sábado, 8 de dezembro de 2012

E - Capítulo 18


POV Autora


Dias atuais...


Alice estava em polvoroso com os preparativos para a festa de noivado, queria fazer uma coisa grandiosa, para no mínimo quinhentas pessoas, mas após muitas conversas, discussões e uma quase briga, ficou acertado que seria para no máximo 50 pessoas, Jasper queria uma coisa mais familiar e amigos, e esta foi a primeira batalha que Alice perdeu.


Houve novas discussões, pois havia a família Swan. Renée não queria Emmett por lá, mas como amigo e cunhado do noivo, não poderia faltar. Alice conversou muito tempo com seus pais sobre o que deveria fazer, se seria uma afronta para os Swan, convidá-los ou não e após dias de conversas, ficou acertado que ela mandaria o convite por Emmett e ficaria a cargo de Charlie e Renée se iriam ou não à festa. Após tudo preparado, Alice passou o dia com Rosálie e Bella.


– Nossa Alice... Não sei como faremos com essas famílias! – disse Rosálie após ouvir os relatos de Alice.


– Eu também estou preocupada, eu não consegui arrancar nada sobre a tal rixa com eles... E você? – dizia levantando da poltrona em que ficou deitada, enquanto Rosálie e Bella fazia seu cabelo e unha.


– A única coisa que sei é sobre eles culparem seu irmão pelo desaparecimento da filha deles! A gêmea do Emmett! – disse olhando o reflexo de Alice no espelho, ao qual fazia sua maquiagem.


– Não conseguiu nada com a Tanya, Bells?


– Não! Ela está ocupada com o Erick. Está até fazendo curso de português brasileiro! –disse Bella rindo.


– Temos que resolver isso antes do casamento, pelo menos do seu Rose... – disse Alice, e Rosálie borra o batom – o quê?


– Nós nunca conversamos sobre isso!


– Então comecem ou vigie seus ovários... Vocês são piores que coelhos! – disse Alice e gargalhou.


Logo a noite caiu e todas já estavam arrumadas. Tudo estava perfeito para a festa e quando estavam saindo do quarto, Alice empurrou sutilmente Bella que esbarrou em Edward que acabara de sair da sala de musculação, Bella ficou perdida por segundos no cheiro másculo de Edward. Seu corpo arrepiou com o toque quente, sua mão espalmada para impedir o impacto agora a deixava sentir a dureza do abdômen trincado.


– Desculpe! – disse Edward a libertando de seus braços.


– Ah... Eu que peço desculpas – disse Bella se recompondo.


– Como você ainda não está arrumado? – disse Alice após o clima entre eles ser quebrado.


– Eu só vou me lavar Alice – disse Edward já andando para seu quarto. Continuaram descendo, muitos amigos da faculdade já estavam no jardim.


– Vou encontrar meu amor, ele mandou sms, estão estacionando – disse Rose, seguindo para o portão principal.


Jasper cumprimentou as três e seguiu sua atenção para Alice – oi amor, pensei que eu teria que lhe raptar – disse olhando feio para Bella, que seguiu para o lado de Tanya quando eles começaram a receber as felicitações.


– Parabéns casal ternura! – a felicitação de Emmett pôde ser ouvida até do outro lado – dê um trato nesse meu amigo! – terminou abraçando Alice. Renée e Charlie seguiam logo atrás de Emmett.


As cabeças se voltaram assim que Edward apareceu no jardim, as tensões aumentavam a medida que ele se aproximava. Charlie apenas o encarou, Renée tentou manter a postura indiferente a medida que ele se aproximava de onde Isabella e as meninas Denali estavam. Sorriu as cumprimentando e seguiu em uma sutil conversa com Samuel.


Renée não perdeu o olhar que Isabella lançou a Edward, um discreto brilho, mas estava ali e isso a preocupou e incomodou. Um Dj cuidou de agitar mais a festa, James que até então estava tranquilo, viu sua paz acabar ao ver Victoria adentrar o jardim com um homem, que James reconheceu como um professor colega de sua irmã, e não gostou nada do cara.


Victoria cumprimentou Alice e Jasper o mais cordial possível e seguiu até seus pais, James seguiu sorrateiro para o alcance da conversa, o tal cara era Jackson, o solteiro e mais novo professor de educação física da faculdade. James tentou se segurar, enquanto via Jackson segurando na cintura de Victoria, quando dançaram. Tendo a certeza que ela só o queria provocar, que estava ali tentando provar uma mentira. Assim que Jackson se afastou para buscar um drink, não pensou duas vezes, puxou Victoria rápido para longe dos olhares alheios.


– O que pensa que está fazendo? Quantas vezes terei de dizer para que entenda que não pode me tratar dessa forma? – dizia irritada com James.


– Pra que veio com esse cara? Ele não pode tacá-la! – disse terminando de arrastá-la para o banheiro usado pelos empregados. Victoria riu em descaso.


– Isso não é problema seu Cullen! Eu saio com quem eu quiser.


– Victoria não me provoque!


– Eu não vou me cansar com você, dê licença – disse saindo de perto, e James impede sua passagem – qual é o seu problema?


– Você! Eu estou cansado desse chove e não molha...


– O que você ainda quer James? Você já me usou bastante, já provou o quanto é fodão, eu vim aqui por causa dos meus pais. Eles estão preocupados com esse envolvimento com sua família.


– Deixa esse assunto de lado, eu não vou discutir a inocência do meu irmão com você.


– O seu irmão levou a bebê – disse raivosa.


– É mesmo? Algum motivo sério ele deve ter tido para levá-la!


– Então por que não devolveu? Ele não tentou me tirar o Emmett, mas é fácil arrancar um bebê de uma mãe que acabou de parir! – disse em deboche e sarcasmo.


– Será que ele não a levou para protegê-la?


– Isso é só uma desculpa sua para acreditar que ele é bom! – disse com asco e tentou voltar a festa, James a puxou e trancou a porta do banheiro. A colou na parede.


– Victoria... – disse segurando os lados do rosto dela para forçá-la a olhar para ele – eu não quero ficar no meio dessa discussão, eu quero você. Eu quero ficar com você, ter você pra mim. Sempre.


– Eu não vou acreditar em você James, eu não sou mais aquela idiota apaixonada por você – disse raivosa – eu não confio em você.


– Eu te mostro que quer o mesmo que eu – disse e a beija, no inicio Victoria reluta, mas como das outras vezes foi apenas o cheiro másculo preencher seu nariz, nublando sua mente que ela já estava se entregando ao beijo.


Um beijo calmo, sem língua, apenas lábios. James tentava mostrar que não era só o corpo, o sexo gostoso, mas que ele a queria, a amava. Sua mão tocando levemente a nuca dela, causando tremores. Victoria já não sabia onde estava sua vontade de ir embora, seu peito apertava sentindo o gosto do arrependimento, do conhecimento de que estava cometendo um erro, mas seu coração traiçoeiro, mais uma vez, pulsava rápido e forte ao sentir-se no abrigo dos braços de James.


Desejava que tudo fosse verdade, e sem seu consentimento uma lágrima escapou, deslizando por sua bochecha e tocando no polegar de James que se afastou ao sentir o líquido. Olhou dentro dos olhos de Victoria, sentia a mesma angustia – eu não estou brincando Vic, eu... Eu queria te pedir desculpas, perdão por tudo que ocorreu – dizia secando as lágrimas dela , tocou sua testa na dela – eu... Te amo. Eu estou cansado disso tudo, você é uma... Diaba que não sai da minha cabeça, dos meus pensamentos, do meu coração...


– Como eu queria acreditar em você James... mas você já me enganou tanto. Não dá... –disse com a voz embargada e o empurra. James fica parado por segundo com o choque da recusa, mas logo se recupera e corre atrás de Victoria, a puxa ainda na penumbra dos fundos da casa e a leva para a mansão, passando pela área dos empregados e a arrasta par seu quarto.


– James. Entenda...


– Não, entenda você Victoria. Eu vou lutar por você – disse caminhando como um felino cercando a presa – eu vou provar pra você, eu vou conquistar sua confiança – disse a centímetros e a puxa para uma beijo cheio de amor.


O beijo vai ganhando novas proporções. O desejo e amor falam mais alto, levam suas mão para a nuca e quadril do outro, forçando, unindo, fundindo um corpo no outro. A deita em sua cama e remove as roupas com rapidez, Victoria mantinha os olhos fixos em cada movimento de James, assim que ficaram sem empecilhos entre suas peles, James afundou-se com lentidão nas carnes de Victoria, arrancando um gemido longo dela.


– Abra os olhos, olhe para mim. Eu quero ver seus olhos enquanto me perco em você –disse começando as estocadas, as quais eram retribuídas com reboladas e gemidos. E assim ficaram por toda festa, se perdendo em esplêndidos orgasmos, em uma noite de amor que duraria para além da madrugada.


Já na festa...


– Desculpe senhoritas, mas vocês viram Victoria? – pergunta Jackson.


– OMG! - sua pergunta foi abafada pelo grito de uma jovem – Alice, minha querida – todos se viraram ao ouvir a voz melodiosa, Alice sorriu ao reconhecê-la.


– Jane? – sorriu correndo para abraçar a prima – nossa pensei que não viriam! – disse entre o abraço.


– E eu perderia uma chance de lhe ver?! Sai fugida! – disse rindo – então onde está seu noivo que certamente é gostoso? Mas não fique com ciúmes, quem eu quero é outro! – disse piscando e o sorriso de Alice some – o que foi priminha?


– Nada, vem. Vou lhe apresentar Jasper – disse a levando para onde ele estava acompanhado de todos – Jasper amor, esta é Jane. Minha prima.


– Não sabia que a família é maior... – disse Jasper sendo abraçado por Jane.


– Meu pai é irmão da mãe dela, tia Esme não se parece com meu pai, e moramos na Itália – disse Jane sorrindo – onde estão os outros? E Edward?


– Calma Jane, quero lhe apresentar minhas amigas, estas são Kate, Tanya, Rose e Bella –disse e Jane ficou claramente incomodada com Isabella.


– Eu a conheço de algum lugar? – perguntou olhando fundo nos olhos chocolates.


– Dificilmente, sou brasileira. – respondeu Bella irritada com o olhar de Jane.


– Não parece – disse Jane com a sobrancelha erguida, tentando forçar a mente. Sabia que a conhecia, mas não conseguia lembrar de onde. A certeza de já ter visto aqueles olhos veio quando viu Charlie passar ao lado de Emmett – Os Swan aqui? – disse com asco indisfarçável.


– Eles são nossos convidados.


– E Edward sabe disso? – perguntou olhando para todos os lados.


– Sei do que? – disse em suas costas.


– Ahhhhh – gritou e pulou em Edward – que saudade – sussurrou ao pé do ouvido e se afastou um pouco, mas continuou com a mão na nuca de Edward – você sumiu – disse umedecendo os lábios e Edward sorriu malicioso.


– Estive ocupado - o flerte foi notado por todos e instintivamente seu olhar seguiu para Bella, algo que também não passou despercebido por Jane.


– Novidades? – disse Jane um pouco mais séria.


– Não – uma música agitada fez-se e Jane não queria perder a oportunidade de mostrar que está no comando.


– Vamos dançar, como nos velhos tempos?


– Estou enferrujado...


– Você? – o cortou – Edward Cullen nunca estará enferrujado – disse mais alto e muito maliciosa, o arrastando para a pista.


Renée que manteve-se distante, mas atenta a tudo que envolvia Isabella, foi uma das poucas, aliás das duas, a perceberem as sutis mudanças nas feições de Bella, que conteve a surpresa ao ver o sorriso malicioso e a luxuria nos olhos de ambos, que não se importaram em deixar claro o quanto já aproveitaram a companhia um do outro.


Após dançarem algumas músicas, Alice viu que algo poderia dar errado e apesar de gostar muito de Jane, sabia que o futuro de Edward é com Isabella e estava disposta a enfrentar o próprio demônio para uni-los. Seguiu até o DJ e pediu uma musica bem sensual, quando viu Edward sentar-se com Jane ao lado de seus pais.


– Amor? Eu vou dançar uma música pra você, mas aviso que Rose e Bella dançarão comigo, e você trate de manter os olhos em mim – disse séria e Jasper riu a puxando.


– Não me deixe de pau duro amor?


– Vou tentar – disse piscando e puxando Bella ao se afastar de Jasper.


– Alice eu não...


– Eu sei que sabe dançar e muito, então vem. Vamos exorcizar tudo nessa dança – disse e fez o sinal para o DJ que parou a musica atual e iniciou a pedida por Alice.

Dançaram sem olhar para os lados – eu sei que você pode fazer melhor que isso! – disse Alice e fez sinal para as meninas Denali.


– Vamos lá Bells! – disse Tanya a fazendo rir – vamos nos passos do clipe?


– Tudo bem – disse Bella dançando como se lembrava e Alice não escondeu a felicidade ao ver a amiga dançar sensualmente. Discretamente olhou para o irmão e teve que ficar de costas por segundos para esconder seu sorriso de triunfo por vê-lo babar em Bella, visivelmente ignorando Jane.


Edward estava conversando com Jane tranquilamente, seria um bom escape. Jane sabia como distrair um homem e sempre distraiu Edward. Era só se encontrarem e pronto, cama na certa. Cama, parede, carro, cozinha, sala, varanda entre outros lugares inimagináveis. E era isso que Jane esperava, nunca perderia uma oportunidade de ter Edward, ainda havia esperança de tê-lo e mesmo que não houve, ela é determinada e paciente, faria de tudo para concretizar o seu sonho – mas não conseguiu manter a conversa ao ver as garotas dançando. E foi impossível não pensar em um ménage ao ver Isabella requebrando colada a Tanya.


Seus olhos luxuriosos foram bem capitados por Renée, que pensava em formas de retirar Bella daquela pista, seu peito se apertando a cada segundo daquela dança. Sem pensar muito andou na frente de Edward deixando seu anel cair sutilmente, precisava tirá-lo de perto dela, não o queria próximo a sua filha novamente, não depois de tudo.


Foi inevitável seu olhar não seguir Renée, não ver o brilho que o anel emitiu ao cair. Abaixou rápido como um vampiro e pegou a jóia – eu já volto Jane, vou ao banheiro – disse caminhando para a casa, deu a volta na penumbra e foi ate Renée no jardim dos fundos – Perdeu o costume de usar jóias ajustadas as suas medidas? – disse chegando por trás.


– Eu quero que fique longe de minha família! – disse virando e tomando distancia.


– Seu filho não perdeu nada aqui, aliás você e aquele maldito não perderam nada aqui! –disse com ódio.


– Não fale da minha família, Charlie é muito mais homem que você – rebateu apontando o dedo para ele.


– É mesmo, então por que jogou o anel? Por que me trazer até aqui? Porq ue ficar sozinha comigo? – disse raivoso erguendo a mão a qual Renée já havia colocado o anel, que ficou perfeito, dando um passo para perto de Renée a cada pergunta.


– Você é um mentiroso! Até quando vai continuar tramando contra minha família? Quando vai entender que eu nunca te amei?


– Não me interessa o que sente ou deixa de sentir!


– Isso eu já sabia, me deixe em paz, deixe minha família em paz!


– Eu sou o mentiroso? Você fingiu gostar de mim, fingiu todos aqueles dias, enquanto tramava com aquele maldito.


– O que fez com minha filha? Você vai pagar por tudo Edward!


– Eu não fiz nada além de salvá-la.


– Mentiroso – gritou. – Você tramou com meu avó, você a levou pra me castigar, eu odeio você! – cuspiu as palavras – se acontecer alguma coisa com minha família você pagará.


– Eu não vou pagar, você é uma idiota! Acha mesmo que eu fiz pra prejudicá-la, para castigá-la e usando um bebê? Em vez de se preocupar comigo, preste atenção no seu filho! Não sou eu que quero o mal dele!


– O que está insinuando com isso? Fique longe deles... – gritou novamente esmurrando o peito de Edward, que a segurou com força, imobilizando-a sem dificuldades. Antes que pudesse responder sentiu uma pancada em seu rosto.


– Tire suas patas da minha mulher - esbravejou Charlie. Edward se recuperou da surpresa – o golpe foi nada comparado com o que já lhe aconteceu – e revidou a altura, socando com toda sua força.


– Não toque em mim Swan, você é um merda e vai pagar por isso.


– Eu não tenho medo de você Cullen, o que mais fará contra minha família? Já tirou nossa filha, entregou Renée para aquele maldito – dizia enraivecido.


Em um outro canto...


– Você dança divinamente – disse Jackson ao pé do ouvido de Bella que se assustou, estava incomodada com os olhares recebidos dele e nada que fazia o afastava, quanto mais o afastava, mais ele grudava.


– Obrigada – disse se afastando.


– Então Jackson está gostando do instituto? – perguntou Alice se aproximando com Jasper ao lado e sorriu para Bella, que não escondeu o alivio com a aparição da amiga e logo tratou de se afastar. Seguiu por um tempo até ouvir as vozes alteradas, reconhecendo Charlie e Edward.


– Vocês seus estúpidos! Até hoje não sabe controlar sua mulher, tão ardilosa. Conte ao seu marido Renée – Bella ficou preocupada ao ver o deslumbre do rosto ensanguentado de Charlie – eu estou aqui porque essa é a minha casa, não tenho culpa se sua mulher se ofereceu pra mim, deixando esse anel cair bem na minha frente. Ela usou esse truque com você Swan? – disse Edward sorrindo debochado ao ver Charlie partir para atacá-lo.


– Não! – gritou Bella se pondo na frente de Edward e tentando impedir Charlie, que com um bom reflexo conseguiu desviar os punhos para não acertá-la – o que pensão que estão fazendo? – disse olhando para Charlie e Renée e depois para Edward. Se assustou com o corte rente aos mares verdes e voltou a olhar para Charlie – não quero saber o motivo dessa discussão, mas vocês estão em uma festa de noivado.


– Bella querida, por favor, não...


– Querida nada. Essa é a festa da minha amiga, na casa dela. Eu não sei qual o problema entre vocês, mas não vou permitir que hajam como adolescentes imaturos. Se não conseguem se respeitar, se retirem!


– Querida... – a voz de Renée morrendo ao ver Bella caminhar até Edward.


– Fiquem aqui, eu vou pedir alguém para trazer um kit de primeiros socorros, não será bem visto pelos convidados – disse sorrindo em compreensão – vamos Edward, eu cuido desse estrago – disse puxando o lenço que apontava em seu bolso e retirando o excesso de sangue que escorria no corte do supercílio.


– Bella? – chamou Renée, que foi ignorada por Bella.


Caminharam pelos fundos da casa, escondidos do olhares dos convidados, assim que viram um dos empregados, Bella pediu para levar um kit para o jardim dos fundo e seguiu com Edward.


– Tem outro no meu quarto, eu me limpo. Volte a festa, Alice deve estar lhe procurando.


– Depois que eu terminar – disse Bella o acompanhando, ficou embaraçada ao entrar no quarto, completamente masculino e bem espaçoso e decorado – bonito seu quarto, esta no banheiro o kit?


– Sim, embaixo da pia – disse e viu Bella caminhar até o banheiro, ficou pensando na discussão e não conteve o sorriso ao ver a cara de Renée vendo a filha fazer exatamente o contrário dela.


– Parece um moleque rindo após espancar um rival, pensei que fosse maduro! – disse abrindo a maleta – senta aqui – disse puxando-o pela manga. Banhou o algodão em soro fisiológico para limpar o corte e depois aplicou um remédio antibactericida com cuidado, Edward apertou-lhe o quadril e o pulso ao sentir o corte arder por causa do remédio.


– Esqueci o quanto essa porcaria arde – disse após praguejar baixinho.


– Não está acostumado a sentir dor, não é?


– Já passei por muito pra sentir esse remédio, estou ficando mole – disse olhando para ela que tirava um band aid da embalagem.


– Pronto, isso não foi nada comparado ao que fez ao senhor Swan – disse séria, retribuindo o olhar – eu...


– Edward querido? – disse Jane entrando no quarto – ahhhh – gritou ao ver o curativo e algodões manchados na pequena mesa – o que fizeram com você? O brigado querida, pode ir que eu fico com ele – disse Jane já beijando Edward.


– Ah... ok! Boa noite – disse saindo do quarto.


– Jane o que foi que eu disse para você? – disse Edward irritado – eu não gosto de demonstrações – Jane apenas o ignorou e foi trancar a porta.


– Eu só estou com saudade – disse descendo o zíper lateral do vestido, deixando uma lingerie vermelha rendada e transparente a mostra para Edward, caminhou para o seu colo e sentou de perna aberta, roçando seu sexo no membro que logo deu sinal de vida – senti falta desse pau gostoso –sussurrou em seu ouvido, descendo a zíper da calça.


– Vamos ver até onde aguenta – respondeu Edward atacando os lábios dela e levando as mãos por dentro da calcinha já encharcada e sorriu. Rasgou as peça e teve ajuda de Jane para remover as roupas, enquanto se ocupava de tirar a gravata e blusa, Jane rapidamente se livrou da calça e cueca.


– Adoro você por isso – disse já estimulando o membro – não precisa de muito pra ter esse coisa toda dura – disse e sugou a cabeça, Edward segurou firme nos cabelos já presos em um coque e ditou a velocidade gemendo com as caricias em suas bolas. A puxou e empurrou na cama, seguiu ao criado mudo colocando um preservativo.


– Não devia ter me provocado Jane – disse terminando de colocar a camisinha – vai pagar por isso – disse puxando-a pelo pé e a arrastando na cama, sentou apoiado nas próprias pernas e separou as pernas dela sem delicadeza e puxou-a deslizando seu membro pra dentro dela que gritou de prazer ao sentir tudo aquilo novamente. Edward inclinou um pouco e estocou sem piedade, mesmo cansado de foder com Jane, adorava o fato dela sempre estar apertada – você não dá pra ninguém Jane?


– Não Edward, ninguém é homem suficiente pra te bater, ninguém chega perto para ser comparado com essa pica monstruosa – dizia rebolando sentido-o estocar até bater em seu útero. Arrancou o sutiã e caiu de boca nos peitos que antes eram minúsculos.


– Adorei a melhoria! – disse sugando com força o seio siliconado a fazendo gemer/ gritar.


– Ai edw..ard! Mete gostoso, mete essa pica monstruosa.


ç                      è

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