentário – você é perigosamente gostosa – disse beijando minha fronte.


Beijei seu peito úmido, me aconchegando mais, escondendo meu rosto em seu ombro e nuca, sussurrei em seu ouvindo – mais ainda terá minha boca, sempre vou... – corei com a palavra – sempre vou chupa-lo.


– Não me provoque Isabella – disse me apertando – descanse um pouco – completou ligando o ar, aos poucos o ambiente foi ficando confortável e o calor diminuindo, e desmaiei em seus braços.


Quando despertei, os lençóis estavam em outro tom, os travesseiros também, estava vestida com uma camiseta de Edward e de calcinha, meus cabelos estavam cheirosos, nenhum vestígio de suor, seus braços por cima do meu corpo, ele me deu banho? As frestas de luz passando pelas persianos entre abertas, indicavam o inicio da noite. Meu estomago roncou, não havíamos almoçado, vistoriei o quarto, encontrando uma bandeja na pequena mesa de centro,girei louca pra devorar o quer que esteja na bandeja, chiei com o movimento, meu corpo estava um pouco dolorido.


Meu mínimo movimento acordou Edward, não tive tempo de explicar que meu intuito era devorar a bandeja, seus lábios já devoravam os meus, subiu a camiseta, rasgou minha calcinha e tomou meu clitóris em sua língua, minhas pernas jogadas por cima de seu ombro, eu não tinha forças pra afastá-lo, a essa altura, em que meu centro vibrando, meu corpo arrepiando? Não! Eu não queria que ele saísse dali, minha fome que esperasse.


Passamos mais um bom tempo assim, Edward parecia um ninfomaníaco! Aprendi outras novas posições, esse homem é um kama sutra ambulante, perdia as contas de quantas vezes cheguei ao ápice, após a 20, não foi nenhum exagero, Edward tocava em lugares que me faziam explodir instantaneamente! Após nossa ultima, meu estomago roncou alto. Causando-me uma gargalhada.


Ele nos separou e me entregou a blusa e seguimos para o sofá, a bandeja farta, com muitos pães, geleias, sucos, queijos e outros frios que só não esquentaram por estar em uma forma, algo térmico. Comemos sem pressa, era difícil saber quem estava mais faminto, devorávamos tudo como se fossemos mortos de fome.


Voltamos à cama exaustos, dormi assim que senti seu braços sobre mim. Acordei desnorteada e confusa, uma dor infernal em meu ventre, minhas pernas pareciam meladas, quando me mexi, senti uma fisgada infernal. E meu estomago deu um solavanco,pulei da cama e corri para a privada, pondo todo o lanche pra fora. Sentei no piso gelado, encostando a fronte no mármore da pia.


Após segundos é que consegui me mover, após me erguer é que me situei do “melado” em minhas pernas. Minha menstruação veio com força total, uma verdadeira hemorragia. Limpei a sujeira do chão e depois segui para o banho, a água quente batendo nos músculos doloridos da minha perna, meu quadril doendo um pouco.


Um alivio me iluminando quando a água quente tocou meu ventre e a base das minhas costas. Precisei usar um absorvente noturno, por sorte havia um entre os pacotes no fundo do armário, lembrar de agradecer Alice. Ela que invadia o quarto, trazendo isso e coisas que nem quero lembrar, apesar de saber que estão em uma gaveta ao lado... escovei meus dentes.


Voltei para o quarto e suspirei de alívio por não ter manchado os lençóis. Edward permanecia na mesma posição, puxei um dos edredons no closet e voltei para a cama. Deitei ao seu lado e dobrei o edredom por minha barriga, manter meu ventre quente diminui as cólicas, Edward levou suas mãos para minha barriga e se remexeu ao não sentir minha pele.


– O que houve? – sua voz ainda mais grossa pelo sono.


– Os efeitos chegaram, o edredom é pra diminuir as cólicas – digo, enquanto ele levanta e me estuda, sorri para tranquiliza-lo.


– Enjoos?


– Sim, mas não voltou.


– Qualquer coisa me avise? – disse e me arrumou em seu corpo, colando-se a mim, seu braço passando por baixo de minha cabeça e colou seu peito em minhas costas. Agradeci ao seu corpo quente, ele abriu um pouco o edredom e plantou sua palma sobre meu ventre, após um tempo a cólica diminui e adormeci.

Seria uma semana infernal!


Uma semana! Exatas uma semana, onde faltei saltar belos mortais de tanta cólica, os enjoos foram nos primeiros dias, minha família não apareceu, meus amigos passaram por aqui, mas com meu estado, Edward não permitiu, pediu para que voltassem nesta semana. Meu pai Samuel conversou com eles e explicou que eu realmente não estava me sentindo bem, Alice avisou as meninas que eram cólicas monstruosas e Tanya acalmou todas, ela sabia perfeitamente como eu sou com cólicas, uma verdadeira amostra de parto.


Nessa uma semana, as poucas horas em que fiquei bem, Edward me ocupava, manteve vigilância sobre minha saúde, reclamando com Emily sobre os sintomas, não havia nada o que fazer por mim, alem de um remédio para cólicas, remédio esse que só tomava quando ele estava comigo, pra não assustá-lo, mas não gosto disso, mesmo sem planos para ser mãe... Eu penso que se eu não consigo lidar com um cólica, como vou aguentar um parto?


Desta forma, sempre estive com... A.. Boca ocupada. Edward se segurava, eu realmente penso que ele seja um ninfomaníaco. Era visível sua forma irritada e as vezes triste por não podermos fazer nada, então recompensava-o com orais, sempre o surpreendendo, fazendo quando ele menos espera e onde ele menos espera. Isso o deixava ainda mais excitado e safado. Isso tambem estava me transformando, acho que também estou virando uma ninfomaníaca. Justo eu que me assustava tanto com a libido aguçado das meninas, principalmente Rosalie.

Agora pago pela língua. literalmente!


POV Edward


– Edward? - reconheci a voz de Heidi.


– Pode falar!


– Não conseguimos encontrar nada de errado com branquelo esquisito. Ele parece estar limpo. Meus extintos gritão cuidado, quer que continue focando nele ou parta para o maldito “Ness” ?


– Sufoque o Ness, eu me viro com o branquelo. Ficarei de olho nele, agora mais do que nunca preciso da cabeça desse maldito.


– Antes que me esqueça, não há escutas ou grampos nas empresas.


– Obrigada querida, depois mando a recompensa – digo, abrindo algumas pastas, desliguei e comecei a ler alguns dos documentos.


– Ed? – ouvi um sussurro em meu ouvido – finalmente, estou a um bom tempo lhe chamando – disse Isabella encostando na mesa ao meu lado – o almoço esta servido.



Essa ultima semana foi meu inferno e meu céu, nao poder me enterrar em Isabella foi o inferno, mas ela me levava ao céu, diversas vezes. sempre dormia e acordava com um oral, cada vez melhor, beirava a perfeição, o problema que isso me deixava ainda mais louco por ela, e para meu desespero Isabella aparecia onde menos esperava e me chupava ate gozar, na ultima vez ela estava embaixo da mesa, me chupando quando minha mãe entrou no escritório.

Quase morri de susto, a safada congelou, mas logo tratou de continuar. O que me fez testar minhas habilidade em artes cênicas, por sorte dona Esme não percebeu e saiu. Torturei aquela miúda dos infernos, devorando os seios. Desse dia em diante passei a prestar atenção nas ações dela para não ser surpreendido.


– Quantas horas?


– 14h – quase três horas focado nisso?!


– Vamos – digo fechando os documentos e colocando na gaveta a chave. Só então olhei para Isabella. Ela estava com uma saia xadrez em tons escuros, uma regata preta colada ao corpo. As alças deixando a mostra a costura da lingerie azul safira, suas pernas a mostrar por usar uma sapatilha transparente. Tão menina e tão mulher ao mesmo tempo.


Levei minha mão para sua saia, tocando as coxas expostas, separei suas pernas e me arrumei, com sua boceta quente ao meu alcance, tomei seus lábios enquanto meus dedos trabalhavam sua entrada – Ed? – gemeu contorcendo-se em meus dedos por sorte não havia coisas quebráveis na parte da mesa, apenas alguns blocos de notas que fiz questão de jogar ao chão.


A mesa que era um pouco baixa, nos deitamos sobre ela, coloquei sua calçinha ainda mais de lado e toquei em sua fenda, quente e molhada, Isabella se remexia em busca de mais contato. Desci meus beijos por seu pescoço enquanto afundava dois dedos em seu centro, seu quadril de encontro ao meu, sua mão se tornando garras em minha nuca enquanto se abria mais ao meu toque.


– Edw... ard – gemeu se contorcendo na mesa, um estalo alto nos interrompeu. Removi rápido meus dedos em seu centro, enquanto a puxava para fora da mesa. Rosalie estava parada com os olhos arregalados nos encarando.


– Desculpe Edward – disse virando de costas para nos – tia Esme pediu para chamá-los – disse correndo do escritório.


– Lembre-se de sempre trancar as portas quando estivermos sozinhos. Essa casa é imensa, mas sempre me interrompem! – Bella estava arfante arrumando a roupa.


...


Nossa noite foi conturbada, assim como Rosalie apareceu no almoço para saber de Bella, suas primas Denalis apareceram aqui. Tanya parecia segurar o riso sempre que nos olhava. Kate estava nos observando em silencio, esperando por um erro.


– Pensei que elas nunca fossem embora – digo me jogando no sofá.


– Edward! – repreendeu dona Esme olhando para Bella que voltava a sala.


– Ele esta certo, Esme. Elas são super protetoras, mas elas sentem que estou bem!


– Depois de tudo que ocorreu na faculdade! – disse Alice – pensei que Emmett voaria em meu pescoço e no da Tanya quando ela comentou que já sabia – como é que é? Isabella estava pálida me encarando assustada.


– E como ela sabia? – perguntei diretamente para Isabella. Eu avisei para não contar a ninguém.


– Eu não consegui esconder dela, ela praticamente me chutou para o escritório aquele dia – disse Isabella com a voz tremula.


– Isso não vem agora, mas... – começou Alice – terá problemas maninho, jacob não esta aceitando isso Bella! Ele estava desnorteado pelo que rose contou, ele não apareceu na faculdade durante essa semana, ninguém o viu desde que ele saiu da festa após levar uns tapas do Edward.


– Parece que ninguém foi estudar e sim fofocar! – disse James levantando – eu vou atrás da minha Swan. É melhor se acostumarem! Um Cullen sempre estará amarrado a uma Swan! Boa noite a todos –disse sacudindo a chave do carro.


– Boa noite querido. Tente não levar tiro do pai da menina.


– Menina? Victoria é gos... – ele se calou com o olhar da dona Esme – parecem irmãs de verdade lindinha – disse piscando para a minha mulher. Inconscientemente minha mão voou para o bibelô ao meu lado, James desviou rápido e o vidro se estilhaçou na parede.


– Edward? – gritou minha mãe.


– Boa noite. Vamos Isabella – digo espumando tamanha raiva. Seguimos para nosso quarto, miúda dos infernos, estava louco pra mostrá-la quem é que manda, passei rápido e tranquei a porta – então me desobedeceu mais uma vez Isabella?


– Eu já expliquei qu... – não permiti que terminasse de falar, rasguei seu vestido. Deixando sua lingerie a mostra. A girei apertando sua bunda durinha


– Eu já disse que odeio que me desobedeçam! – digo rasgando sua calcinha e enfiando dois dedos em sua entrada já melada – esta pronta pra alguém que não queria contato Isabella – sussurrei em seu ouvido, inclinado sobre seu corpo. deixando-a curvada sobre a escrivaninha no canto do quarto – agora vou terminar o que comecei no escritório – digo removendo minha calça.


Isabella permanecia encostada a escrivaninha, suas costas saltando com sua respiração a lufadas. Peguei alguns preservativos deixando-os a mostra, pincelei em sua entrada, completamente encharcada. Coloquei com pressa, mas atento para não entrar ar e estoquei, entrando quase que completo em seu interior, Isabella é pequena de mais. Seu grito invadiu meus tímpanos e um prazer imensurável me atingiu.


Isabella é... Ela tem um poder sobre minhas ações que me perturbar e me fascina, uma verdadeira diaba. Seu corpo se requebrando embaixo do meu. Erguendo sua bunda gostosa de encontro ao meu pau a curvei mais, ela gemia rebolando, meu pau pulsando, revirando o seu interior enquanto suas paredes me apertavam mais a cada segundo.


Para meu desespero ela levantou – espera... – dizia arfante pousando suas unhas em minha coxa, colando nossos corpos e caminhamos, sem nos desconectarmos, ate a cadeira e para meu desespero e prazer, ela se inclinou sobre a cadeira acolchoada, ficando completamente inclinada, muito exposta.


– Sua diaba! – digo estocando com força, minhas bolas tocando seu botão – miúda dos infernos – gritei gozando, ela veio junto. Desabando na cadeira e consegui segurá-la antes que se machucasse – você é um perigo Isabella. Praga de Swan! – digo a deitando na cama.


– Isso foi... – dizia com os olhos girando em suas orbes, respirando em lufadas rápidas e fortes. O que eu fiz da minha vida?


Fiquei perdido com essa pergunta martelando em minha mente, olhando para o corpo pequeno e fodidamente sexy e nu em minha cama. Isso não era o que eu estava esperando ser! Sua pele alva brilhando pelo suor, seu sutiã de renda colado aos mamilos intumescidos. A boca pequena e gostosa entre aberta. Ela... Ela esta mexendo de mais comigo!O QUE EU FIZ DA MINHA VIDA?????


Gritei mentalmente removendo minha blusa e caminhando ate ela, deitando sobre seu corpo, minha miúda se arrumando, movendo suas pernas em volta das minhas, suas mãos deslizando por meu peito. Tão pouco tempo... Uma misera... Onze dias e essa... você é um idiota Cullen!


Me rendi a essa miúda, tomando seus lábios em um beijo calma ao qual foi retribuído com ardor. Apertei sua coxa firme e alva sem me importar se deixaria marcas. Removi seu sutiã tomando seu seio médio, seus mamilos em um tom lindo de mel e os devorei, seus gemidos me excitando ainda mais. Como é gostosa, pensei gemendo com seu gosto, sua pele suave e gostosa como morangos.


Eu precisava me afundar novamente, levantei rápido removendo a porra do preservativo usado que já estava caído na cama e coloquei outro, voltando para seu corpo e um sorriso idiota escapando ao vê-la sorrindo e se abrindo mais para me receber. Foram muitas vezes, só paramos no meio da madrugada. Cansados e sonolentos, a peguei em meu colo, tomamos uma ducha rápida para remover o suor.


...


– Eu vou!


Acordei com um grito. Estava esparramado sobre Isabella, minha cabeça entre seus seios, nossas pernas em uma bagunça, seus cabelos esparramados pelo travesseiro, sua boca inchada. Ouvi estrondos, pareciam se aproximar, levantei para ver o que era e Bella girou, seu corpo estava coberto com hematomas, meus dentes, meus dedos e chupões. Parece que fui violento de mais?! Nem sua bunda deixei escapar, meus dentes estavam marcados ali. Assim que terminei de arrumar o cós da minha cueca a porta do meu quarto foi arrombada.


O garoto Black invadia meu quarto, olhando para todos os lados e seus malditos olhos pousaram sobre minha miúda, sobre sua bunda. Ninguém olha o eu é meu! Joguei um lençol sobre seu corpo e soquei o maldito – Como se atreve seu moleque. Tire os olhos da minha mulher! – digo socando sua barriga e o miserável desaba sobre a escrivaninha. Ouço o grito de Isabella ecoar no quarto.




Pov Bella


Acordei assustada com um estrondo alto, quiquei na cama. Demorei alguns segundos para me situar, Esme estava ao meu lado me cobrindo com um lençol. James e Carlisle estavam no outro lado quarto tirando Edward de cima -Jacob? – mas o que esta acontecendo?


– Venha querida, precisa se vestir! – disse Esme me puxando do quarto.


– Bella! – Jacob gritou. Carlisle parecia ter problemas em segurar Edward. James e meu pai seguravam Jacob tentando-o arrastar para fora do quarto.


– Eu vou te matar moleque! – ouço o grito diabólico de Edward e me encolho.


– O que esta acontecendo Esme? – pergunto quando já estamos em seu quarto.


– Jacob apareceu aqui hoje querida, ele esta fora de si! Carlisle e Samuel pensaram que poderiam ajudá-lo e/ou sedá-lo, mas ele esta, fora de alcance! Como se estivesse possuído – disse me entregando um vestido seu e lingerie nova – ele não acredita que possa ser verdadeiro o casamento, que vocês possam estar vivendo como marido e mulher.


– Ele não tem o direito de fazer isso!


– Agora ele sabe querida! Com a cena que ele presenciou, será difícil ele não acreditar – corei vários tons.


– OMG! – todos me viram nua!


– Não se preocupe querida, eles não a viram nua, se é isso que esta pensando, apenas o relance de sua silueta. James e Carlisle estavam ocupados e seu pai só entrou depois que a cobri – suspirei aliviada.


– É melhor eu falar com Jacob?!


– Talvez seja! Edward não esquecerá o que ele fez hoje. Meu filho é muito possessivo.


– Sei bem! – digo levantando e seguindo para o banheiro que me apontou.


Quando desci Edward estava tomando um copo enorme de água, seu rosto sangrava um pouco, no mesmo lugar que Emmett havia cortado. Pude ouvir a voz alterada do meu pai do lado de fora. Carlisle estava saindo com sua maleta – eu vou falar com ele! – digo acompanhando Carlisle, mas sou puxada com força pelo cotovelo.


– Você não vai a lugar nenhum! – rosnou me apertando em seu peito.


– É melhor conversar com ele de uma vez por todas, assim ele entende que não há teatrinho entre nos! – ele me olhou por um tempo e depois para minha roupa, bufou e fez sinal.


– Traga-o pai! - disse e me arrastou para a sala.


Arfei ao ver o estado de Jacob, Edward havia arrebentado o rosto dele, era visível que Carlisle já havia tratado de alguns hematomas, mas ainda sim foi assustador ver o estrago, seu rosto... Seu nariz estava inchado assim como um olho e o supercílio cortado. Edward o espancou. Tentei seguir ate ele, mas as mãos de Edward se tornaram garras em uma aviso mudo para não me mover.


– Jacob? – chamei e me olhou amedrontado, seus olhos marejados passando por mim e por Edward que me abraçava.


– Bells? Porque Bells? Eu sei que eu errei, mas isso?! Eu te amo Bells!


– Jacob... – arranquei as mãos de Edward sobre minha barriga, ele rosnou, mas não voltou a me segurar – Jacob não é por sua causa que me casei – digo me aproximando e sentando na mesinha de centro. Reuni forças e despejei a verdade – eu nunca te amei Jacob, lembra como nos conhecemos? Eu nunca escondi que não sentia amor por você, nos tentamos porque nos dávamos bem. Cometemos o erro de namorar, mas foi só isso! –Carlisle e meu pai levantaram e saíram. Me foquei nele, Jacob estava completamente em frangalhos!


– O que ele tem que eu não tenho? Eu te amo! Ele só esta com você pra infernizar seus pais! – gritou me segurando com força. Seus olhos correram por meu pulso marcado, seu olhos inchados abriram um pouco mais ao me olhar – vocês... isso é realmente serio? Diz que isso é por que ele te bateu? – chorou me segurando ainda mais forte.


– Foi outro tipo de surra – sussurrei corando em vários tons – Irina tem razão! – seus olhos me estudavam – eu nunca te amei, ela te ama Jacob, ela pode te fazer feliz. É com ela que terá um filho, você terá uma família Jacob.


– Eu quero nossos filhos, não meus filhos.


– Isso nunca acontecerá Jacob. Meus filhos terão Edward como pai. É com ele que me casei, é pra ele que... é pra ele que me entrego a todo instante. Eu pertenço a ele – digo e o vejo perder as forças, se jogou sobre mim, caindo de joelhos no chão e escondendo seu rosto em meu colo.


– Me perdoa Bells? Eu te amo! – fiquei um tempo sem saber o que fazer. Os dedos de Edward apertavam meu ombro.


– Não há o que perdoar, nos enganos, isso acontece – digo o apertando a mim – é doloroso a forma que tudo aconteceu, mas temos que seguir Jacob. Eu estou casada, pode não parecer, mas Edward... Edward deu uma razão a minha vida.


Jacob levantou a cabeça e me olhou – você não o ama – afirmou.


– Quem pode saber? Eu nunca amei pra ter certeza, isso é apenas uma vez na vida.


– Se não o ama porque esta casada com ele? Venha comigo Bells? – o aperto de Edward se intensificou, me segurei pra não gemer com a dor.


– Não acredito que me fará assumir isso! - respirei fundo e tentei ser o mais sincera possível – Jacob? É estranho para todos entender isso. Eu ainda não entendo, mas como posso explicar... Edward é perfeito pra mim!


– Ele ferrou com sua família Bella! – disse apertando minha cintura.


– Eu não conheci esse Edward, Jacob! Eu não conheci as faces do “Temido” eu conheço o Edward Antony. Eu conheço o meu marido, o meu homem, não o executivo bem sucedido e na maioria das vezes sem escrúpulos, como dizem. Eu não saberei explicar mais do que isso!


– Amor não se explica – ouvi Esme. Corei ao lembrar de tudo o que eu disse, eu pensei que todos haviam saído.


– Você mudou – afirmou se afastando, voltou a segurar meu rosto com força entre suas mãos, me olhando com intensidade – eu só espero que não esteja enganada, Isabella Cullen – sussurrou e antes que eu pudesse me dar conta ele havia selado nossos lábios.


Eu fiquei congelada, com os olhos abertos, arregalados pelo susto. Ouvi o rosnado de Edward, seus dedos já não estavam sobre meu ombro. Fiquei petrificada, Jacob não forçou ou tentou forçar passagem com sua língua, apenas tocou seu lábios sobre o meu em um selinho demorado e se afastou. Ele terminou de se levantar e foi levado por Esme e Carlisle.


Quando virei Edward estava raivoso olhando por onde Jacob passou, com meu pai e James o segurando, só então reparei nos ferimentos de James, Será que ele se machucou enquanto tentava separa-los. Levantei com medo, seguindo ate ele – esta tudo bem Edward. Onde há outro kit James? Vou limpar os ferimentos.


– Acredito que haja um no quarto de vocês! – disse James assustado. Segurei firme na mão de Edward e o arrastei pelas escadas, mas antes sorri para meu pai, precisava tranquiliza-lo. Assim que passamos pela porta, ele reagiu me empresando na mesma. Seu rosto afundando na dobra do meu pescoço. Ele tremia, muito, ficamos incontáveis minutos nessa posição, ate que seu corpo parou de tremer e ele me desceu.


– Venha Ed. Vou limpar seu ferimento – digo levando-o ao banheiro.


Edward sentou na beira da banheira e eu peguei o kit, limpei o sangue, limpei o corte com ele xingando, passei o antibactericida e coloquei um ban aid. Edward estava diferente. Me olhando como se tentasse entrar em minha alma, segurou meu rosto no mesmo local onde antes, Jacob havia segurado, com calma beijou-me, arfei com a doçura de seu toque. Seus lábios se movendo com delicadeza.


Segurei firme sua nuca e retribui ao beijo com ardor, colando sua boca a minha, provando sem pudor de sua língua quente. Ele me pegou no colo e me levou de volta ao quarto, me deitando na cama. Foi ate a porta e a trancou, veio para meu lado e removeu o meu vestido com calma, beijando cada parte do meu corpo que ficava exposta. Os ombros, colo, costas, barriga, onde demorou um pouco mais, dando atenção ao meu umbigo, fazendo meus músculos vibrarem.


Suas mãos percorreram minha coxa, brincando com o elástico da calcinha e a retirou com lentidão. Beijando meu baixo ventre, beijou meus pés, subindo por minha perna, separando-as e beijou minha virilha, nunca tocando meu sexo. Deslizou a língua subindo por meu ventre. Meus gemidos escapando, cada vez mais vorazes por meus lábios. Isso não era sexo, nem tesão. É algo maior e tive certeza quando seus olhos buscaram os meus. Edward estava fazendo amor comigo, sorri boba por alcança-lo.


Essa seria nossa primeira vez, iríamos nos amar. Este foi o ultimo pensamente coerente que tive. Seus lábios devoraram os meus, se afastou para remover sua blusa e me dediquei a desamarrar sua calça. Descendo sua cueca junto, rapidamente Edward estava sobre mim, delicadamente removeu meu sutiã. Seus dedos brincando com meu mamilo rígido. Sua mão quente se moldou sobre meu seio direito e sua boca fervente sugou meu seio esquerdo. Fazendo uma onda passar por meu corpo.


– Edward... – gemi quando seus dedos rasparam por minha virilha e levou seu dedão para meu clitóris. Levei minha mão ao seu membro pulsante. Ri ao ouvi-lo gemer com meu toque.


– Você é muito gostosa Isabella – sussurrou roucamente e meu corpo chicoteou de prazer – minha gostosa –disse se afastando, se posicionando em meu centro e se enterrou devagar, sorri ao sentir meu corpo se abrir para abriga-lo. Sua mãos se tornando garras em minha bunda.


Nossos movimentos eram lentos, a pressão crescendo mais a cada segundo, mas não fizemos nada para apressar o clímax, provamos dos lábios e pele um do outro e quando atingimos o clímax, foi forte, perfeito, intensamente inesquecível, ele gritou meu nome afundando seu rosto em meu pescoço. Naquele momento me dei conta de que se ele se sentia perdido. Eu estou perdida com ele, porque o que eu sinto por ele é forte, muito forte, só preciso definir se é amor!

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