sábado, 8 de dezembro de 2012

E - Capítulo 9


Pov Bella


Fiquei feliz em conhecer a senhora Cullen! Melhor dizendo Esme, ate agora não vi o porque dos outros sentirem tanta repulsa sobre essa família, até o tal Edward estava tão simpaticamente sexy, digo gentil! Logo fui apresentada ao senhor Cullen que também me obrigou a tratá-lo por Carlisle, apenas.Todos tão naturais, conversávamos amenidades até que Alice derrubou suco em mim, se desculpou diversas vezes.


– Alice calma! Só foi um acidente – digo tentando me secar.


– Venha Bella! Vou lhe emprestar uma roupa minha! – disse me arrastando. Quando chegamos ao quarto, que aliás é lindo:


– Nossa Alice seu quarto é....


– Normal? Achou que seria cheio de extravagâncias?! Todo mundo acha isso...


– Vendo por esse lado!


– Vá ao banheiro se lavar, enquanto eu pego uma roupa!


Segui para o banheiro, Alice entrou logo em seguida com peças intimas para mim. Tomei um banho rápido para tirar o cheiro do suco, vesti o conjunto de renda azul tão lindo, não vou devolver! Como as roupas ainda não estavam aqui, segui para o quarto.

– Alice eu adorei o conjunto! Vou sequestra-lo!– brinco caminhando até ela – onde esta a roupa? – ouço um baque mudo e quando olho para o lado vejo Edward parado ao lado do closet, seus olhos estavam verdes escuros percorrendo meu corpo, me senti queimar. Queria fugir dali, mas minhas pernas não me obedeciam, sua boca aberta tentando pronunciar algo foi a minha deixa! Corri para o banheiro e minutos após Alice entra com a roupa.

– Desculpe Bella! Eu não imaginei que fosse sair do banheiro, desculpe.

– Tudo bem! Eu só preciso me acostumar com a idéia que seu irmão me viu pelada!

– Não exatamente né Bella, você esta de calcinha e soutian!

– Pra mim isso é estar pelada! É tudo renda transparente! – digo séria.

– Desculpa? – dizia fazendo os olhinhos.

– Tudo bem Alice! Agora me dê a roupa – digo estendendo a mão.

– Aqui está!

Me vesti e seguimos para a sala de jantar, todos já estavam em seus lugares. Meu rosto queimando ao ver Edward me olhando, seus olhos seguiram para Alice e seu olhar estava raivoso. Jantamos em um clima ameno, James sempre implicando com ela ou Rosálie, se não tivesse visto o brilho nos olhos de Rosálie assim que se pronunciava o nome de Emmett, pensaria que eles são namorados.

– E você querida, me fale um pouco sobre você? – pediu Esme.

– Ah... eu não tenho muito o que falar... – digo sem graça.

– Alice falou que seu sobre nome é Guimarães? Não é americana. – disse Edward.

– Ah... não. Eu sou brasileira, meus pais são brasileiros!

– Deve ser incrível morar no Brasil?! – dizia Rosálie sonhadora.

– É, lá é incrível!

– E a troco de quê deixou o Brasil para se mudar para um dos lugares com a temperatura tão bruscamente diferente?

– Hm... minha mãe.... morreu ano passado e meu padrinho convidou a mim e ao meu pai para morarmos aqui!

– Sinto muito querida!

– Sem problemas!

– Mas só por isso Bella? Se afastar do Brasil? – perguntou Alice.

– Não... ah... eu sou adotada e parece que meus pais biológicos vivem acima da linha do equador!

– Então veio procurar sua família biológica? – perguntou Edward.

– Não necessariamente! Estou mais focada em me manter por aqui!

– E você já começou a procurar? Alguma pista?

– Não! Só um colar! – digo dando de ombros.

– Espero que os encontre! – disse James – agora chega de assunto mórbido!

– James! – ralhou Esme.

– Desculpe por fazer feito cachorro magro, mas está ficando tarde demais. Meu pai deve estar surtando!

– Como Bella?

– Ah desculpe! Isso é ditado brasileiro, cachorro magro é cachorro com fome, que enche a barriga e some em seguida!

– Ah! Venha ligar para seu pai e depois o Ed te leva!

– Ah... não há necessidade! Eu posso ir de taxi e seu irmão trabalha!

– Ai ai Bella! Amanhã é domingo! Vem? - droga! Como posso fugir de um momento constrangedor? O jeito foi ligar para meu pai avisando que já estava indo para casa e tentar esquecer a cena no quarto da Alice!

– Você esta com medo do meu irmão Bella? – dizia com um sorriso de lado, igual ao irmão – não se preocupa que ele não morde, a menos que você peça! – meu rosto queimou com seu comentário.

– Vamos – disse bem ao meu lado e infelizmente não consegui conter o tremor que me dominou ao ouvir sua voz.

– Cuide bem dela Ed! – disse Alice com um sorriso sapeca.

– Vá dormir Alice! Já passou da hora – disse debochado, despedi-me de Esme e Carlisle com Edward ao meu lado, seu carro já estava em frente a porta.

– Venha – disse abrindo a porta para mim, disse apenas um obrigado e ele seguiu para o outro lado.

– Seu carro é lindo!

– Obrigado, endereço? – disse apontando para o gps

– Ah aqui! – digitei e ele foi mostrando a rota, mas Edward não seguia, parecia acompanhar um caminho mais curto.

– Esta gostando daqui? – perguntou após alguns minutos de silêncio constrangedor.

– Eu estou me adaptando bem, tirando o frio!

– Essa é a pior parte, mas já não há com o que se preocupar, o inverno já foi! E quanto a verão... será fácil pra você!

Voltamos nossa atenção para a estrada, havia um carro perto e senti um aperto. Edward diminui e curvou, o outro carro fez o mesmo, percebi que ele pegou um caminho inverso do que deveria, e o carro continuou nos seguindo.

– Vamos parar um pouco... – disse

– Você também reparou não é?

– Como?

– Estavam nos seguindo! Eu já estou ficando com medo de sair de casa.

– Como assim?

– Essa não é a primeira, nem a segunda vez.

– Está sendo seguida há quanto tempo?

– Não sei direito quando começou, mas que eu comecei a reparar foi durante as festas de fim de ano – o carro estava se aproximando e Edward saiu do carro me levando para dentro de um barzinho, manteve-me entre seus braços, fora do alcance visual de quem estava no carro preto, que passou direto por onde estávamos.

Seus braços firmes em minha cintura, ergui meu olhar e pude ver seu maxilar travado, seu rosto em uma careta raivosa e dolorosa, parecia pensar sobre algo grave, seu olhar pousou em mim, olhava-me fixo.

– Você... – começou a dizer e derrepente parou trincando o maxilar novamente – ficará tudo bem! – disse me puxando para um abraço –não farão mal a você! – seu perfume me nublou a mente, sei que ele disse algo a mais, mas estava concentrada em seu perfume e sua mão gigante em minha cintura – acho que já podemos ir!

Voltamos para o carro e não vou negar que fiquei com medo, pois fiquei. Edward dirigia feito um lunático, parecia ser mais veloz que um piloto da stokcar. Levou menos de 15 minutos até minha casa. Me acompanhou até a porta do apartamento.

– Obrigada Edward e desculpe o trabalho e transtorno! Eu só fico preocupada com sua volta!

– Não se preocupe comigo.

– Esta com seu celular?

– Sim – disse passando a mão no bolso

– Me dê? – ele me entregou e digitei meu número – me mande uma sms avisando que chegou bem? – digo lhe entregando seu celular, ele riu e acenou.

– Boa noite Bella.

– Boa noite!– digo e espero ele entrar no elevador e entro dando de cara com meu pai sentado de frente para a porta sacudindo meu celular.

– Isso existe por um motivo Isabella!

– Desculpe pai eu acabei esquecendo quando arrumei a bolsa.

– Quem lhe trouxe?

– Ah.. eu viria com Rosálie, mas ela tinha esquecida que dormiria com Alice.

– Não era Jacob que a traria de volta?

– Eu não sei o que houve com ele, ele começou a passar mal e não queria estragar minha diversão, vou ligar pra ele – digo indo pegar o celular da sua mão.

– Ainda não me disse quem lhe trouxe, ouvi a voz de um homem! – disse retirando o celular do meu alcance.

– Foi o irmão da Alice! O Edward.

– Edward Cullen?

– Sim! Ele me trouxe a pedido dos pais deles.

– Como ele lhe tratou?

– Ele me tratou muito bem pai. E não, ele não tentou me levar para a cama! – as vezes eu não aguento o meu pai! Essa mania irritante de me fazer um interrogatório toda vez que esqueço o celular e demoro mais do que o combinado para voltar pra casa!

Liguei para Jacob que parecia melhor, queria conversar comigo, perguntou como foi a festa, se aconteceu algo diferente e respondi com naturalidade, despistando do que realmente aconteceu. Logo depois troquei-me para dormir e recebi a sms de Edward avisando que estava em casa. Para não me preocupar, que ele descobriria quem era a pessoa que nos perseguia.

Sentia seu perfume em minha bochecha, era gostoso e logo fui embalada no sono com seu perfume. No dia seguinte acordei tarde ainda com o cheiro dele em mim. Tomei um banho para espantar o sono e segui para fazer o café. É incrível como meu pai tem um senso sobre acordar cedo durante a semana e no sábado e domingo simplesmente capotar.

Com isso tive tempo para fazer um café, tomamos café tranquilamente e depois assistimos alguns programas brasileiros que nos faziam falta. Enquanto ele assistia a um filme, eu segui para a cozinha e preparei nosso almoço, quando marcou 14h da tarde meu celular tocou. Era Jacob querendo sair comigo. Combinamos de nos encontrar na loja em frente a minha casa, estava olhando algumas revistas quando o vi se aproximar. Jacob estava sério, olhos vagos.

– Tudo bem Jack?

– Sim! – disse me abraçando, me abraçava como se não me visse a meses – eu só estava sentindo sua falta!

– Você melhorou mesmo? Esta um pouco abatido.

– É só cansaço! Eu não consegui dormir direito.

– Então vamos a um lugar sossegado, assim eu te paparico e paro de me sentir culpada por ontem!

Seguimos para uma pracinha perto de onde estávamos, havia algumas crianças brincando com os pais por ali, alguns bebês e suas mães deitados pelo gramado. Jacob sentou e me puxou para seus braços. Sentei de uma forma confortável e o puxei para deitar em meu colo. Ele prontamente aceitou, ficou um tempo parado com minha mão em seu rosto.

– Bella?

– Sim?

– Quer namorar comigo? Eu sei que eu demorei a fazer essa pergunta, mas eu só não sabia se iria querer ou não, você nunca me cobrou nada.

– Você quer mesmo isso? – eu fiquei meio sem ação.

– Eu me sinto bem com você, sei que posso ser feliz com você! – disse se apoiando nos cotovelos e puxando meu rosto, tocou nossos lábios delicadamente.

– Eu também Jacob.

– Então vamos tentar?

– Porque não?! – digo rindo.

Ficamos mais alguns minutos assim, agora deitados e abraçados. Trocamos alguns beijos, claro que comportados já que o que mais tem na praça é crianças. Tomamos sorvetes, conversamos mais um pouco e novamente senti que estava sendo observada, quando voltamos pude ver o carro preto passar por nós e outro carro, onde pude ver um cara moreno com um Ray ban, o resto do rosto coberto pelo vidro do carro que estava levantado na metade. Senti um arrepio quando o primeiro carro passou, mas no segundo foi diferente a sensação. Na segunda-feira, Alice me bombardeou antes de começar a aula, parecia ter algo a mais em suas perguntas.

– Porque todo esse interrogatório?

– Nada! É só que Edward chegou pensativo...

– Ele comentou o porquê?

– Não. Eu pensei que você poderia me dizer.....

– Eu também não sei Alice....

– Você mente mal! – dito isso o sinal apita e os alunos começam a invadir a sala me salvando de Alice. As horas passaram voando e Alice marcou um trabalho em dupla que eu faria com Rosálie. Saímos juntas para o refeitório, foi quando Rose ficou muda.

– O que...? – viro e vejo Emmett se aproximando com o Jack – Oi rapazes.

– Olá! – diz Emmett e Jack me abraça e me dá um selinho. Eles continuam se olhando, mas sem coragem pra falar nada, resolvo dar uma de cupido.

– Rose hoje senta conosco, ok?

– Ah... não sei se....

– Precisamos marcar sobre o trabalho, vem– digo a puxando. Ficou óbvio que as meninas não gostaram, Irina saiu assim que nos aproximamos deixando Rose ainda mais sem graça. Esperei Emmett sentar para dizer onde ela sentaria, assim que já estávamos confortáveis comecei a conversar com ela, ignorando os olhares das meninas.

– Onde acha melhor Rose?

– Pode ser na sua casa? Meus pais estão reformando a minha e meu irmão não é o exemplo de bom comportamento dentro de casa – diz sorrindo, se abaixou para pegar sua bolsa e vi Emmett acompanhar seu movimento, faltava apenas babar!

O vi se remexer quando o movimento da bolsa fez com que sua saia subisse um pouco, segurei o riso a muito custo quando o vi suar. Anotou meu endereço e alguns livros que iríamos precisar, Jacob ajudou-me a entrosar Rose com o pessoal. Eles não eram amigos, mas pelo menos se tratavam cordialmente.

Quando estávamos levantando para voltarmos a aula eu finjo escorregar e derrubo Rose no colo de Emmett, ambos ficam paralisados por um tempo, pareciam se esquecer que não estavam sozinhos, estava nítido a faísca que saia entre eles. Quem tocasse ficaria em chamas.

– Ai que horror procurem um quarto! – disse um dos rapazes, Rose levantou em um salto com o rosto em brasa. Os dois tentavam balbuciar algumas palavras até que ela desistiu e sumiu porta a fora do refeitório.

– De nada ursão! – digo piscando para Emmett que voltou seu olhar por onde Rose partiu – agora larga a mão de ser babaca e vai atrás dela.

– Se você não for eu vou Emmett, ela é muito gostosa – disse Embry, isso pareceu despertar Emmett que olhou raivoso para Embry e seguiu atrás de Rose.

– Você fez isso de propósito? – perguntou Kate

– Claro! Se esperasse por eles isso duraria uma vida!

Voltei para a classe e sorri ao ver que Rose ainda não voltou. Isso era bom né? Significa que meu plano deu certo! Um horário passou sem Rosálie aparecer, minutos após a próxima aula começar ela voltou com os lábios inchados e de cabeça baixa, seus cabelos um pouco revoltos, os quais ela disfarçou ao enrolá-los e jogar por sobre um ombro.

– Que bom que resolveu se juntar a nós, senhorita Hally! – disse Alice, mas seu olhar estava cheio de curiosidade.

– Desculpe! – disse afobada e correu para seu lugar.

– Você fez de propósito – me acusou assim que saímos da sala.

– Como se vocês precisassem! Então foi bom?

– O que?

– O amasso de vocês! Já estão namorando ou.....?

– Ei ei ei! Nada disso! Como se atrevem a conversar sobre isso sem minha presença? – disse Alice batendo os pés com a mão na cintura.

– Ela ainda não respondeu Alice.

– Eu não sei do que estão falando.

– Estamos falando dos seus cabelos revoltos...

– Da sua boca inchada e borrada....

– Do seu uniforme completamente amassado quando entrou na sala...

– Por Deus! Eu estou tão horrível assim? – perguntou séria, reparando sua roupa.

– Isso é normal quando se dá e recebe um amasso – disse Alice.

– Quem levou amasso? – ouço Jasper, ele estava bem ao meu lado. Alice fica branca feito vela e depois vermelha, seu sangue parecia ter sido drenado para seu rosto.

– Ah... eu estava comentando algo, coisa de meninas... – tento aliviar a situação, Rose parecia tremer, Alice mantinha a cabeça baixa –tudo bem Jasper?

– Sim Bella e não preciso nem perguntar pra você né?

– Não! – digo rindo – já conhece a Alice né? Nossa professora e amiga.

– Ainda não tive o prazer! – disse estendendo a mão, quando Alice ergueu o olhar e tocou tremula a mão de Jasper, vi tudo acontecer novamente. Mais um casal lindo se formando! Assim espero.


Pov narrador


Assim que Rosálie se viu no colo de Emmett foi como se o mundo tivesse parado, não conseguia se lembrar de mais nada, sentindo-se como uma criança em seu colo. As mãos grandes a circulando, o vento passando por eles e trazendo o cheiro másculo dele para inebria-la ainda mais. Suas mãos espalmados no peito musculoso.

Seus olhos se perdendo na imensidão nos olhos castanhos, seu corpo esquentando, formigando, suas mãos suavam e coçavam com vontade de percorrer por seu peito, sentiu que poderia entrar em combustão ao ver os olhos de Emmett se transformarem em negros ao descer por sua boca e passou a língua por seus lábios ao sentir o desejo de provar o gosto dos lábios dele.

– Procurem um quarto! – a voz, sabe-se lá de quem a fez acordar, levantando de um salto sem saber onde enfiar a cara de tanta vergonha, puxou sua bolsa rapidamente e correu o mais rápido possível para longe do refeitório, sabia que essa atitude foi tremendamente infantil, mas não saberia como agir na frente dele e também não se sentia bem para voltar a sala de aula.

Saiu do prédio e seguiu para a quadra de vôlei que sabia estar fechada, os treinos ali só aconteciam nas terças, sentiu que alguém se aproximava e assim que se virou para sair estacou no lugar, era Emmett que estava um pouco cansado, não imaginava que Rosálie corria tão bem assim.

– Eu.... – tentava procurar as melhores palavras, ele não sabia o que dizer, como dizer. Nunca precisou falar muito com as mulheres, era só se aproximar e abraçar e pronto, já estavam na cama. Mas Rosálie é diferente, ele nunca sabia como agir quando a via, nunca conseguia raciocinar perto dela e a cena no refeitório foi a gota final.

– Desculpe pela cena no refeitório eu não fiz de propósito eu... – tentava pensar no que falar, jogava os cabelos de um lado para o outro, enquanto seu nervosismo só aumentava. Sem se conter mais Emmett a puxa para seus braços e a beija, no inicio foi apenas um tocar de lábios, mas Rose arfou tamanha surpresa, estava mole nos braços dele.

Assim que senti o hálito de Rosálie, deslizou sua língua por todo o lábio inferior e buscou pela língua dela. Estas que não se importavam em duelar. Sem cerimônia alguma Emmett a aperta mais e mais ao seu corpo, o beijo se tornando mais urgente. Gemidos escapavam deixando ambos em brasa, quando o ar se fez ausente, não se desgrudaram, Rose envolvia suas mãos por toda nuca e pelos cabelos de Emmett que já havia infiltrado sua mão por dentro da blusa de Rose, tocando na pele desnuda de sua coluna, enquanto mantinha a outra apertadamente firme na cintura dela para não correr o risco de se perder por baixo daquela saia.

Seus lábios deixando rastros por todo o pescoço dela a fazendo gemer seu nome, Emmett praticamente rugiu ao ouvi-la gemer seu nome, a gira prendendo-a na parede, seu membro pulsando, ficaram incontáveis minutos se devorando, testando suas sanidades até não ser mais suportável a dor que ele sentia em seu membro e cortou o beijo.

Manteve-a em seus braços, com medo de soltá-la e ela fugir – eu não sei o que você faz comigo, mas quero continuar sentindo tudo isso – disse a apertando mais, Rosálie fervia, estava suada e úmida, seu centro formigava pedindo por atenção – eu quero você pra mim Rosálie – disse olhando em seus olhos.

– Eu sou sua – as palavras saíram por sua boca antes mesmo que pudesse raciocinar – eu te amo – isso foi o que bastou para Emmett perder o controle.


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